tag:blogger.com,1999:blog-15906029149241134022024-03-19T05:41:31.153-03:00ESTUDOS VIQUIANOS VERUM - FACTUMVERUM - FACTUM é um BLOG dedicado à pesquisa e aos estudos da Obras de Giambattista Vico (1668 - 1744), filósofo do final do Renascimento, atuou como professor de Retórica na Universidade de Nápoles. Escreveu obras com conteúdos relacionadas ao Direito, Pedagogia, Religião, Retórica, Mitologia e Política. Defensor de uma excelência nos estudos tendo por principal aspecto aqueles vinculados ao Humanismo Renascentista. Destacou-se como crítico das idéias cartesianas.Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.comBlogger134125tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-92082112777552647982018-05-01T16:05:00.000-03:002018-05-01T16:05:47.975-03:00VIDA CIVIL E SIGNIFICADO PRÁTICO DO SABER EM GIAMBATTISTA VICO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
De acordo com Vico, o conhecimento tem uma finalidade, por
isso a crítica que ele dirige aos eruditos, tanto aqueles da tradição quanto os
de seu tempo. Objetiva demonstrar que a finalidade do conhecimento é o
aperfeiçoamento, mediante a instrução do individuo e a preservação do
patrimônio cultural adquirido. Daí sua preocupação com a manutenção e o estudo
das coisas relacionadas ao mundo civil. As críticas endereçadas contra uma sapiência
sem conteúdo, destituída de qualquer relação com o mundo humano e utilizada
somente como adorno de erudição, tinham por principal meta uma valorização da <b>filosofia
tópica</b> em oposição a uma <b>filosofia critica</b><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
em particular quando da antecipação desta no método de ensino <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn2" name="_ftnref2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Herdeiro da tradição retórica, Giambattista Vico teve o
discernimento, a determinação e o empenho de difundir o significado prático do
conhecimento. Buscou, mediante seus escritos, transformar e tornar as vias que
conduziam ao saber, um tanto quanto mais seguras. O caminho do conhecimento
deveria ser percorrido sem receios de percalços, e a aquisição de erudição
implicava esforços, labuta: daí suas críticas aos manuais da época. Tais
manuais “facilitavam” demasiadamente a obtenção de erudição. Dizia ele que
muitos preferiam a facilidade e praticidade desses manuais <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn3" name="_ftnref3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Suas preocupações com essas questões moveram-no a escrever
alguns escritos que tratavam desses problemas: as <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Orazioni Inaugurali</i>, o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">De
ratione</i> e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita</i>. Contra aquelas
filosofias que punham em risco a civilidade, Vico contrapôs as doutrinas
daqueles pensadores que denominou de “filósofos políticos” [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">filosofi politici</i>], entre os quais
contavam Platão, Aristóteles, Cícero, Quintiliano etc. Todos aqueles autores
que tiveram por preocupação a vida política e moral. De acordo com Vico:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 14.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 14.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">Ao mesmo tempo as obras filosóficas de
Cícero, de Aristóteles e de Platão, todas trabalhadas em ordem para bem regular
o homem na sociedade civil fizeram que ele nada ou muito pouco apreciasse a
moral tanto dos </span><span style="font-size: 14.6667px; letter-spacing: 0.0666667px;">estoicos</span><span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;"> como dos epicuristas, posto que ambas são uma moral de
solitários: dos epicuristas, porque de desocupados fechados nas suas hortas; dos </span><span style="font-size: 14.6667px; letter-spacing: 0.0666667px;">estoicos</span><span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">, porque de meditantes que se esforçavam para não sentir paixão
(tradução nossa) </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn4" name="_ftnref4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 14.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 14.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Os juízos sensatos, que Vico formulou contra os métodos de
ensino de seu tempo na busca do conhecimento e das vias para obtê-la,
consideravam a mais tenra idade daqueles que se iniciavam nos estudos. Para
tanto, ele considerou os próprios caminhos que percorrera<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn5" name="_ftnref5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Conforme Vico, levar as crianças e jovens às reflexões abstratas demasiadamente
cedo, tornava-os inaptos à compreensão e entendimento dos problemas mais
simples, em especial, aqueles da vida cotidiana. Nesse ponto, os antigos foram
mais sábios, pois na educação de suas crianças os raciocínios matemáticos,
muito utilizado nos manuais do seu tempo, estavam restritos à Geometria. Daí
Vico escrever:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">E às suas custas experimentou que às mentes
alçadas ao universal pela metafísica não torna fácil aquele estudo próprios de
engenhos minuciosos, e deixou de seguí-lo, pois que aquele que põe em grilhões
e angustía a sua mente já avessa, de muito estudo de metafísica, a vagar no
infinito dos gêneros; e com a constante lição dos oradores, dos historiadores e
dos poetas deleitava o engenho entre coisas tão distantes liames que em certa
razão comum as aproximando, que são as belas cintas da eloquência que fazem
agradáveis as agudezas (tradução nossa)</span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn6" name="_ftnref6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Para Giambattista Vico era mais adequado às crianças, além do
ensino de geometria, útil para adentrar nos juízos abstratos, o estudo das
línguas e dos historiadores. Tais estudos possibilitavam às crianças
desenvolverem a engenhosidade, a fantasia e a memória. Vico diz que também
acarretavam danos às mentes juvenis os manuais de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Port Royal</i>, conhecidos por <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Lógica
de Arnaud</i>. Tais manuais antecipavam nos jovens os raciocínios repletos de
devaneios, distanciando-os do senso comum e do processo cognitivo natural das
mentes ainda pueris. Daí provocarem nos jovens enorme prejuízo para
sociabilidade e modos de expressão deles.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="font-size: 11.0pt; letter-spacing: .05pt;">De modo que, com razão, os antigos apreciaram [como]
estudo apropriado, para se aplicar às crianças, a Geometria, e a consideraram
como uma lógica própria daquela tenra idade, pois à medida que compreende bem
os particulares e sabe ordená-los fio a fio, tão dificilmente compreende os
gêneros das coisas; o</span><span style="font-size: 11.0pt;"> próprio
Aristóteles, ainda que do método utilizado pela geometria tivesse extraído a
arte silogística, até convém onde afirma que às crianças devam se ensinar as
línguas, a história e a geometria como matérias mais apropriadas para exercitar
a memória, a fantasia e o engenho. Por isso se pode facilmente entender com
quanto prejuízo, com que cultura da juventude, hoje, no método de estudar, são
utilizadas por alguns, duas práticas perniciosas. A primeira, que às crianças
apenas saídas da escola de gramática se inicie a filosofia com base na lógica,
[aquela conhecida por] lógica de Arnauld, toda repleta de severos juízos sobre
matérias recônditas de ciências superiores, todas distantes do senso comum
vulgar; (tradução nossa) <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn7" name="_ftnref7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
O mais adequado, conforme Vico era que a criança fosse
instruída, primeiro na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Tópica</i>, pois
esta arte favorecia o desenvolvimento do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">ingegno,</i>
para<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>depois ser instruído na<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> Critica </i><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn8" name="_ftnref8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Este era a característica mais particular de uma mente que se encontrava em
processo de formação. A não observância desse processo era o que acarretava aos
jovens, que adentravam a sociedade, a incapacidade de conseguirem se expressar
de modo conveniente e com pouca loquacidade. Nesse sentido, ele argumenta:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">Mas, com tais lógicas, os jovenzinhos,
transportados antes do tempo à crítica, que é o mesmo que dizer, levados a
julgar bem antes de aprenderem bem, contra o curso natural das ideias, que
primeiro aprendam, depois julguem e finalmente raciocinem, torna a juventude </span><span style="font-size: 14.6667px; letter-spacing: 0.0666667px;">árida</span><span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;"> no explicar-se, e sem fazer mais nada, julgam todas as coisas. Ao
contrário, se eles na idade do engenho, que é a juventude se dedicassem à
tópica, que é a arte de encontrar, que é o único privilégio dos engenhos (como
Vico, advertido por Cícero, empregou-se na sua), eles</span><span style="color: black; font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;"> </span><span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">preparariam a matéria para depois julgar bem,
porque não julga bem se não se conhece o todo da coisa, e a tópica é a arte de
encontrar em cada coisa tudo quanto está nela; assim de modo natural iriam a se
formar,</span><span style="color: black; font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;"> </span><span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">os jovens filósofos e bem
falantes (tradução nossa) </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn9" name="_ftnref9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
As reflexões de Vico estavam alicerçadas no pensamento de
quatro autores [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">quattro autori</i>]:
Platão, Tácito, Bacon e Grócio. Cada um desses pensadores, influenciando de
modo particular a elaboração de seu pensamento. Os dois primeiros foram Platão
e Tácito: o primeiro despertou-lhe para os raciocínios metafísicos e políticos,
o segundo, que raciocinava metafisicamente, compreendia o homem sob os seus
aspectos reais. Francis Bacon, pela erudição e prática governamental,
concatenava o que havia de melhor tanto em Platão, quanto em Tácito. Hugo
Grócio, pensador do jusnaturalismo, foi aquele que veio mais tardiamente,
quando Vico já se encontrava com as ideias bem elaboradas, granjeou-lhe a
simpatia pelo modo magistral com o qual fez uso da Filosofia e da Filologia<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn10" name="_ftnref10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Em sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia</i>, Vico
explicitava as razões da sua escolha desses autores, de modo pormenorizado. Ele
escreve:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">Até [então] Vico admirava acima de todos os
outros doutos, dois que foram Platão e Tácito; porque com uma mente metafísica
incomparável, Tácito contempla o homem como [ele] é, Platão como deve ser; e
como Platão com aquela ciência universal se estende a todas as partes da
honestidade que cumpre o homem sábio de </span><span style="font-size: 14.6667px; letter-spacing: 0.0666667px;">ideia</span><span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">, assim Tácito desce a todos os
conselhos da utilidade, porque entre os infinitos e irregulares eventos da
malícia e da fortuna se conduza bem o homem de sábio de prática. (...) Quando
finalmente vem a ele noticia de Francis Bacon senhor de Verulamio, homem
igualmente de incomparável sabedoria quer vulgar quer douta, como aquele que
foi [ao mesmo tempo], um homem universal em doutrina e em prática, como raro
filósofo e grande ministro de Estado da Inglaterra. E, deixando de lado seus
outros livros, em cujas disciplinas tiveram talvez iguais ou melhores, naquele
[seu] </span><i style="color: black; font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">De augmentis scientiarum</i><span style="font-size: 11pt; letter-spacing: 0.05pt;">
aprendeu tanto que, como Platão é o príncipe do saber dos gregos e os gregos
não tinham um Tácito, do mesmo modo, um Bacon falta quer aos latinos quer aos
gregos; que um só homem visse o quanto falte no mundo das letras que se deveria
descobrir e promover, e de (...) quantos e quais defeitos seja preciso
corrigir-se; (...) E, Vico tendo proposto estes três singulares autores desde
sempre de tê-los diante dos olhos no meditar e no escrever, assim andou
elaborando seus trabalhos de engenho, (...) (tradução nossa) </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn11" name="_ftnref11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Não obstante Vico citar quatro autores [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">quattro autori</i>] principais para a formação de seu pensamento, a
leitura de seus escritos denotam, no entanto, o contrário. Vemos o quanto foram
relevantes outros autores, entre poetas, historiadores, gramáticos e
jusnaturalistas. Ele resgata a relevância da Retórica, não em seu sentido
vulgar de ser apenas arte de se expressar <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn12" name="_ftnref12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
mas, acima de tudo, como arte do convencimento, da expressão objetiva, emotiva
e responsável. O retórico deve ter em vista, antes de qualquer coisa, um
discurso do bem comum, ou das vantagens da vida em comunidade. Em suas <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Orações inaugurais</i> [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Orazioni Inaugurali</i>] é perceptível que todas abordavam temas
relativos à natureza humana, à religião e de ordem político-social. Como atesta
a sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia</i>:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">Por isso ele nas suas orações feitas, [por
ocasião] da abertura dos estudos na régia universidade, utilizou sempre a
prática de propor argumentos universais, extraídos da metafísica para o uso
civil; e com este aspecto tratou ou dos fins dos estudos, como nas seis primeiras,
ou do método de estudar, como na segunda parte da sexta e em toda a sétima. As
três primeiras tratam, em especial, dos fins convenientes à natureza humana, as
duas outras principalmente dos fins políticos e a sexta do fim cristão
(tradução nossa) </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn13" name="_ftnref13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="font-size: 11.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A primeira <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Oração
Inaugural</i> foi escrita em 1699. Nesse escrito, ele propõe de devermos
utilizar todo potencial de nossa mente na busca do conhecimento. Como Deus é a
mente de tudo, a mente do homem é para o próprio como uma divindade. A segunda <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Oração</i>, escrita no ano seguinte, 1700,
argumenta que devemos moldar o espírito em conformidade com o nosso intelecto,
para o comando das nossas ações. O homem deve ter, por fim último, a verdade e
a honestidade, e os sentidos devem ser submetidos ao raciocínio. Aquele homem
que não segue este modo de conduzir-se age como se travasse uma batalha contra
si próprio. Na terceira oração, recitada no ano de 1701 <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn14" name="_ftnref14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
Vico afirma ser a mesma um apêndice daquelas duas primeiras, e critica aqueles
pensadores repletos de objeções que, encobertos sob o manto de uma falsa
erudição, produziam textos de pouca ou nenhuma utilidade para a já demasiada
abarrotada República das Letras. A seguinte passagem de sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita</i> atesta essas considerações sobre as
três primeiras orações inaugurais:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">A primeira recitada em dezoito de outubro de
1699, propõe que cultivemos a força de nossa mente em todas as suas faculdades,
(...) E prova ser a mente em via de proporção o deus do homem, assim como Deus
é a mente de tudo; (...) A segunda oração, recitada no ano de 1700, contém que
formemos o ânimo com as virtudes em consequência das verdades da mente, (...) E
faz ver este universo [como] uma grande cidade, na qual com uma lei eterna Deus
condena os estúpidos a fazer uma guerra contra si mesmo, (...) A terceira
oração, recitada no ano de 1701, é como um apêndice prático das duas
anteriores, sobre este argumento: deve separar-se da comunidade literária toda
a fraude perversa, se deseja adorná-la com erudição genuína, e não falsa,
sólida, e não vã. E demonstra que na república literária é preciso viver com
justiça, e se condenam os críticos complacentes, que exigem com iniquidade os
tributos deste erário, os obstinados das seitas, que impedem que se aumentem o
erário, os impostores, que fraudam com suas contribuições o erário das letras
(tradução nossa) </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn15" name="_ftnref15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A quarta Oração inaugural, apresentada em 1704 <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn16" name="_ftnref16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
sustenta que toda busca do conhecimento deve ter por principal meta o bem
comum. Aqui o alvo de Giambattista Vico seriam aqueles falsos doutos que se
dedicavam aos estudos visando unicamente os proveitos particulares. A quinta <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Oração</i> vem a público no ano de 1705 <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn17" name="_ftnref17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
nela Vico expõe seus argumentos sobre a finalidade prática dos estudos, pois
grandes foram os progressos dos Estados quando do investimento no conhecimento.
Tais argumentos são justificados historicamente pelos sucessos dos grandes
impérios da humanidade na obtenção de crescimento, quando dedicaram esforços na
busca de conhecimento. Conforme a seguinte passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">A quarta oração,
recitada no ano de 1704, propõe este argumento: Se alguém quiser adquirir as
máximas vantagens dos estudos literários, e estiver sempre unida com a
honestidade, tem de instruir-se na glória, no dizer e no bem comum. Ela é
contra os falsos doutos que estudam apenas para a própria utilidade, (...) Na
quinta oração, recitada no ano de 1705, se propõe: Os estados tiveram mais fama
em proezas militares, e [foram] mais poderosos em seus domínios, quanto mais se
desenvolveram nas letras. E se prova vigorosamente com boas razões, e depois se
confirma com esta eterna sucessão de exemplos<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn18" name="_ftnref18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="Refdenotaderodap1"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Refdenotaderodap1"><span style="color: black; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A sexta Oração inaugural, do ano de 1707 <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn19" name="_ftnref19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
foi uma das mais relevantes, pois Vico ampliou-a posteriormente,
transformando-a em uma de suas obras mais importante: o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">De nostri temporis studiorum ratione</i>, ou simplesmente, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">De ratione</i>, publicada como livro em
1708. Em tal obra, o autor defende quais devem ser os objetivos dos estudos,
bem como o melhor caminho que se deve percorrer para a obtenção de um bom
aproveitamento. Ainda na mesma oração, podemos identificar a sua proposta de
uma reforma do saber:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">Na sexta oração, recitada no ano de 1707,
trata este argumento misturado com a finalidade dos estudos e da ordem de
estudar: O conhecimento da natureza corrupta dos homens convida e incita a
colocar-se na corrente do conjunto de todas as artes liberais e das ciências, e
propõe, e expõe uma reta ordem, fácil e perpétua para chegar a conhecê-las
(tradução nossa) </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn20" name="_ftnref20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Vico explica ser o homem uma criatura tripartida em
consequência do Pecado Original<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn21" name="_ftnref21" style="mso-footnote-id: ftn21;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Tal tripartição seria: língua, modo particular de se expressar; raciocínio,
também particular em razão das diversas opiniões conflitantes e pela
diversidade dos apetites e, por último, o coração, representado pelos sentidos
que, pela invariável semelhança dos vícios, torna os indivíduos concordes.
Segundo ele, três coisas possibilitam unir os homens em um sentimento comum:
virtude, ciência e eloquência. Aplicar-se aos estudos das línguas é preciso em
razão de que essa disposição humana é responsável por nossa sociabilidade. Não
obstante serem tão diversas e particulares em determinados povos,
possibilitou-lhes manterem-se unidos aqueles que falavam a mesma língua <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn22" name="_ftnref22" style="mso-footnote-id: ftn22;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Vico sustenta que pela linguagem deveriam se iniciar os estudos dos povos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="color: black; font-size: 11.0pt; letter-spacing: 0.05pt;">Aqui ele faz os ouvintes entrarem em uma
meditação sobre si mesmo, que o homem, [sob] a pena do pecado, está separado do
homem em língua, mente e coração: pela língua, que com frequência não socorre e
frequentemente trai as ideias, pelas quais o homem queira e não pode unir-se ao
homem; com a mente pela variedade das opiniões nascidas da diversidade dos
gostos dos sentidos, nos quais o homem não concorda com outro homem; e
finalmente com o coração, pelo qual, corrompido, também a uniformidade dos
vícios não concilia o homem com o homem. Onde prova que a pena da nossa
corrupção deva ser corrigida com a virtude, com a ciência, com a eloquência, por
[estas] três coisas o homem unicamente sente o mesmo que outro homem. E isto,
por aquilo que se atém aos fins dos estudos. No que diz respeito à ordem de
estudar, prova que, assim como as línguas foram o mais potente meio de deter a
sociedade humana, assim das línguas devem começar os estudos, porque todas elas
se atém à memória, na qual vale admiravelmente a infância (tradução nossa) </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn23" name="_ftnref23" style="mso-footnote-id: ftn23;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-size: 11.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="font-size: 11.0pt; letter-spacing: .05pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
É sabido que o autor considerava a importância das línguas
pelo fato de elas possuírem um estreito laço com a memória e fantasia: algo
determinante para a capacidade cognitiva infantil. O autor costuma fazer
comparações entre a mente dos primeiros pais da humanidade com a mente juvenil.
Desse modo, pelas mesmas vias por onde conduziram-se os antigos, que foi
mediante a História, seja ela verdadeira ou fantástica, assim também deveriam
ser encaminhada as crianças e jovens nos processo educativo<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn24" name="_ftnref24" style="mso-footnote-id: ftn24;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[24]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Giambattista Vico foi um autor comprometido com o seu tempo,
com a vida político-social, com a religião e com a formação dos indivíduos, em
particular, com indivíduos preocupados e empenhados em preservar esses
elementos considerados de extrema importância para a manutenção da vida social.
Eis o motivo de estar sempre reescrevendo suas obras, ou reelaborando suas
ideias. Rebateu com veemência as críticas feitas às Letras como aquelas
suscitadas pelos autores de orientação cartesiana. Buscou unir o que havia de
melhor no pensamento filosófico com o acervo filológico. Construiu, conforme
suas palavras, uma história das línguas e das coisas. Combinando e acertando o
que de melhor havia sido produzido pelos homens das Letras, com o que foi
refletido pelos homens das ideias<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftn25" name="_ftnref25" style="mso-footnote-id: ftn25;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[25]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Referências bibliográficas <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Obras de Giambattista Vico:<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Principi di Scienza nuova</i>, [1725] in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico opere</i>. Milano: Mondadori, 2007.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
_____,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A Ciência Nova</i> [1744].
Trad. port.Jorge Vaz de Carvalho. Portugal: Edições da Fundação Calouste
Gulbenkian, 2005.<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
_____,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Nuova</i> [1730]. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere di Giambattista Vico Società tipog. de'classici italiani </i>Adobe
Digital Editions<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>(433 páginas) Data de
adição: 05 Jan, 2011, 11:11.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
_____,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">La Antiqüíssima Sabiduría
de los Italianos Partiendo de los Orígenes de la Lengua Latina</i> [1710]<i style="mso-bidi-font-style: normal;">.</i> Trad. esp. Francisco J. Navarro Gómez,
in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cuadernos Sobre Vico</i>, Sevilla –
España, 2000.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
_____,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">El sistema de los estúdios
de nuestro tiempo y Principios de oratória</i>. Edición de Celso Rodríguez
Fernandez y Fernando Romo Feito. Madrid. Clássicos de la cultura. Editorial
Trotta S.A., 2005.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">_____, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Nuova</i> [1744]. in:
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Giambattista Vico Opere</i>. Milano:
Mondadori, 2007.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
_____,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sinopse do Direito
Universal</i> [1720]. Trad. bras. Humberto Guido. Revista Educação e filosofia.
Uberlândia Vol. 23, nº. 45. 2009.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Obras sobre Vico:<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span style="mso-bidi-font-style: italic;">ALARCÓN, P<i>. E</i></span><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">l temor reverencial: un principio político en
Hobbes</span></i><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"> y <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico. In:<b> </b></i></span><i>Cuadernos
sobre Vico 23 (2009) / 24 (2010)</i> Sevilla (España).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
BADALONI, N. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Su talune articolazioni dell concetto di mitologia in Giambattista Vico</i>,
in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Giambattista Vico nel suo tempo e nel
nostro</i>. A cura di Mario Agrimi. CUEN Editore, 1999.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
BERLIN, I. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico e Herder</i> [1976]. Trad. br. Juan Antônio Gili Sobrinho,
Brasília, 1982.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">BORDOGNA, A. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Gli idoli del foro: Retórica
e mito nel pensiero di Giambattista Vico</i>, Aracne<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>editrice. Roma, 2007.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
BOTTURI, F. (2003). <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Caduta</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">e</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">storia</i>: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">note</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">sul</i>
“<i style="mso-bidi-font-style: normal;">peccato</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">originale</i>” in G. B. Vico. <i>Memorandum, 5</i>, 18-35. Retirado em
12/11 2010/, do World Wide Web: http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/artigos05/botturi01.htm<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">BURKE, P. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico.</i>
[1985]. Trad. br. </span>Roberto Leal Ferreira, São Paulo: UNESP, 1997.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">CACCIATORE, G. </span><i>La </i>ingeniosa ratio <i>de Vico entre sabiduría
y prudência, in: </i><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cuadernos sobre Vico
</i>17 – 18 (2004 - 2005). Sevilla - España.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
CRISTOFOLINI, P. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico y la naturaleza de las religiones de
las naciones, in: Cuadernos sobre Vico 17 – 18 (2004 -2005).</i> Sevilla Spaña.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
DAMIANI, A. M. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico y la estrategia racionalista</i>. <i>ÉNDOXA:
Series Filosóficas, n." 13, 2000, pp. 121-132. UNED, Madrid.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 10.0pt;">___________</span></i>,<b><i>
</i></b><i><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">A. </span></i><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">M. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Orden
civil y orden metafísico en la <span style="mso-bidi-font-style: italic;">scienza
nuova. in: </span></i></span><i>Cuadernos sobre Vico </i>11-12 <i>(1999-2000) </i>Sevilla
(España).<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">FERRARI, G. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere de Giambattista
Vico ordinate ed illustrate coll’analisi storica della mente di Vico in
relazione alla scienza della civiltà</i>, [1852].<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
FILHO, A. J. P. Método,
imaginação, história; a presença de Espinosa em Vico. In: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Spinoza: tecer colóquio / </i>Boris<i style="mso-bidi-font-style: normal;">
</i>Eremiev<i style="mso-bidi-font-style: normal;">; </i>Mariana<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>de<i style="mso-bidi-font-style: normal;">
</i>Gainza<i style="mso-bidi-font-style: normal;">; </i>Luis<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>Placencia compilado por Diego Tatián. - 1ª ed. – Córdoba: Brujas,
2007.<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">FORTUNA, S. <i>La percezione di aspetti come matrice simbolica del mondo
umano</i><span style="mso-bidi-font-style: italic;">,<i> </i></span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>in <i>Il corpo e le sue facoltà. G.B. Vico</i>,
a cura di G. Cacciatore, V. Gessa Kurotschka, E. Nuzzo, M. Sanna e A.
Scognamiglio, in «Laboratorio dell’ISPF» (<span class="Collegamentoipertestuale"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">www.ispf.cnr.it/ispf-lab</span></span>), II,
2005.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
GUIDO, H. A. O. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">La niñez de Vico y la niñez en la filosofia
de Vico</i>, In: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cuadernos Sobre Vico</i>.
Sevilla: Universidad de Sevilla. 2000, pp.149-162.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
_______, H. A. O. <i><span style="font-size: 11.5pt;">A barbárie da reflexão e a decadência moral</span></i><span style="font-size: 11.5pt;">, editorial philosophia, UFU, 2002.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="tab-stops: 189.0pt center 212.6pt right 425.2pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
_______, H. A. O. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Giambattista Vico: a filosofia e a evolução
da humanidade</i>. Petrópolis: Vozes, 2004.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">GENERALI, D. (</span>Retirado
em 27/10/2010/, do World Wide Web: <span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>http://www.vitapensata.eu/2010/08/03/<i style="mso-bidi-font-style: normal;">la-nuova-scienza-in-italia-nel-primosettecento</i>/).
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">GRASSI, E. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Filosofia critica o
filosofia topica: il dualismo di pathos e ragione</i>, in <<archivio di="" filosofia="">>, 1969.<o:p></o:p></archivio></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
LIMA, J. E. P. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A estética entre saberes antigos e modernos
na nuova scienza, de Giambattista Vico</i>. Tese de doutorado PUC SP 2006.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">LOMONACO, F. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">I devoti di G. Vico in
Italia: a proposito di una recente polemica</i>. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Educação e Filosofia</i> – Vol 15 – nº 29, jan/jun 2001.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
MOMIGLIANO, A. “<i>La ‘Scienza
Nuova’ de Vico: ‘bestioni’ y ‘eroi’ romanos</i>. In: <i>Ensayos de
historiografia antigua y moderna</i>. [1947] Trad. esp. Stella Mastrangelo.
México: Fondo di cultura Económica, 1993.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">MOONEY, M. “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">La
primacia del lenguaje en Vico”</i>; in: TAGLIACOZZO, Giorgio. et al. </span><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico y el pensamiento contemporáneo</i>
[1976]. Trad. esp. Maria Aurora Ruiz. Canedo y Stella Mastrongelo, México:
Fondo de Cultura Ecuménica, 1987 pp.184 -201.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
NUZZO, E. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Figuras de la barbarie. Lugares y tiempos de la barbarie en Vico.</i>
Trad esp. Josep Martinez Bisbal, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cuadernos
sobre Vico</i> 15 -16, 2003, Sevilla – Espana.<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
ROSSI, P. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Os sinais do tempo. História da terra e das nações de Hooke a Vico</i>.
[1979]. Trad. br. Julia Mainardi, São Paulo: Companhia das letras, 1992.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
SILVA, L. S. Do sistema do
direito universal a uma <i>nuova scienza </i>da vida civil: a invenção de
Giambattista Vico. Dissertação de mestrado, 2009.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
VERENE. D. P. “La Filosofia de la
imaginación de Vico”, in: TAGLIACOZZO, Giorgio. et al. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico y el pensamiento contemporáneo</i> [1976]. Trad. esp. Maria Aurora
Ruiz. Canedo y Stella Mastrongelo, México: Fondo de Cultura Ecuménica, 1987,
pp. 26-27.<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Outros autores<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
ABBAGNANO, N. Dicionário de
Filosofia. Trad. bras. Martins Fontes. São Paulo 2000.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
DESCARTES, R. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Discurso do Método </i>[1637]. Col. Os
Pensadores. Trad.br. J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Editora Nova
Cultural, 1996.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
FUSTEL DE COULANGES, N. D. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A Cidade Antiga</i> [1864]. Trad. br.
Heloísa da Graça Burati, São Paulo: Rideel, 2005.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
GARIN, E. <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">Storia della filosofia
italiana</span></i><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">, Torino
Einaudi,1966, II.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="mso-bidi-font-weight: bold;">HEGEL.</span> G. W.
F<span style="mso-bidi-font-weight: bold;">. A Razão na História: Uma Introdução
Geral à Filosofia da História </span>Introdução de <i>Robert S. Hartman</i><span style="mso-bidi-font-style: italic;">. </span>Tradução de <i>Beatriz Sidou. -- </i>2.
ed. -- São Paulo : Centauro, 2001<span style="mso-bidi-font-style: italic;">,p.
44.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
MATTÉI, J. A barbárie interior:
ensaio sobre o i-mundo moderno. Trad. br. Isabel Maria Loureiro. São Paulo:
Editora Unesp, 2002.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. W.
Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos [1969]. Trad. br. Guido
Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1985.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="mso-element: footnote-list;">
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, p. 17.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn2" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref2" name="_ftn2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Sobre tais questões são pertinentes os estudos de Eugenio Garin. <span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">GARIN, Eugenio. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Storia della filosofia italiana</i>, Torino Einaudi,1966, II, pp.
920-937. Também Ernesto Grassi. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Filosofia
critica o filosofia topica: il dualismo di pathos e ragione</i>, in
<<archivio di="" filosofia="">>, 1969, pp. 109-121. Ver também:<span style="color: red;"> </span>MODICA, Giuseppe. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">La
filosofia del <<senso comune="">> in Giambattista Vico</senso></i>. Salvatore
Sciascia Editore. Caltanissetta-Roma, 1983, p. 41.<o:p></o:p></archivio></span></div>
</div>
<div id="ftn3" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref3" name="_ftn3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, p. 16.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn4" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref4" name="_ftn4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i> p. 15:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>“</span><span lang="IT" style="color: black; font-size: 9.5pt; letter-spacing: 0.05pt;">Ad un medesimo tempo le opere filosofiche di Cicerone, di Aristotile e di
Platone, tutte lavorate in ordine a ben regolare l’uomo nella civile società,
fecero che egli nulla o assai poco si dilettasse della morale così degli stoici
come degli epicurei, siccome quelle che entrambe sono una morale di solitari:
degli epicurei, perché di sfaccendati chiusi ne’ loro orticelli, degli stoici,
perché di meditanti che studiavano non sentir passione.”<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn5" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref5" name="_ftn5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="mso-ansi-language: IT;"> <span lang="IT">Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, pp. 6-7.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div id="ftn6" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref6" name="_ftn6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, p. 16:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>“<span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">E a suo costo sperimentò che alle
menti già dalla metafisica fatte universali non riesce agevole quello
studio<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>propio degli ingegni minuti, e
lasciò di seguitarlo, siccome quello che poneva in ceppi ed angustie la sua mente
già avezza col molto studio di metafisica a spaziarsi nell’infinito de’ generi;
e con la spessa lezione di oratori, di storici e di poeti dilettava l’ingegno
di osservare tra lontanissime cose nodi che in qualche ragion comune le
stringessero insieme, che sono i bei nastri dell’eloquenza che fanno
dilettevoli l’acutezze”. <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div id="ftn7" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref7" name="_ftn7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> Ibidem: “</span><span lang="IT" style="font-size: 9.5pt; letter-spacing: .05pt; mso-ansi-language: IT;">T<span style="color: black;">alché con ragione gli antichi stimarono studio propio da
applicarvisi i fanciulli quello della geometria e la giudicarono una logica
propia di quella tenera età, che quanto apprende bene i particolari e sa fil
filo disporgli,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>tanto difficilmente
comprende i generi delle cose; ed Aristotile medesimo, quantunque esso dal
metodo usato dalla geometria avesse astratto l’arte sillogistica, pur vi
conviene ove afferma che a’ fanciulli debbano insegnarsi le lingue, l’istorie e
la geometria, come materie più propie da esercitarvi la memoria, la fantasia e
l’ingegno. Quindi si può facilmente intendere con quanto guasto, con che
coltura della gioventù, oggi da taluni nel metodo di studiare si usano due
perniziosissime pratiche. La prima, che a fanciulli appena usciti dalla scuola
della gramatica si apre la filosofia sulla logica che si dice <<di arnaldo="">>, tutta ripiena di severissimi giudizi d’intorno a materie
riposte di scienze superiori e tutte lontane dal comun senso volgare;” .<o:p></o:p></di></span></span></div>
</div>
<div id="ftn8" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref8" name="_ftn8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> O
papel da primeira era criar (pois conforme já dizia o autor, nela reside o
engenho) e da segunda refletir sobre o conhecimento produzido.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn9" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref9" name="_ftn9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, p. 17:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>“<span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">Ma, con tai logiche, i giovinetti,
trasportati innanzi tempo alla critica, che è tanto dire portati a ben
giudicare<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>innanzi di ben apprendere,
contro il corso natural dell’idee, che prima apprendono, poi giudicano, finalmente
ragionano, ne diviene la gioventù<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>arida
e secca nello spiegarsi e, senza far mai nulla, vuol giudicar d’ogni cosa. Al
contrario, se eglino nell’età dell’ingegno, che è la giovanezza, s’impiegassero
nella topica, che è l’arte di ritrovare, che è sol privilegio dell’ingegnosi
(come il Vico, fatto accorto da Cicerone, vi s’impiegò nella sua), essi
apparecchierebbero la materia per poi ben giudicare, poiché non si giudica bene
se non si è conosciuto il tutto della cosa, e la topica è l’arte in ciascheduna
cosa di ritrovare tutto quanto in quella è; e sì anderebbono dalla natura
stessa i giovani a formarsi e filosofi e ben parlanti”. <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div id="ftn10" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref10" name="_ftn10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, p. 44.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn11" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref11" name="_ftn11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, pp. 29-30:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>“<span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">Fino a questi tempi il Vico ammirava
due soli sopra tutti gli altri dotti, che furono Platone e Tacito; perché con
una mente metafisica incomparabile Tacito contempla l’uomo qual è, Platone qual
dee essere; e come Platone con quella scienza universale si diffonde in tutte
le parti dell’onestà che compiono l’uom sapiente d’idea, così Tacito discende a
tutti i consigli dell’utilità, perché tra gl’infiniti irregolari eventi della
malizia e della fortuna si conduca a bene l’uom sapiente di pratica. (...)
Quando finalmente venne a lui in notizia Francesco Bacone<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>signor di Verulamio, uomo ugualmente
d’incomparabile sapienza e volgare e riposta, siccome quello che fu insieme
insieme un uomo universale in dottrina ed in pratica, come raro filosofo e gran
ministro di stato dell’Inghilterra. E, lasciando da parte stare gli altri suoi
libri, nelle cui materie ebbe forse pari e migliori, in quelli <i style="mso-bidi-font-style: normal;">De</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">augumentis</i>
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">scientiarum</i> l’apprese tanto che, come
Platone è il principe del sapere de’ greci e un Tacito non hanno i greci, così
un Bacone manca ed a’ latini ed a’ greci; che un sol uom vedesse quanto vi
manchi nel mondo delle lettere che si dovrebbe ritruovare e promuovere, (...)
di quanti e quali difetti sia egli necessario emendarsi; (...) E, propostisi il
Vico questi tre singolari auttori da sempre avergli avanti gli occhi nel
meditare e nello scrivere, cosí andò dirozzando i suoi lavori d’ingegno,
(...)”. </span></span><span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">Ver também</span>
a página 44.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn12" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref12" name="_ftn12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Segundo Vico, as sociedades se degeneravam quando os pensadores, semelhantes
aos cartesianos, esqueciam de como se comunicar, ou como os retóricos de
orientação manierista, que procuravam tão-somente brincar com a linguagem,
buscavam apenas ser astutos e não verdadeiros. <o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn13" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref13" name="_ftn13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, pp. 30-31:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>“</span><span lang="IT" style="color: black; font-size: 9.5pt; letter-spacing: 0.05pt;">Imperciocché egli nelle sue orazioni fatte nell’aperture degli studi nella
regia università usò sempre la pratica di proporre universali argomenti, scesi
dalla metafisica in uso della civile; e con questo aspetto trattò o de’ fini
degli studi, come nelle prime sei, o del metodo di studiare, come nella seconda
parte della sesta e nell’intiera settima. Le prime tre trattano principalmente
de’ fini convenevoli alla natura umana, le due altre principalmente de’ fini
politici, la sesta del fine cristiano”. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn14" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref14" name="_ftn14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
De acordo com os estudos de Fausto Nicolini, esta oração teria sido recitada
verdadeiramente no ano de 1702. <span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">Cf.
Giambattista Vico <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere,</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Comento</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">e note</i>, p. 1273 à nota 7.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn15" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref15" name="_ftn15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, p. 31-32:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>“<span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">La prima, recitata li diciotto di
ottobre 1699, propone che coltiviamo la forza della nostra mente divina in
tutte le sue facoltà, (...) E pruova la mente umana in via di proporzione esser
il dio dell’uomo, come Iddio è la mente del tutto; (...) La seconda orazione,
recitata l’anno 1700, contiene che informiamo l’animo delle virtù in
conseguenza delle verità della mente, (...) E fa vedere questo universo una
gran città, nella quale con una legge eterna Iddio condanna gli stolti a fare
una guerra contro di se medesimi, (...) L’orazion terza, recitata l’anno 1701,
è una come appendice pratica delle due innanzi, sopra questo argomento:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><i style="mso-bidi-font-style: normal;">A
litteraria societate omnem malam fraudem abesse oportere, si vos vera non
simulata, solida non vana, eruditione ornari studeatis</i>.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>E dimostra che nella repubblica letteraria
bisogna vivere con giustizia, e si condannano i critici a compiacenza, che
esiggono con iniquità i tributi di questo erario, gli ostinati delle sètte, che
impediscono accrescersi l’erario, gl’impostori, che fraudano le loro
contribuzioni all’erario delle lettere.” <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div id="ftn16" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref16" name="_ftn16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> A
data desta oração, também não é exata. Conforme Nicolini, ela foi recitada no
ano anterior 1703. Entretanto, outro estudioso S. Monti argumenta que ela foi
proferida em 1705, em razão do biênio de silêncio entre os anos de 1703 1705
devido ao concurso universitário, por tal motivo não teria acontecido neste
período às ditas Orações Inaugurais que abriam o ano acadêmico. <span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">(Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>. Andrea Battistini, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Comento</i>
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">e note,</i> p. 1274 à nota 10.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn17" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref17" name="_ftn17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
De acordo com as pesquisas de S. Monti, esta oração foi recitada no ano de
1706. <span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">(Cf. Giambattista Vico. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Comento</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">e note</i>, p. 1274 à
nota 7.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn18" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref18" name="_ftn18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. Vita Scritta da se
medesimo, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, pp. 32-34: “<span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">La quarta orazione, recitata l’anno
1704, propone questo argomento: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Si quis
ex litterarum studiis maximas utilitates easque semper cum honestate coniunctas
percipere velit, is gloriae sive communi bono erudiatur</i>. Ella è contra i
falsi dotti che studiano per la sola utilità, (...) Nella quinta orazione,
recitata l’anno 1705, proponsi: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Respublicas
tum maxime belli gloria inclytas et rerum <span style="mso-bidi-font-style: italic;">imperio potentes, quum maxime litteris floruerunt</span></i><span style="mso-bidi-font-style: italic;">. E si pruova vigorosamente con buone
ragioni, e poi si conferma con questa perpetua successione di esempli”.<o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
<div id="ftn19" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref19" name="_ftn19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
De acordo com Fausto Nicolini esta oração foi recitada em verdade no ano de
1706, no entanto os estudos de S. Monti apontam que esta data está correta. <span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">(Cf. Giambattista Vico. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Comento e note</i>, p. 1276 à nota 8.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn20" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref20" name="_ftn20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, pp. 34: “<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">Nella orazion sesta, recitata l’anno
1707, tratta quest’argomento mescolato di fine degli studi e di ordine di
studiare: Corruptae hominum naturae cognitio ad universum ingenuarum artium
scientiarumque absolvendum orbem invitat incitatque, ac rectum, facilem ac
perpetuum in iis perdiscendis ordinem proponit exponitque</span></i><span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">.”<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div id="ftn21" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref21" name="_ftn21" style="mso-footnote-id: ftn21;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt;"> Sobre este tema são relevantes as considerações de
Francesco Botturi: “A condição histórica da queda é vivida por este motivo
necessariamente no engano das ‘falsas religiões’ e em certo sentido, na
indefinida reiteração do pecado da ‘curiosidade’ original: as formas
idolátricas e divinatórias são, de fato, o prosseguimento – a
intitucionalização, se pode dizer – do pecado original”. </span><span lang="IT" style="font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: IT;">[La condizione storica decaduta è
vissuta perciò necessariamente nell’inganno delle “false religioni” e in un
certo senso nella indefinita reiterazione del peccato della “curiosità”
originale: le forme idolatriche e divinatorie sono infatti la prosecuzione – la
istituzionalizzazione, si potrebbe dire - del peccato originale]; (BOTTURI,
Francesco. (2003). <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Caduta</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">e</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">storia</i>:
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">note</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">sul</i> “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">peccato</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">originale</i>” in G. B. Vico. </span><i><span style="font-size: 10.0pt;">Memorandum, 5</span></i><span style="font-size: 10.0pt;">,
18-35. Retirado em 12/11 2010/, do World Wide Web:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<span style="font-size: 10.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/artigos05/botturi01.htm.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn22" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref22" name="_ftn22" style="mso-footnote-id: ftn22;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> O
autor tinha a ideia de construir uma espécie de dicionário mental, comum a
todos os povos.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn23" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref23" name="_ftn23" style="mso-footnote-id: ftn23;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, pp. 34-35:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>“<span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">Qui egli fa entrar gli uditori in una
meditazion di se medesimi, che l’uomo in pena del peccato è diviso dall’uomo
con la lingua, con la mente e col cuore: con la lingua, che spesso non soccorre
e spesso tradisce l’idee per le quali l’uomo vorrebbe e non può unirsi con
l’uomo; con la mente, per la varietà delle opinioni nate dalla diversità de’
gusti de’ sensi, ne’ quali uom non conviene con altr’uomo; e finalmente col
cuore, per lo quale, corrotto, nemmeno l’uniformità de’ vizi concilia l’uomo
con l’uomo. Onde pruova che la pena della nostra corruzione si debba emendare
con la virtù, con la scienza, con l’eloquenza, per le quali tre cose unicamente
l’uomo sente lo stesso che altr’uomo. E ciò, per quello s’attiene al fine degli
studi. Per quello riguarda l’ordine di studiare, pruova che, siccome le lingue
furono il più potente mezzo di fermare l’umana società, così dalle lingue deono
inco-minciarsi gli studi, poiché elle tutte s’attengono alla memoria, nella
quale vale mirabilmente la fanciullezza”.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div id="ftn24" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref24" name="_ftn24" style="mso-footnote-id: ftn24;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[24]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita Scritta da se medesimo</i>, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Opere</i>, p. 35.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn25" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Downloads/Vida%20civil%20e%20significado%20pr%C3%A1tico%20do%20saber%20em%20Giambattista%20Vico%20Trabalho%20UFMA.docx#_ftnref25" name="_ftn25" style="mso-footnote-id: ftn25;" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[25]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"> Ibidem, p. 45.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;"><br /></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<b style="text-align: center;">Marcos Aurélio da Guerra Dantas (UECE) – marteguerra@hotmail.com</b></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<b style="text-align: center;"><br /></b></div>
</div>
</div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-36845369571484445962018-04-29T19:39:00.001-03:002018-04-29T19:39:51.976-03:00Um estudo dos conteúdos histórico-políticos da Scienza Nuova de 1744 de Giambattista Vico (I parte)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Giambattista Vico em sua obra <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i> de 1744, ao escrever sobre a gênese das nações deixa
transparecer os conteúdos quer históricos, quer políticos que estão contidos em
sua obra. Seu método constitui-se de uma análise tanto filológica quanto
filosófica, tal método, conforme ele argumenta encontra-se embasado nos
conceitos de ciência elaborados por Aristóteles e Francis Bacon. O primeiro por
que afirmou que os objetos das ciências devem ser as coisas universais e
eternas; o segundo, por seu método filosófico que parte das coisas naturais e
transporta-as para “as coisas humanas civis”, conforme ele propõe na sua obra <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cogitata et visa de interpretatione naturae,
sive de inventione rerum et operum </i>de 1609 <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">O problema na elaboração deste trabalho deveu-se, sobretudo
não à carência de conteúdos relacionados aos temas propostos, mas ao contrário
ao excesso. Tive muita dificuldade em separar ambos os objetos da pesquisa, bem
como os argumentos mais importantes e interessantes com os quais o autor expõe
suas ideias. Vico à medida que descreve as origens das organizações políticas
descreve História, de semelhante modo quando descreve as fábulas mitológicas e
os fatos históricos descreve a Política.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Logo no início, na <i>Ideia da Obra</i>, o autor descreve pelo mito
de Hércules, as figuras dos primeiros heróis desbravadores. Aqueles heróis que
queimaram as florestas e estabeleceram as primeiras comunidades políticas. Por tal
motivo a figura de Hércules é descrita ou denominada como um “caráter dos
heróis políticos”, conforme vemos nesta passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Na faixa do zodíaco que cinge o globo terrestre, mais
do que os outros, comparecem em majestade (...) apenas dois signos do Leão e da
Virgem, para significar que esta Ciência, nos seus princípios, contempla
primeiramente Hércules (...) que se comprova ter sido o carácter dos heróis
políticos que devem ter vindo antes dos heróis das guerras, pegou fogo e
transformou em cultivado <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn2" name="_ftnref2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<o:p><span style="font-size: large;"> </span></o:p><img alt="New Science" height="640" src="https://resenhasdefilosofia.files.wordpress.com/2013/12/new-science.jpg?w=660&h=1031" style="text-align: left;" width="409" /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm 0.0001pt 3cm; text-align: left;">
Ideia da Obra. Frontispício da Scienza Nuova</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">A contagem dos tempos entre os gregos se inicia com o cultivo
dos campos. A figura da “Virgem” coroada de espigas simbolicamente significa
que a história grega começa na “Idade do Ouro” narrada pelos poetas, e tal ouro
em verdade era o trigo, que de acordo com Vico, teria sido “o primeiro ouro do
mundo”. De modo semelhante, a contagem dos tempos entre os povos do Lácio
esteve ligada à contagem das messes, ou seja, das colheitas. Tais povos
denominaram esta primeira idade como sendo a “Idade de Saturno”. O Saturno dos
latinos era figura idêntica a Cronos*, divindade grega associada ao tempo. A
ciência da Cronologia relacionava-se “à doutrina dos tempos” <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn3" name="_ftnref3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Vico ao descrever seu método de estudo, que tem por base a
análise filológico-filosófico amparando-se também na proposta de uma “nova arte
crítica”, ele busca a verdade sobre os fundadores das nações e diz que
decorreram cerca de mil anos até que surgisse m os escritores. O propósito de
sua <b>Ciência </b>é fazer uma análise dos <b>costumes</b>, <b>dos fatos</b>, <b>da linguagem</b> e <b>tudo o
mais que esteja relacionado ao fazer humano</b>. Seu estudo possibilita a descoberta
de uma “história ideal eterna”, na qual transcorre a história de todas as
nações<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn4" name="_ftnref4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">O estudo das fábulas do período heroico possibilita o
conhecimento de uma cronologia da <i>história poética</i> dos deuses. Tais fábulas
revelam tanto a história de seus heróis quanto de seus costumes e que estes
foram comuns a todos os homens no seu estado de barbárie. Eis o motivo de o
autor considerar as obras de Homero, a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i>
e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia </i>como sendo “dois grandes
tesouros” que nos possibilitavam conhecer questões relativas quer aos costumes,
quer ao direito natural dos povos na sua barbárie. Conforme vemos neste trecho:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><i>Essa teogonia natural, ou seja, geração dos deuses,
produzida naturalmente nas mentes dos homens primitivos, dá-nos uma cronologia
refletida da história poética dos deuses. As fábulas heroicas foram histórias
verdadeiras dos heróis e dos seus heroicos costumes, que se verifica terem
florescido em todas as nações no tempo da sua barbárie; pelo que se comprova
serem os dois poemas de Homero dois grandes tesouros para a descoberta do
direito natural das gentes gregas ainda bárbaras </i><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn5" name="_ftnref5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;"><i>[5]</i></span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">O estilo homérico foi mantido por Heródoto, tido como o pai
da História. Em sua obra é possível perceber o grande uso das fábulas, e tal
uso permaneceu durante certo tempo entre os historiadores que adviriam,
utilizando expressões que meneavam entre estilo poético e o vulgar. Será com
Tucídides que a História ganha certo rigor quanto à veracidade dos fatos
narrados, conforme vemos nesta passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><i>(...) Heródoto, chamado o pai da história grega, e
cujos livros estão repletos, na sua maior parte, de fábulas, e o estilo retém
muitíssimo do homérico; em cuja propriedade se conservaram todos os historiadores
que depois vieram, que usam uma expressão intermédia entre a poética e a
vulgar. Mas Tucídides, o primeiro historiador rigoroso e sério da Grécia, no
princípio dos seus relatos, declara que, até o tempo de seu pai (que era o
tempo de Heródoto, que era velho quando tucídides era criança), os Gregos, de
facto, nada sabiam, não apenas das antiquidades estrangeiras (...), mas das
suas próprias <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn6" name="_ftnref6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>;</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Representado no Frontispício da Obra a figura do lítuo, ou
seja, o bastão ou cajado, instrumento utilizado pelos primeiros adivinhos. É a
partir da arte divinatória que começam a descobrir ou acreditar nas coisas
divinas. Os hebreus pelo atributo da providência deles acreditavam ser Deus uma
“Mente infinita” e que observa todos os tempos a partir de um ponto da eternidade;
quando Deus atuava, ou seja, dizia o que havia de porvir, Ele o fazia por meio
de anjos, porque eles são mente, ou por meio dos profetas que advertiam o povo.
Os gentios tinham uma arte divinatória de procurar na própria natureza. Ora tal
natureza dizia-se encontrar repleta de deuses. Tais deuses deixariam signos, e
só os adivinhos reconheciam estes signos. Nestes os deuses nos aconselhavam
quais decisões tomar, principalmente quando era de interesse comum<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn7" name="_ftnref7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>. O
lítuo, segundo Vico é um símbolo de que a partir da arte divinatória tem início
a história universal gentílica, que por meio de suas provas “físicas e
filológicas” demonstram que a história universal dos gentios tem início com o
“dilúvio universal”. De acordo com esta passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><i>Sobre o altar, do lado direito, o primeiro a aparecer
é um lítuo, ou seja, a vara com a qual os augures tomavam os augúrios e
observavam os auspícios; o qual pretende dar a entender a adivinhação, a partir
da qual o começaram as primeiras coisas divinas para todos os gentios (...) foi
dado universalmente por todo o gênero humano à natureza de deus o nome de
<<divindade>>, a partir de uma mesma idéia, à qual os latinos
chamaram <<divinari>>,
<<predizer futuro="" o="">> (...) Portanto, de uma só vez, com esse dito
lítuo, se assinala o princípio da história universal gentílica que, com provas
físicas e filológicas, se demonstra ter tido o seu começo no dilúvio universal <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn8" name="_ftnref8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.</predizer></divinari></divindade></i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">A figura da urna cinerária no frontispício da obra demonstra
a organização política dos primeiros pais da humanidade. Ela representa,
conforme o autor, a divisão dos campos e a distinção das cidades e dos povos.
Ora os gentios, após um período pós-diluviano vivendo como animais, vão aos
poucos se estabelecendo com algumas mulheres e “abaladas e despertas” essas gentes
criam e acreditam que uma divindade os observa. Temerosos com a violência das
tempestades, que acreditam ser a manifestação de tal divindade, estas gentes
iniciam um refreamento dos instintos e cuidam de tornar-se piedosos. A crença
de uma divindade faculta-lhes o estabelecimento de dois outros princípios de
humanidade: os casamentos e os sepultamentos. Com o casamento surgem as
famílias e com os sepultamentos a posse do território que por longo tempo
haviam ocupado, pois que nestes territórios estavam as tumbas dos seus
antepassados delimitando assim os costumes e os territórios de cada povo
distintamente. Conforme vemos neste trecho:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><i>Essa urna assinala, além disso, a origem, entre os
mesmos gentios, da divisão dos campos, na qual se devem procurar encontrar as
origens da distinção das cidades e dos povos e, por fim, das nações (...) e,
assim dispersas, para procurar pasto e água e, por tudo isto, ao fim de longo
tempo, tendo chegado a um estado de animalidade, em certas ocasiões ordenadas
pela providência divina (que por esta Ciência se meditam e se descobrem),
abaladas e despertas por um terrível pavor de uma divindade do Céu e de Júpiter
por elas próprias inventadas e crida, finalmente, uns tantos detiveram-se e
esconderam-se em certos lugares; onde, estabelecidos com certas mulheres (...)
celebraram os matrimônios e fizeram filhos certos, e assim fundaram as famílias
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn9" name="_ftnref9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<o:p><span style="font-size: large;"><br /></span></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Com o estabelecimento dessas famílias junto às sepulturas dos
seus pais confirmaram existir entre eles os fundadores das primeiras
comunidades e entre eles surgiu a divisão dos campos. Esses primeiros pais eram
denominados de “gigantes”. O que de acordo com Vico, tal termo em grego
significa <<filhos da="" terra="">>, o mesmo também significaria
“descendentes dos sepultados”. Estes primeiros pais consideravam-se “nobres”
porque pensavam com justiça (como sendo justo) o modo como eles haviam sido
gerados, ou seja, gerados humanamente sob o temor de uma divindade <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn10" name="_ftnref10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></filhos></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Os primeiros que foram gerados dentro dos casamentos certos,
ou seja, que foram humanamente gerados, foram denominados “geração humana” e
das diversas famílias que desta geração ramificaram-se e desses descendentes
vieram a se formar o que o autor denomina de “as primeiras gentes”. È a partir
destas primeiras gentes têm início o que Vico chama de “doutrina do direito
natural das gentes”. É com razões tanto físicas quanto morais, que vão além das
histórias, que se comprova que estes primeiros pais eram, tanto em força,
quanto em estatura gigantes <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn11" name="_ftnref11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
no sentido atual do termo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">A história dos povos antigos pode ser desvelada a partir da
história dos povos romanos e mais ainda, dos povos da Grécia. Quanto às
denominações dos lugares e regiões do mundo, todos em sua grande maioria
receberam seus nomes, a partir de lugares e regiões que a princípio estavam na
própria Grécia. Só depois que os gregos partem pelo mundo, eles denominam os
novos lugares de acordo com a semelhança com sua terra de origem. Estas
descobertas são tidas como “os outros princípios da geografia”, que juntamente
com a cronologia são os “olhos da História”. Estas duas ciências, conforme o
autor são necessários para a leitura da “história ideal eterna”. Conforme esta
passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><i>E, porque se comprova terem sido estes altares os
primeiros abrigos do mundo (que Tito Lívio geralmente define <<vetus condentium="" consilium="" urbes="">>,
como nos é narrado ter Rómulo fundado Roma dentro do abrigo aberto no bosque),
(...) A esta descoberta menor junta-se esta maior: que, entre os Gregos (...), a
primeira Trácia ou Cítia (ou seja, o primeiro Setentrião), a primeira Ásia e a
primeira Índia (ou seja, o primeiro oriente), a primeira Mauritânia ou Líbia (
ou seja, o primeiro Meio-Dia) e a primeira Europa ou primeira Hespéria (ou
seja, o primeiro Ocidente) e, com estas, o primeiro Oceano, todas nasceram
dentro dessa Grécia; e que depois, os gregos, que partiram pelo mundo, pela
semelhança dos lugares deram estes referidos nomes às quatro partes do mundo e
ao oceano que o cinge <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn12" name="_ftnref12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>;</vetus></i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Segundo Vico, os primeiros “ímpios-vagabundos-débeis”
procuravam refúgio nestas primeiras cidades, para lá acorriam fugindo da
perseguição dos gigantes mais furiosos e selvagens. Os gigantes já
estabelecidos delimitavam seus territórios e acolhiam os mais fracos e
subjugava ou matava aqueles ditos violentos e cruéis. Os acolhidos eram
encarregados de produzir às suas expensas o próprio sustento, bem como o de
seus salvadores. Estes acolhidos tornavam-se escravos que após algum tempo
foram também capturados nas guerras. Estas a princípio originaram-se pela
“defesa própria”, pois conforme o autor, esta é a legítima virtude da fortaleza
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn13" name="_ftnref13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;">Esta análise proporciona a descoberta de um desenho da
“planta eterna das repúblicas”. Nesta planta pode se perceber que os Estados
mesmo que conquistados por meio da força e da fraude precisam se estabelecer
para que durem. Ao contrário, aqueles Estados conquistados por meio de ações
virtuosas tendem após certo tempo a se degenerarem também pela força e pela
fraude. Esta planta das repúblicas encontra-se embasada em dois “princípios
eternos” do mundo das nações, ou seja, a mente e o corpo dos indivíduos, que
pertencem a este mundo das nações. Aqui é impossível não notar a influência de
Platão. Assim como se compõe o homem devem compor-se as nações, ou seja, que
aqueles que usam a mente, que são os nobres comandem, e aqueles que usam o
corpo, os plebeus e compõem a parte vil devem obedecer. Conforme concluímos com esta
passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><i>E em todas estas origens se descobre desenhada a
planta eterna das repúblicas, sobre a qual os Estados se bem que conquistados
com violência e com fraude, se devem estabelecer para durarem; como pelo
contrário, os conquistados com estas origens virtuosas, depois se arruínam com
a fraude e com a força (...) Pelo que – sendo os homens compostos por estas
duas partes, das quais uma é nobre e como tal, deveria comandar, e a outra vil,
a qual deveria servir <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftn14" name="_ftnref14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.</i><o:p></o:p></span></div>
<div style="mso-element: footnote-list;">
<!--[if !supportFootnotes]--><span style="font-size: large;"><br clear="all" />
</span><hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> VICO,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.119.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn2" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref2" name="_ftn2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
pp. 4-5.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn3" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref3" name="_ftn3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
5-6.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn4" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref4" name="_ftn4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
pp. 8-9.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn5" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref5" name="_ftn5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p. 10.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn6" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref6" name="_ftn6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
4.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn7" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref7" name="_ftn7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p. 9.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn8" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref8" name="_ftn8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
pp. 11-12.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn9" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref9" name="_ftn9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
14.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn10" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref10" name="_ftn10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
pp. 14-15.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn11" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref11" name="_ftn11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p. 15.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn12" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref12" name="_ftn12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
19-20.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn13" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref13" name="_ftn13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p. 20.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn14" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Marcos%20Aur%C3%A9lio%20da%20Guerra%20Dantas%20-%20Um%20estudo%20dos%20conte%C3%BAdos%20hist%C3%B3rico-pol%C3%ADticos%20da%20Scienza%20Nuova%20de%201744%20de%20Giambattista%20Vico%20(I%20parte)%20(501317).doc#_ftnref14" name="_ftn14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman", serif;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
21.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="font-size: large;">Imagem: https://felipepimenta.com/2013/12/12/resenha-ciencia-nova-de-giambattista-vico/em 29/04/2018.</span></div>
</div>
</div>
<br /></div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-77866716535994419612018-04-27T23:43:00.000-03:002018-04-27T23:43:02.648-03:00Homero: política, história, filologia e vida civil no Livro III Da descoberta do verdadeiro Homero na Scienza Nuova de 1744 de Giambattista Vico.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Homer: politics, history, philology, and civic
life in Book III From the discovery of the true Homer in the <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Nuova</i> of Giambattista Vico, 1744.<o:p></o:p></span></div>
<br /><br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Resumo<o:p></o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No seu principal escrito, a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Nuova</i> de 1744, Giambattista Vico (1668-1744) subdividi-o em cinco
livros, dentre tais, o terceiro intitulado Da descoberta do Verdadeiro Homero [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Della discoverta del vero Omero</i>], o
autor discorre sobre a verdade em relação a esse poeta. Deste modo intentamos
aqui nesta pesquisa apresentar os estudos de Vico em relação ao poeta, cujas
obras, tanto <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i>, quanto <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i> são por Vico, consideradas como
verdadeiros testemunhos, da política, da História, da Filologia e da vida civil
daqueles primeiros povos da Grécia. A pesquisa segue a orientação de uma
interpretação hermenêutica conforme o método do autor. Para uma melhor
exposição da presente pesquisa, subdividimo-la em quatro tópicos cujos aspectos
possibilitam uma melhor compreensão das ideias, deste modo, o primeiro aspecto
abordado são os aspectos políticos; o segundo, os aspectos históricos; o
terceiro, os aspectos filológicos; e por último, os aspectos da vida civil.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Palavras-chave: HOMERO. POLÍTICA.
HISTÓRIA. FILOLOGIA. VIDA CIVIL.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<o:p><img alt="New Science" height="640" src="https://resenhasdefilosofia.files.wordpress.com/2013/12/new-science.jpg?w=660&h=1031" style="text-align: left;" width="409" /> </o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<o:p>Ideia da Obra. Frontispício Scienza Nuova.</o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<o:p>Obseve a figura de Homero recebendo o raio da Providência Divina após refletir na jóia no peito da Metafísica.</o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<o:p><br /></o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoCaption" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Na sua obra principal, a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i>, Giambattista Vico (1668 –
1744) subdivide a obra em cinco livros, o terceiro deles intitulado <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Da Descoberta do Verdadeiro Homero </i>[<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Della Discoverta del Vero Omero</i>]. Neste
livro o autor pretende um estudo sobre este poeta cujas obras ele considerava
como verdadeiros testemunhos da vida dos primeiros povos da Grécia<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>. A
figura de Homero ocupa relevante e destacado espaço no frontispício que está
postado no início da Obra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
No desenho a figura de Homero recebe o raio que parte da
Providência e reflete na jóia que adorna o peito da Metafísica. A explicação
para isto se deve em razão da própria concepção de metafísica, que conforme
Vico compreende “uma história das idéias humanas”. A partir disto, o autor diz
ter “descido” à mentalidade rude daqueles primeiros homens que fundaram as
nações gentílicas, e por suas origens ainda grosseiras, estes homens estavam
quase que completamente mergulhados em seus sentidos e suas mentes eivadas de
fantasia <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn2" name="_ftnref2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A disposição do Livro III encontra-se distribuída em tópicos
que possibilitam uma fácil compreensão dos objetivos propostos pelo autor.
Portanto, eis a disposição tópica dos conteúdos do livro. Duas seções: sendo a
primeira relativa à busca de Homero; a segunda trata da descoberta do poeta. Na
primeira seção onde será empreendida a busca deste Homero, o autor a divide em
seis capítulos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
O primeiro trata de uma pretensa sabedoria secreta que alguns
filósofos atribuíram a Homero. No segundo capítulo, o autor faz uma
investigação sobre a verdadeira pátria de Homero. O terceiro investiga-se a
verdadeira idade do poeta. O quarto capítulo, Vico expõe as causas de Homero
ter sido insuperável na sua arte, isto se deve pelo fato de ter sido Homero o
primeiro (ou mais notável) poeta a cantar os costumes daquelas gentes gregas. O
quinto e o sexto capítulos tratam das provas quer filosóficas, quer filológicas
que demonstram a verdade sobre o poeta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A Segunda Seção será a exposição da descoberta de quem ou o
que seria este Homero. Uma ligeira introdução e o autor subdivide esta seção em
dois capítulos e um Apêndice. O primeiro capítulo conforme o próprio título
explicita trata das inconveniências e inverossimilhanças do Homero em que se
acreditou até agora se tornam conveniências e necessidades no Homero que será
descoberto. O segundo capítulo demonstrará que os poemas criados por Homero são
dois grandes testemunhos do Direito Natural dos povos da Grécia. Por último, o
autor escreve um apêndice onde será refletida a história dos poetas dramáticos
e líricos que até então os filósofos haviam descrito de forma demasiadamente
incompreensível.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Aqui, no entanto, buscamos explicitar os aspectos políticos,
históricos, filológicos e de vida civil. E para facilitar o entendimento cada
um destes aspectos está disposto em tópicos onde serão trabalhados de modo
unitário.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">1. Aspectos Políticos<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Ao iniciarmos a pesquisa quanto aos
aspectos políticos, verifica-se já no Primeiro Capítulo aquele intitulado Da
sabedoria Secreta que atribuíram a Homero [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Della
Sapienza Riposta c'Hanno Oppinato d'Omero</i>] existe uma passagem onde Vico
diz que alguns autores acreditaram ter sido Homero o responsável pela
organização da política dos primeiros povos da Grécia. Isto pelo fato de sua
obra <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i> conter como principal
tema e personagens uma disputa entre Agamenon e Aquiles, conforme esta
passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Eis o Homero que, até agora, se acreditou ter sido o
organizador da política, ou seja, da civilização grega, que começa, a partir
desse facto, o fio com que tece toda a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i>,
cujos principais personagens são um tal capitão e um herói, como nós demos a
ver Aquiles, quando raciocinamos acerca do heroísmo dos primeiros povos!<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn3" name="_ftnref3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i> percebem-se também aspectos relativos à política com os
povos estrangeiros, pois lá existem relatos de determinados produtos e
especiarias que eram provenientes do comércio com os fenícios. Estes
comercializavam produtos originários de diversas nações da costa mediterrânica <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn4" name="_ftnref4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Vico diz que, Homero deve ter surgido em um período no qual o “direito heróico”
estava em vias de desaparecimento. Estava em ascensão o período de “liberdade
popular”, uma vez que, os heróis já contraíam matrimônios com as mulheres
estrangeiras e os filhos de uniões ilícitas eram admitidos como regentes dos
reinos. De acordo com esta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">(...) Homero parece ter surgido nos em que na Grécia,
já estava decadente o direito heróico e tinha começado a celebrar-se a
liberdade popular, porque os heróis contraem matrimônios com estrangeiras e os
bastardos acedem às sucessões dos reinos <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn5" name="_ftnref5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">2. Aspectos Históricos<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span></b>No
Capítulo Quinto, ainda na Primeira Seção onde o autor expõe, as Provas
filosóficas para a descoberta do verdadeiro Homero [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pruove Flosofiche per <st1:personname productid="la Discoverta" w:st="on">la
Discoverta</st1:personname> del Vero Omero</i>] são expostos alguns desses
aspectos históricos. Dentre tais aspectos, o primeiro diz que, o homem possui
certa propensão natural para conservar quer a “memória das ordens” [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">memorie degli ordini</i>], quer das leis que
tenham a propriedade de mantê-los unidos em Sociedade <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn6" name="_ftnref6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Autores como Ludovico Castelvetro
incorreu em erro ao acreditar que a História tenha surgido primeiro que a
Poesia. Se os poetas surgiram anteriormente aos historiadores, é mais
conveniente acreditar que a primeira história deve ter sido poética <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn7" name="_ftnref7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Isto em razão de as primeiras narrações e fábulas conterem um conteúdo
verdadeiro<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn8" name="_ftnref8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>. O
motivo de acreditarmos serem tais fábulas eivadas de falsidades deve-se às
deturpações<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn9" name="_ftnref9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> que elas
sofreram à medida que eram repassadas as outras gerações. Conforme o autor
explicita nesta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Que as fábulas, na sua origem, foram narrações
verdadeiras e severas (donde </span><span style="font-family: Sgreek; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Sgreek;">muto</span><span lang="EL" style="font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-weight: bold;">ς</span><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">, a fábula, foi definida
como <<<i style="mso-bidi-font-style: normal;">vera narratio</i>>>,
como acima, por várias vezes, nós dissemos); as quais primeiro nasceram
geralmente indecentes e, por isso, depois, se tornaram impróprias, portanto
alteradas, seguidamente inverossímeis, mais adiante obscuras, daí escandalosas
e, por fim, inacreditáveis; que são sete fontes das dificuldades das fábulas,
as quais se podem encontrar ao de leve em todo o segundo livro</span><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"> </span><a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn10" name="_ftnref10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Retornando ao Capítulo Terceiro também da Seção Primeira,
intitulado: Da Idade de Homero [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Dell'età
d'Omero</i>] podem ser descobertos os seguintes aspectos históricos: já se
disputavam alguns jogos, como aqueles que são citados nos funerais de Pátroclo
e que posteriormente também seriam realizados durante as Olimpíadas; algumas
arte , como por exemplo: a fundição de baixos-relevos, já eram conhecidas, conforme
Homero descreve<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>na fabricação do escudo
de Aquiles <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn11" name="_ftnref11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
As coisas esplêndidas que na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i> são narradas sobre os jardins de Alcínoo seriam
testemunhos históricos de que quando ela foi escrita, os gregos já se
deleitavam com o luxo e as riquezas <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn12" name="_ftnref12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
O que seria também uma prova de que a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i>
e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i> teriam sido escritas em
épocas mui distantes uma da outra. Algo que, conforme Vico fez com que Dionísio
Longino chegasse ao equívoco de acreditar que a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i> tivesse sido escrita por Homero na sua juventude e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i>, numa avançada maturidade, de
acordo com a seguinte passagem: “<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">Dionísio Longino, não podendo dissimular a grande diversidade dos estilos
dos dois poemas, diz que Homero, sendo jovem, compôs a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i>, e depois, sendo velho a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i>
(...)” <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn13" name="_ftnref13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A incorrência em tal erro, conforme Vico se deu em
decorrência da não observância de dois pontos importantíssimos para aqueles que
se dedicam ao estudo da História: o primeiro é o tempo em que o fato teria
ocorrido; e o segundo, o lugar em que havia se passado tal fato <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn14" name="_ftnref14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">3. Aspectos Filológicos<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span></b>De
antemão faz-se necessário esclarecer-mos que para Giambattista Vico, os
aspectos filológicos são bem abrangentes, e não se limitam apenas às questões
relacionadas à linguagem, a gramática ou etimologia. Mas, conforme ele:
“doutrina de todas as coisas que dependem do arbítrio humano, como são todas as
histórias das línguas, dos costumes e dos fatos, tanto da paz como da guerra
dos povos” <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn15" name="_ftnref15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>No Capítulo Segundo, Da pátria de
Homero [Della patria d'Omero], ainda na Primeira Seção, Vico trata da disputa,
que segundo ele, algumas cidades da Grécia travaram para decidir sobre qual
delas seria a pátria de Homero. Tal acontecido se deu em razão destas tais
cidades reconhecerem nos poemas dele, tanto na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i>, quanto na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i>
determinadas palavras, frases e dialetos comuns a cada uma delas. Conforme está
na seguinte passagem: “<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">A
contenda entre as cidades gregas pela honra de ter cada uma Homero como seu
cidadão provém do fato de quase todas observavam nos dois poemas dele tantas
palavras e frases como dialectos que em cada uma delas eram vulgares “<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn16" name="_ftnref16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Os mitos e fábulas que conforme dissemos anteriormente foram
descritos de modo um tanto quanto indecentes por Homero deveu-se pelo seguinte
motivo: tais fábulas tinham originariamente sentidos verdadeiros e até chegarem
à época de Homero sofreram deturpações. Este fato explicaria uma outra verdade
a respeito da figura de Homero. O poeta teria de estar situado numa “terceira
idade dos poetas heróicos”. Na primeira idade, as fábulas teriam significados
verossímeis; na segunda, os significados foram sendo alterados e corrompidos;
na terceira e última que foi à de Homero, ele já as recebeu e transmitiu
totalmente desfigurada dos seus primeiros significados, de acordo com esta
passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">O que se demonstra com esta crítica metafísica: que as
fábulas, as quais, quando do seu nascimento tinham surgido direitas e
convenientes, chegaram a Homero tortas e indecentes; como se pode observar ao
longo de toda a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sabedoria Poética</i> aqui
acima reflectida, pois todas foram primeiramente histórias verdadeiras que,
pouco e pouco, se alteraram e se corromperam e, assim corrompidas, chegaram
finalmente a Homero. Pelo que deve ser situado na terceira idade dos poetas
heróicos: depois da primeira, que encontrou essas fábulas em uso como
verdadeiras narrações, na primeira e própria significação da palavra </span><span style="font-family: Sgreek; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Sgreek;">muto</span><span lang="EL" style="font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-weight: bold;">ς</span><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">, que é definida por esses
mesmos gregos como <<verdadeira narra="" o="">>; a segunda, daqueles que
a alteraram e corromperam; a terceira, finamente, de Homero, que assim
corrompidas as recebeu <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn17" name="_ftnref17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.</verdadeira></span><span style="font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
No Capítulo Quinto que versa sobre as provas filosóficas para
a descoberta do verdadeiro Homero [Pruove Filosofiche per <st1:personname productid="la Discoverta" w:st="on">la Discoverta</st1:personname> del Vero
Omero], existe uma passagem que diz: a fala heróica se expressava mediante
semelhanças, imagens e comparações. Isto em razão da escassez de gêneros e
espécies, que são necessários para uma definição adequada das coisas<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn18" name="_ftnref18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Surgem em detrimento de uma necessidade natural dos povos <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn19" name="_ftnref19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
No Capítulo Sexto, sobre as provas filológicas, Vico diz que,
os povos bárbaros que se conservaram fechados em suas fronteiras sem nenhum
contato com outras nações, a exemplo dos povos germânicos e indígenas
americanos guardaram em versos toda a sua história. Outro testemunho forte é o que
se encontra no Capítulo Segundo da Segunda Seção, que diz que os poemas de
Homero devem ser considerados como testemunhos dos costumes antigos dos gregos.
Semelhante consideração deve ser atribuída as leis das XII Tábuas, testemunhos
dos costumes dos povos do Lácio <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn20" name="_ftnref20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">4. Aspectos da Vida Civil</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>No que diz respeito aos aspectos da
vida civil, no Capítulo Primeiro, da Primeira Seção onde Vico trata de uma
pretensa sabedoria secreta que alguns autores acreditavam ser Homero possuidor,
e que ele (Vico) refuta, estão as seguintes considerações. Que Homero, em
verdade, não era douto, mas detinha uma sabedoria vulgar. Tal sabedoria estava
em conformidade com os costumes daqueles primeiros povos da Grécia. Os
sentimentos do autor da Ilíada, de acordo com o que percebemos na leitura do
poema, diz Vico, são totalmente pertinentes aos sentimentos dos povos gregos em
seu estado de barbárie. Estes sentimentos são os propiciadores da matéria da
qual os poetas extraem seus versos. Conforme o autor explicita nesta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Conceda-se-lhe também aquilo que seguramente lhe deve
ser atribuído, ou seja, que Homero deve ter andado em conformidade com os
sentimentos completamente vulgares e, por isso, com os costumes vulgares da
Grécia, bárbara nos seus tempos, porque tais sentimentos e costumes vulgares
fornecem aos poetas as matérias próprias <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn21" name="_ftnref21" style="mso-footnote-id: ftn21;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Na Segunda Seção, Capítulo Primeiro onde o autor trata das
inconveniências e inverossimilhanças a respeito de Homero que, conforme ele,
tornar-se-íam conveniências e necessidades do Homero que ele descobre, existe
uma passagem que diz o seguinte: Homero teria composto A <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i> em um período em que a Grécia era jovem, e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i> em uma época mais tardia,
conforme já expomos acima. No primeiro poema, cujo ator principal é Aquiles, herói
jovem e de ações movidas por fortes sentimentos, reflete como um espelho, os
costumes e comportamentos civis daqueles primeiros gregos. No segundo poema, a
figura de Ulisses serve justamente para demonstrar as características daqueles
homens gregos cuja existência deu-se numa época posterior, e que já se
comportavam de modo mais prudente e refletindo cautelosamente antes de agirem.
Conforme podemos acompanhar na seguinte passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Assim, Homero compôs a Ilíada quando a Grécia era
jovem e, consequentemente, ardente de paixões sublimes, como o orgulho, a
cólera, a vingança, paixões essas que não suportam dissimulação e ama a
generosidade; pelo que admirou Aquiles, herói da força: mas, depois, compôs
velho a Odisséia, quando a Grécia tinha arrefecido um tanto os ânimos com a
reflexão, que é mãe da prudência; pelo que admirou Ulisses, herói da sabedoria <a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn22" name="_ftnref22" style="mso-footnote-id: ftn22;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O Homero que teria elaborado a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i> deve ter vivido em uma época que os gregos ainda mergulhados
em costumes bárbaros se deleitavam com atitudes crudelíssimas, e tinham prazer
com ações vis e atrozes. Já o Homero compositor da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia </i>viveu em um período em que os ânimos<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftn23" name="_ftnref23" style="mso-footnote-id: ftn23;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
já estavam arrefecidos, e compraziam-se com o luxo, e os costumes estavam um
tanto quanto dissolutos. Conforme atestam aquelas passagens da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i> onde estão descritos o fausto
dos jardins de Alcínoo, os prazeres nos palácios de Calipso e Circe e os
passatempos com os quais se deleitavam os pretendentes de Penélope, esposa de
Ulisses. Conclui-se aqui após a presente exposição que Giambattista Vico
demonstra ter sido o poeta Homero não um personagem histórico, mas apenas um
caractere poético dos grandes rapsodos da antiga Grécia. <o:p></o:p></div>
<div style="mso-element: footnote-list;">
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt;"> A relevância deste poeta vem devidamente esclarecida
com as considerações de Humberto Guido: “A fonte primária da pesquisa social é
Homero, mas, tal como afirmou Sócrates no <i>Íon,</i> não basta conhecer os
versos de Homero, é preciso ser o intérprete do seu pensamento. Sua
interpretação poética oferece ao pesquisador o relato histórico da barbárie
primitiva e a formação dos primeiros organismos sociais” (GUIDO, Humberto
Aparecido de Oliveira. <i>A barbárie da reflexão e a decadência moral</i><span style="mso-bidi-font-style: italic;">, </span>editorial philosophia, UFU, 2002, <span style="mso-bidi-font-style: italic;">p. 5.). </span><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn2" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref2" name="_ftn2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, [1744]. Trad. port. Jorge Vaz de Carvalho. Portugal:
Edições da Fundação Calouste Gulbenkian, 2005, p. 7.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn3" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref3" name="_ftn3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 601.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn4" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref4" name="_ftn4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO. Giambattista. Ciência Nova, pp. 608-612.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn5" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref5" name="_ftn5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 611.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn6" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref6" name="_ftn6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 619.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn7" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref7" name="_ftn7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, pp. 619-620.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn8" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref8" name="_ftn8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt;"> Sobre tal problemática que envolvia conjecturas sobre
a origem da poesia entre Vico e outros autores é convenientemente abordada por
Expedito Passos: Para responder à questão acerca da origem da poesia, Vico
parte de certa compreensão antropológica da natureza humana: primeiro os homens
se ocupam “do necessário, em seguida da comodidade, finalmente do prazer”.
Embora permaneça ainda o desacordo dos eruditos quanto à origem da poesia
(nasceu por causa do útil ou do deleite?), há um consenso quando recusam o seu
advento por meio de qualquer necessidade. Contra esta imprecisão, Vico destaca
o nascimento da poesia “antes de todas as artes da comodidade e do prazer, que
todas se devem à república”. Ademais, os homens, em virtude de sua própria
natureza, “sentem primeiro as coisas que [lhes] tocam, em seguida os costumes,
finalmente as coisas abstratas”. Tal como as crianças que percebem o particular
“os mais engenhosos não sabem senão se expressar por semelhanças” (LIMA, José
Expedito Passos. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A estética entre saberes
antigos e modernos na nuova scienza, de Giambattista Vico</i></span><span lang="IT" style="font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: IT;"> Tese de doutorado. PUC
SP 2006</span><span style="font-size: 10.0pt;">, p. 237.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn9" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref9" name="_ftn9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Veja
também as considerações de Berlin: “Tais mito e seus modos de expressão, apesar
de imperfeitos que possam parecer aos teólogos e filósofos de nossos tempos
sofisticados (e àquele das épocas ‘clássicas’ anteriores) foram, em seus dias,
apropriados e coerentes” (BERLIN, Isaiah. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico
e Herder</i> [1976]. Trad. br. Juan Antônio Gili Sobrinho, Brasília, 1982, p.
101.).<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn10" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref10" name="_ftn10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 620.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn11" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref11" name="_ftn11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 607.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn12" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref12" name="_ftn12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 607.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn13" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref13" name="_ftn13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 640, ver também a página 611.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn14" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref14" name="_ftn14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 640.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn15" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref15" name="_ftn15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 9.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn16" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="tab-stops: 42.75pt;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref16" name="_ftn16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Cf. VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 606. <span style="mso-tab-count: 1;"> </span><o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn17" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref17" name="_ftn17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Cf. VICO, Giambattista. Ciência Nova, pp. 615-616.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn18" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFooter" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref18" name="_ftn18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 10.0pt;"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></span></a><span style="font-size: 10.0pt;"> Sobre tal questão, ver aqui o que afirma Burke sobre
Vico: “Sendo ele mesmo um poeta, argumentava que tipos diferentes de poesia,
como tipos diferentes de leis, eram apropriadas a sociedades diferentes e que
os homens primitivos eram necessariamente poetas, porque tinham imaginações
fortes, que compensavam a fraqueza de sua razão” (BURKE, P. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico.</i> [1985]. Trad. br. Roberto Leal
Ferreira, São Paulo: UNESP, 1997, p. 15.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn19" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref19" name="_ftn19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 628.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn20" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref20" name="_ftn20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 655.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn21" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref21" name="_ftn21" style="mso-footnote-id: ftn21;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 599.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn22" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref22" name="_ftn22" style="mso-footnote-id: ftn22;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 646.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn23" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/WINDOWS/Desktop/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/Giambattista%20Vico%20XXV%20Semana%20de%20estudos%20cl%C3%A1ssicos.doc#_ftnref23" name="_ftn23" style="mso-footnote-id: ftn23;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Sobre o ânimo são pertinentes as considerações de Bordogna: “O ânimo seria
aquela parte da nossa natureza que nos põe em comum com as bestas, ou melhor,
aos <bestiais> das origens, cujas mentes ainda não eram aguçadas e
espiritualizadas mediante os raciocínios, mas se encontravam ainda todas presas
aos sentidos, nas produções da fantasia e imersas nas paixões” (tradução
nossa). <span lang="IT" style="mso-ansi-language: IT;">[L’animo sarebbe quella
parte della nostra natura che ci accomuna alle bestie o meglio ai
<<bestioni>> delle origini, le cui menti non si erano ancora
assottigliate e spiritualizzate mediante i ragionamenti, ma si trovavano ancora
tutte prese nei sensi, nelle produzioni della fantasia ed immerse nelle
passioni.]; (BORDOGNA, Alberto. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Gli idoli
del foro: Retórica e mito nel pensiero di Giambattista Vico</i>, Aracne<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>editrice. Roma, 2007 p. 90.).</bestioni></span><o:p></o:p></bestiais></div>
</div>
</div>
<br /><br />
<br />
<div style="background-color: #c0a154; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.524px;">
<div id="ftn51">
<div class="MsoCommentText" style="font-size: 13.524px; text-align: justify;">
<span class="MsoCommentReference" style="background-color: white;">Obs: O uso desse texto por terceiros sem os devidos créditos pode acarretar em litígio. </span><span style="background-color: white; font-size: 13.524px;">O autor.</span></div>
</div>
</div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-54477205079070909992018-04-27T22:40:00.000-03:002018-04-27T22:49:45.073-03:00Vico e Della Casa: um estudo sobre os costumes e o trato civil<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<h4 style="margin-left: 177.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Três espécies de costumes<o:p></o:p></span></h4>
<div class="MsoBodyTextIndent2" style="text-align: justify;">
<b>Os primeiros costumes [foram] todos impregnados de
religião e de piedade, como são relatados os de Deucalião e Pirra, surgidos
logo após o dilúvio. <span style="font-size: 11pt;">Os segundos foram coléricos
e caprichosos, como são relatados os de Aquiles. </span><span style="font-size: 11pt;">Os terceiros são oficiosos,
ensinados precisamente a partir dos deveres civis.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Giambattista Vico. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova, Livro IV - Do curso que fazem
as nações.</i><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><img src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4e/Giovan_Battista_Vico.jpg/220px-Giovan_Battista_Vico.jpg" /></i></span><br />
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">GIAMBATTISTA VICO</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent2" style="text-align: justify;">
<b>(...) um grande erro é feito e composto de muitos
pequenos, como disse a princípio, e quanto menores sejam, tanto mais é
necessário que abram-se os olhos, pois não sendo facilmente percebidos
tornam-se um costume</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Giovanni Della Casa. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo Ou Dos Costumes.<o:p></o:p></i></span><br />
<span style="font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.0cm; text-align: justify;">
<img alt="Jacopo Pontormo 057.jpg" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/02/Jacopo_Pontormo_057.jpg/250px-Jacopo_Pontormo_057.jpg" /><br />
<span style="text-align: left;"> DELLA CASA, Giovanni.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">O presente artigo pretende uma leitura paralela entre as
obras <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i> [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova]</i> escrita em 1744, de
Giambattista Vico (1668-1744), e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo
ou Dos Costumes</i> [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo o dei
Costumi]</i> escrita em 1558, de Giovanni Della Casa (1503-1556). O principal
objetivo desta pesquisa é pertinente às questões relativas ao comportamento do
indivíduo em sociedade, conforme o faz Della casa e a gênese destes
comportamentos e costumes, que Vico desenvolve na sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Della Casa é um tratadista que viveu no apogeu do
Renascimento. Logo seu escrito pretende um manual de conduta, mas vai além,
visto que tem a finalidade de tornar os indivíduos mais sociáveis, mais
estimados e mais educados. Esta obra é aceita pelos estudiosos, como se sendo
um dos últimos escritos em forma de tratado: algo que marcou a Renascença
italiana. Por tal motivo, o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo </i>foi
uma obra que fechou um ciclo de escritos com o intuito de prescreverem maneiras
de procedimentos quanto à política, à vida social, ao estilo de escrita, bem
como da arte. Della Casa, porém ao escrever o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo </i>não tinha a pretensão de uma grande obra, mas tão somente
aconselhar um sobrinho seu: Annibale Rucellai, quanto ao correto modo de
comportar-se antes seus pares na sociedade de modo a ser estimado pôr todos.
Tal obra é considerada juntamente com <i style="mso-bidi-font-style: normal;">O
cortesão</i> (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Il Cortegiano</i>) de
Baldassare Castiglione (1470 – 1529), como um dos mais relevantes manuais de
civilidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Giambattista Vico, considerado como um dos últimos
representantes das idéias humanistas e renascentistas</span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">, conforme
dissemos acima, busca na sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza
Nuova</i> fazer uma gênese do mundo civil das nações</span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn2" name="_ftnref2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> valendo-se
do pressuposto de uma natureza sociável comum a todos os homens. Estes
primeiros indivíduos tornados animais justamente pelo abandono dos costumes
piedosos, após o grande dilúvio universal foram, pela Providência Divina,
reconduzidos à civilidade ao perceberem, mesmo à contragosto, a utilidade e os
benefícios de uma vida <st1:personname productid="em comunidade. Conforme" w:st="on">em comunidade. Conforme</st1:personname> atesta a passagem abaixo:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
À qual provendo
Deus, ordenou e dispôs de tal modo as coisas humanas, que os homens, caídos da
inteira justiça pelo pecado original, entendendo fazer quase sempre todo o
diverso e até, freqüentemente, todo o contrário – pelo que, para servir a
utilidade, viveram em solidão como animais selvagens<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>,
por aquelas mesmas suas vias diversas e contrárias, pela própria utilidade
foram eles levados como homens a viver com justiça e conservar-se em sociedade
e, assim, a celebrar a sua natureza sociável; a qual na obra, se demonstrará
ser a verdadeira natureza do homem (...) <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn3" name="_ftnref3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">De acordo com este trecho inicial da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Idéia da Obra</i>, podemos perceber a importância que o autor dá à
natureza sociável, embora o homem dotado de um egoísmo que busca tão somente o
que lhe é útil, a vida em sociedade termina por se revelar muito mais
vantajosa. Ademais, propicia a própria mudança de costumes animais em costumes
humanos: transforma os indivíduos selvagens e brutos em civilizados e corteses.
Embora os dois autores tratem o tema relativo aos costumes e ao trato civil de
modo distinto, Della Casa busca demonstrar o modo adequado de comportar-se ante
os demais. Vico demonstra como se deu o surgimento de tais costumes e porque
estes ocorreram de tal modo e não de outro. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Vico, ao estudar a história com base em seus mais
longínquos registros, que foram os mitos e as fábulas dos povos antigos,
descobre também os costumes e os modos como os primeiros pais das sociedades
humanas se comportavam e se tratavam. Diz o autor serem os poemas de Homero,
verdadeiros testemunhos, quer dos costumes, quer do direito natural dos povos
antigos. Conforme Vico escreve:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">As fábulas heróicas foram histórias
verdadeiras dos heróis e dos seus heróicos costumes, que se verifica terem
florescido em todas as nações no tempo da sua barbárie; pelo que se comprova
serem os dois poemas de Homero dois grandes tesouros para a descoberta do
direito natural das gentes gregas ainda bárbaras <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn4" name="_ftnref4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Como os poemas de Homero, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i>, são
considerados testemunhos filológicos dos costumes dos povos da Grécia, o mesmo
deve ser considerado em relação às <i style="mso-bidi-font-style: normal;">XII
Tábuas</i> dos romanos. Este código civil é tido pelo autor da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i> como outro grande “tesouro
filológico” tanto do direito natural, quanto dos costumes do povo romano. De
acordo com esta passagem <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Dos</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Elementos</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Dignidade XIX </i>:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Se a lei das XII Tábuas foram costumes
das gentes do Lácio, começados a celebrar desde a idade de Saturno, passando
sempre para outros lugares e fixados no bronze e religiosamente guardados pela
jurisprudência romana, ela é um grande testemunho do antigo direito natural das
gentes do Lácio<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn5" name="_ftnref5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Demonstramos aqui, portanto, ser verdadeira a
afirmação de que Giambattista Vico faz um estudo histórico da gênese do mundo
civil das nações. O autor comprova a sua tese ao observar que, na Bíblia, onde
se encontram os registros mais antigos da história da humanidade, os patriarcas
tiveram o cuidado de registrar a história do povo hebreu, desde a sua origem,
ao contrário dos gentios que não tiveram diligência de fazê-lo <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn6" name="_ftnref6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Ambos os autores, tanto Vico quanto Della Casa, são
de acordo também quanto ao papel da educação para o refinamento dos costumes e
do trato civil. Vico, ao fazer, a sua análise histórico-filológica, quer da
Bíblia, quer dos poemas homéricos e fábulas da Grécia, confronta os relatos
sobre a existência dos gigantes: homens de gigantesca estatura e de costumes
bestiais. A humanidade, após o dilúvio universal teria se dividido em dois
gêneros de indivíduos, os de justa estatura, que foram os hebreus<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn7" name="_ftnref7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
e os de tamanho descomunal, os gentios. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
O autor da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza
Nuova</i> defende que aquilo que teria ocasionado um crescimento exagerado e o
embrutecimento do intelecto destes gigantes, fora justamente o abandono da
educação, tanto dos modos, quanto da higiene dos seus corpos. Tais argumentos
podem ser identificados nos <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Elementos</i>,
no segundo livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Da sabedoria Poética</i>,
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Dignidades XXVI e XXVII</i>:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Os gigantes foram por natureza corpos
vastos, que viajantes dizem Ter sido encontrados no sul da América, no país de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">los Patacones</i>, desajeitados e ferocíssimos
(...) são-nos trazidas as causas, em parte físicas e em parte morais,
observadas pôr Júlio César e por Cornélio Tácito, onde falam da gigantesca
estatura dos antigos germanos; e, por nós examinadas, formam-se com base na
ferina educação das crianças (...) A história grega, à qual devemos tudo o que
possuímos sobre todas as outras da antiquidade gentílica ( à excepção da
romana) toma as suas origens a partir do dilúvio universal e dos gigantes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Estas duas dignidades vêm mostrar todo o
primeiro gênero humano dividido em duas espécies: uma de gigantes, outra de
homens de justa corporatura; aqueles Gentios, estes Hebreus (diferença essa que
não pode Ter nascido de outra maneira senão da ferina educação daqueles e da
humana destes); e, consequentemente, que os Hebreus tiveram origem diferente
daquela que tiveram todos os Gentios <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn8" name="_ftnref8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Della Casa no seu tratado principia falando das
vantagens do homem ser educado com vistas a tornar-se virtuoso. Esta educação,
no que diz respeito ao trato civil, deve ser iniciada desde a mais “tenra
idade”, pois, embora aparente ser a educação dos costumes algo sem muita
importância, é adequada (justamente por se tratar de algo não muito complexo) à
criança que adentra a uma rotina pedagógica. A passagem abaixo conforme tal
observação<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">E porque tua tenra idade não seria
suficiente para receber instruções mais importantes e mais sutis, reservando-as
para um tempo mais conveniente, começarei por aquilo que por ventura poderia
parecer frívolo a muitos, isto é, aquilo que estimo ser conveniente para ser
educado, agradável e de boas maneiras ao comunicar e tratar com toda a gente; o
que é virtude ou coisa muito semelhante à virtude. E embora ser liberal,
constante ou magnânimo seja por si, sem duvida alguma, coisa maior e mais
louvável do que ser gentil e educado, talvez a docilidade dos costumes e a
conveniência dos modos, das maneiras e das palavras não tragam menos vantagens
aos que as possuem do que a grandeza de ânimo e a confiança em si aos que
possuem estas <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn9" name="_ftnref9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Della Casa reconhece, com efeito, como podemos
observar, a existência de coisas que possam parecer mais importantes e melhores
de se possuir, como por exemplo: a magnanimidade, a constância e a
liberalidade. No entanto, diz ele, a gentileza, a docilidade e a conveniência
dos modos pode angariar para aquele que as possui, a estima das pessoas com as
quais o indivíduo convive.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
O autor insinua conhecer diversas pessoas que,
embora pouco estimadas, conseguiram, graças ao modo cordial de tratar, o outros
atingir posições privilegiadas. A docilidade, no trato, propicia-lhes
ultrapassar mesmo pessoas mais virtuosas e ilustres. Della Casa escreve:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Eu poderia, se fosse adequado fazê-lo,
nomear muitos que, sendo por um lado de pouca estima, foram e são bastante
prezados em razão apenas de seu modo agradável e gracioso, pelo qual, ajudados
e favorecidos, atingiram altíssimas posições, deixando muito atrás os que eram
dotados daquelas virtudes mais nobres e mais ilustres de que falei <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn10" name="_ftnref10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="text-indent: 0cm;">
Vemos aqui, que o autor atribui
grande relevância ao trato civil, em particular no que concerne à elevação
social do indivíduo. Sem mostrar-se interesseiro (conforme a obra, ser motivo
de desagrado daqueles que buscamos a benevolência), o indivíduo pelo seu modo
agradável de ser, consegue galgar postos na sociedade que antes poderiam ser
ocupados por outros dotados de outras virtudes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Remontando à origem, tanto dos costumes quanto do
trato civil, Vico sustenta que, os primeiros pais da humanidade, que deviam
agir sob a força das paixões, modo comum de<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>agir dos animais, ao intuírem, uma divindade que os vigiava do altíssimo
céu, passam pelo temor à tal divindade, a refrear seus instintos mediante o
conato: esforço que fazem para refrear os impulsos animais. Para Vico é o
arbítrio humano que possibilita o surgimento das ações virtuosas, como a
justiça, por exemplo. De acordo com a passagem abaixo: <o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Mas esses primeiros homens, que foram
depois os príncipes das nações gentias, deviam pensar sob fortes impulsos de
violentíssimas paixões que é a forma de pensar dos animais (...) Desse tal
pensamento deve Ter nascido o conato, que é próprio da vontade humana, de
refrear os motos imprimidos à mente pelo corpo, ou para completamente os
aquietar (...)Este refrear o moto dos corpos é certamente um efeito da
liberdade do arbítrio humano e, assim, da vontade livre, que é domicílio e sala
de todas as virtudes e, entre outras, da justiça (...)<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn11" name="_ftnref11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Refreada as paixões pela crença em uma divindade, e
pelo auxílio do conato, com os matrimônios, um dos três princípios de sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza </i>(Religião, Matrimônios e
Sepultamentos) surge a pudicícia, que, Vico diz ter Sócrates considerado como a
“cor da virtude” <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn12" name="_ftnref12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
São mediante os matrimônios que os primeiros homens são tocados pelo sentimento
de amizade que darão origem as três finalidades do bem: o honesto, o útil e o
deleitável. Como podemos verificar nesta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Desta natureza das coisas humanas quedou
esta eterna propriedade: que a verdadeira amizade natural é o matrimônio, na
qual naturalmente comunicam todos os três fins do bem, isto é, o honesto, o
útil e o deleitável; pelo que o marido e a mulher passam pôr natureza a mesma
sorte em todas as prosperidades e adversidades da vida (...) <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn13" name="_ftnref13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Podemos compreender no final da passagem acima citada
que, Vico considerava o vínculo de amizade entre homem e mulher surge
precisamente pelo fato de ambos gozarem e sofrerem juntamente os mesmos
prazeres e infelicidades da vida conjugal. Por tal motivo, o autor, em outro
momento anterior diz que:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">(...) o homem, no estado animal, ama
somente a sua salvação; tomada mulher e feitos os filhos, ama a sua salvação
com a salvação das famílias; chegado à vida civil, ama a sua salvação com a
salvação das cidades; dilatados os impérios sobre outros povos, ama a sua
salvação com a salvação das nações; unidas as nações na (sic) guerras, pazes,
alianças, comércios, ama a sua salvação com a salvação de todo o gênero humano:
o homem, em todas estas circunstâncias, ama principalmente a utilidade própria <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn14" name="_ftnref14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Deste modo,
Vico demonstra o modo gradativo como as comunidades evoluem para sociedades
mais complexas. Como com base na convivência entre os pares de casais e do
conseqüente surgimento dos filhos, os primeiros pais vão, aos poucos, amansando
seus instintos bestiais e criando certa afeição aos seus semelhantes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
De acordo com Vico é pela religião e pelos
matrimônios que tem origem a virtude. Somente com o passar das eras, tais
costumes vão se “efeminando”, e os costumes antes severíssimos têm seus
significados deturpados e mal compreendidos os mitos e as fábulas das primeiras
nações. Daí o exemplo daqueles relacionados à figura de Juno, concebida como
deusa dos matrimônios:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Porque a piedade com os matrimônios é a
escola onde se aprendem os primeiros rudimentos de todas as grandes virtudes (...)
Mas – obscurecendo-se com o tempo estas severas significações, e com o
efeminizarem-se os costumes, e tomada a esterilidade de Juno como natural, e os
ciúmes como conseqüência dos adultérios de Júpiter, (...) <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn15" name="_ftnref15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Della casa, por sua vez, preocupado com o
comportamento do indivíduo que tenciona ser agradável, defende que, o homem
deve evitar, o quanto pode, atos que nos façam ser tidos pelas outras pessoas
como indivíduos de costumes e hábitos desagradáveis e deselegantes. Alguns
indivíduos chegam igualmente a assemelhar-se aos animais pelos modos como se
comportam à mesa. Já os serviçais devem evitar, ao máximo, comportamentos e
atos anti-higiênico que por ventura venham a desagradar seus patrões. Isto
porque,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
(...) diriam
àqueles que por vezes vemos, à maneira de porcos inteiramente entregues com o
focinho na sopa, sem nunca levantar o rosto e nunca tirar os olhos e muito
menos as mãos dos alimentos, com ambas as faces inchadas, como se soassem uma
trompa ou assoprassem o fogo, não comer mas a devorar? (...) Os dignos
serviçais, que exercem o serviço da mesa, não devem em nenhuma condição cocar a
cabeça ou outra parte diante de seu senhor quando ele está comendo, nem pôr as
mãos em nenhuma daquelas partes do corpo que estão cobertas (...) <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn16" name="_ftnref16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Os costumes em relação às vestimentas ou ao corte de
cabelo devem também ser seguidos de acordo com os costumes do lugar onde se
vive. Trajar-se de modo inadequado ou diferente dos demais, pode muitas vezes fazer
que pareçamos sentir desprezo pelas pessoas com as quais convivemos, ou até que
não temos senso de “graça ou medida” <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn17" name="_ftnref17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Tais modos acarretam, diz Della Casa, a pouca estima ou desprazer que a
companhia de pessoas com aparência exótica provoca naqueles que se portam ou se
vestem de comum acordo com os da sua gente. De acordo com as palavras de Della Casa:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Todos devem andar bem vestidos segundo a
condição e a idade, pois fazendo de outro modo parecem desdenhar as pessoa (...)
deve o homem se esforçar por se aproximar o mais que possa do costume dos
outros cidadãos e deixar-se tomar pelos usos, ainda que talvez<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>menos cômodos ou menos elegantes (...) contradizer
o costume das pessoas, não se deve fazer senão em caso de necessidade (...) pois
esse, mais do que qualquer outro vício ruim, torna-nos odiosos à maioria das
pessoas. Portanto não hás de se opor aos costumes comuns em tais situações, mas
seguí-los moderadamente (...) Esses portanto, com seus modos, geram suspeita no
ânimo das pessoas com que tratam, que em pouca estima os têm, sendo por isso de
má vontade recebidos na maior parte dos grupos e pouco querido por eles<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn18" name="_ftnref18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: normal; margin-left: 3.0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Há outros
indivíduos de comportamento reprovável e que o comportamento destes devem, a
todo o custo, ser evitados por aqueles que desejam fazer-se agradáveis.
Trata-se daqueles que buscam agir a contragosto dos demais. Atrapalhando,
retardando ou sempre reclamando, nada parece-lhes agradar. Por tal motivo, diz
o autor, tais companhias merecem que sejam odiadas, pelo modo soberbo como
tratam os seus iguais ou os seus servos. De acordo com o Galateo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Há ainda alguns que
provocam mais suspeita, ou antes, dão provas de que não se possa permanecer com
eles de modo algum, pois sempre são o empecilho e o incômodo de todo o grupo (...)
A esses, coisa nenhuma agrada mais do que aquilo que imaginaram, torcendo a
fuça a todas as outras (...)por ser mostrarem soberbos nos atos extremos,
conviria que fossem odiados pelas pessoas, visto que a soberba não é outra
coisa que não estimar os outros, e, como disse a princípio, a todos apetece ser
estimado ainda que não mereça <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn19" name="_ftnref19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Para Della Casa, diante de pessoas que cortejamos a simpatia,
é extremamente danoso comportar-se como senhores. Devemos respeitar igualmente os
nossos serviçais. Se estamos à mesa com convidados, procuremos evitar ao máximo
situações desagradáveis, ou pelo menos, suavizá-las, não agindo de modo áspero
ou descortês, pois a mesa é lugar de alegria, e agindo de modo contrário
findamos por provocar a tristeza nos comensais </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn20" name="_ftnref20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Há ainda aqueles de “ânimo adverso”, que implicantemente
“querem tudo o contrário dos outros” </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn21" name="_ftnref21" style="mso-footnote-id: ftn21;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">. Tais
indivíduos, que antes se comportam mais como inimigos do que como amigos, pois,
conforme Della Casa, somente os inimigos buscam fazer oposição ao prazer dos
seus inimigos. Agindo de modo adverso ao gosto de seus pares findam por se
tornarem odiosos e tendo evitada a sua companhia </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn22" name="_ftnref22" style="mso-footnote-id: ftn22;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">. Pessoas
que buscam ser bem quistas, devem a todo o custo evitar tais comportamentos. É
conveniente sempre fazer do prazer alheio o seu, caso deseje tornar-se
agradável, evitando fazê-lo somente em caso de atitudes das quais sobrevenham vergonha
ou dano </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn23" name="_ftnref23" style="mso-footnote-id: ftn23;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Aquele que busca a benevolência dos homens deve evitar a
rusticidade e o comportamento estranho, devendo buscar agir sempre com modos
cordiais e familiares. Pessoas de comportamento estranho, diz o autor, parecem
estrangeiras por todos os lugares por onde andam, eis os motivos daqueles que
procuram ser bem quistos, esforçarem-se por comportarem-se de modo “familiar”,
mesmo entre pessoas desconhecidas. Deve-se buscar, “saudar, falar e responder”
de maneira cordial às pessoas mesmo que desconhecidas, como se fôssemos pessoas
próximas. Deve se evitar também o agir de modo distraído ou melancólico, para
que pareçamos distante ou que a companhia não possua méritos ou brilho,
fazendo-a sentir-se desconfortável </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn24" name="_ftnref24" style="mso-footnote-id: ftn24;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[24]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Deve-se evitar os comportamentos ressentidos ou dissimulados,
em especial o homem, porque agir de tal modo não é comportamento de
companheiro, mas de servo</span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn25" name="_ftnref25" style="mso-footnote-id: ftn25;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[25]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">. Nas
conversas deve-se evitar os assuntos frívolos ou vis, bem como o modo de se
expressar não deve ser demasiadamente rebuscado nem tampouco chulo. Evitar temas
muito complexos, cujo entendimento torna-se difícil para a maioria das pessoas.
Evite-se também as palavras obscenas, ou depreciativas quanto a deus ou aos
santos. Também conversas que aviltam a si próprio, pois que a maioria dos
homens desagrada ouvir sobre os vícios dos outros, mesmo que eles também os
possuam. Como podemos observar nesta passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Na conversação
peca-se de muitos e variados modos, e primeiramente na matéria proposta, que
não deve ser frívola nem vil, (...). Não se deve também tomar um tema muito
sutil ou demasiado requintado, pois dificilmente são entendidos pela maioria (...).
E não somente de Deus convém falar santamente, mas em cada pensamento deve o
homem repudiar o quanto puder palavras que testemunhem contra sua vida e obra,
pois os homens odeiam também nos outros os vícios próprio <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn26" name="_ftnref26" style="mso-footnote-id: ftn26;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[26]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Narrar os próprios sonhos é considerado pelo autor como
assunto de muito mal gosto, visto que estes são em sua maioria insignificantes
e tolos </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn27" name="_ftnref27" style="mso-footnote-id: ftn27;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[27]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.
Semelhante aos sonhos, são as mentiras que mais do que aqueles devem ser
evitadas a todo custo, pois do ato de contar freqüentes mentiras acarreta-se o
descrédito para aqueles que as conta. A descrença na palavra de uma pessoa faz
que esta termine por não ser mais escutada, uma vez que suas palavras parecem
perder o conteúdo, e nada expressarem </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn28" name="_ftnref28" style="mso-footnote-id: ftn28;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[28]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Outra coisa deprimente são aqueles que contam mentiras na
intenção de parecem melhores, mais ricos e mais sábios. Outros podem medir de
modo silencioso, ou seja, embora sendo de condição menos abastada, vestem-se
com roupas extravagantes ou adornam-se com jóias para assim parecerem mais
opulentos do que realmente o são. Seus modos são cheios de melindres e
pretensões, coisas tais que oriundas da soberba e da vaidade devem estas
pessoas terem a companhia evitada, pois se mostram sempre uma presença
inoportuna </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn29" name="_ftnref29" style="mso-footnote-id: ftn29;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[29]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Deve o homem que busca ser de presença agradável, evitar o
quanto puder de vangloriar-se de suas qualidades, riquezas ou de sua nobreza.
Estes comentários a respeito de si próprio, quase sempre são danosos à imagem
de um verdadeiro cavalheiro. Este jamais propaga suas nobres ações, seu passado
glorioso, muito menos enumera suas qualidades, como muitos gostam de fazer.
Agir de tal modo, conforme Della Casa, pode parecer que quem o faz, pretende
competir com os outros em tais qualidades, quando não, mostrar-se superior ou
rebaixar-lhes censurando-os pela sua condição inferior </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn30" name="_ftnref30" style="mso-footnote-id: ftn30;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[30]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Tampouco, diz o autor, deve o homem rebaixar-se ou exaltar-se
de modo excessivo. Dá mostras de grande descortesia, aquele que acredita-se
desmerecedor das honrarias que lhes são ofertadas. Semelhante descortesia é a
praticada por aquele que se julga melhor do que o que lhe é devido, ou mesmo
desdenhoso do que lhe é presenteado. De acordo com a passagem abaixo:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Portanto, não deve
o homem aviltar-se nem de modo excessivo exaltar-se. Antes, deve subtrair
alguma coisa de seus méritos do que arrogar-se um ponto a mais com palavras,
pois mesmo o bem, quando exagerado, desagrada. E sabe que os que se aviltam com
palavras desmesuradas, recusando as honras que manifestamente lhes pertencem,
mostram com isso mais soberba do que os que usurpam essas coisas, os bens que
lhes são devidos <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn31" name="_ftnref31" style="mso-footnote-id: ftn31;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[31]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Repudiar os louvores que recebe de outrem, é dar mostras de
reprovação ou pior de desprezo. Recusar as honrarias que lhe é devido, além de
ofensivo, pode ser interpretado como soberbia, pois alguém em sã consciência
jamais recusaria honrarias e glórias a menos que se julgue possuidor de coisas
mais valiosas do que aquelas que lhes é oferecido. Não devemos jamais nos
vangloriar ou fazer pouco de nossos bens. Ao falar de nós próprios devemos,
conforme já dissemos anteriormente, fazê-lo de modo despretencioso. Convém,
portanto que falemos a verdade </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn32" name="_ftnref32" style="mso-footnote-id: ftn32;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[32]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Della Casa aconselha também que evitemos falar mal dos
outros, ou de suas coisas, pois se o fazemos é porque somos movidos pela inveja
que sentimos em relação à prosperidade daqueles. Embora muitos se prestem a
escutar as maledicências que dizemos de nossos semelhantes, em verdade as
pessoas não sentem amizade pelos maledicentes, uma vez que julgam que aqueles
que falam mal dos outros, o fazem do mesmo modo em relação a todas as pessoas
que conhecem. Segundo podemos verificar nesta passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Não se deve falar
mal dos outros nem das coisas dos outros, mesmo que seja evidente que a isso se
prestam as orelhas de bom grado, devido à inveja que, no mais das vezes temos
do bem e da honra uns dos outros; mas, ao fim, todos fogem do boi que dá
chifradas, e as pessoas repudiam a amizade dos maledicentes, argumentando que o
que dizem de outros a nós, também dizem de nós aos outros <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn33" name="_ftnref33" style="mso-footnote-id: ftn33;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[33]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Deve-se evitar pôr-se contra os outros com freqüência, visto
que tal atitude pode nos angariar a inimizade daqueles aos quais nos opomos. Se
os assuntos dizem respeito à coisas insignificantes, é sempre conveniente
sermos condescendentes. Fazer frente à opinião e ao gosto dos outros, no mais
das vezes, pode nos tornar uma companhia indesejada ou inconveniente </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn34" name="_ftnref34" style="mso-footnote-id: ftn34;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[34]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">. Há
indivíduos que de tão narcisistas, nunca consentem em agradar aos demais,
julgam-se mais sábios e insistem em dar conselhos que não foram requisitados.
De acordo com esta passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Mas as pessoas, na
sua maioria enamoram-se tanto de si mesmas que renunciam a agradar aos outros
e, para se mostrar sutis, perspicazes e sábias, aconselham, censuram, disputam
e teimam de espada em punho, e com nenhum parecer concordam, senão com o
próprio. Dar um conselho não pedido não é outra coisa do que pretender-se mais
sábio do que aquele que tu aconselhas, ou antes, reprovar-lhe o seu pouco saber
e a ignorância(...)mas, seja como for, quem segue proferindo e espalhando seu
conselho mostra Ter opinião de que o juízo a ele sobra e aos outros falta <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn35" name="_ftnref35" style="mso-footnote-id: ftn35;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[35]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Della Casa continua o seu tratado, aconselhando-nos no que
diz respeito aos escárnios, zombarias, motejos e contação de histórias. Todos
esses são modos como alguns indivíduos se apresentam. O que no parecer do
autor, algumas destas atitudes podem e devem ser evitadas, como é o caso, por
exemplo, do escárnio, pois que este é sinal mais de desprezo do que de injúria,
e até mesmo aos inimigos deve-se evitar escarnecer</span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn36" name="_ftnref36" style="mso-footnote-id: ftn36;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[36]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.
Escarnecer é deleitar-se com a vergonha dos outros, algo que não trás nenhuma
vantagem àquele que o faz. Ao contrário, diz o autor, aqueles que troçam dos
defeitos dos outros, quer seja com palavras, quer seja com atos merecem ser
odiados por seus modos execráveis </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn37" name="_ftnref37" style="mso-footnote-id: ftn37;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[37]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Quanto ao zombar dos outros é na maioria das vezes,
considerado como algo inconveniente de se fazer, principalmente se tal coisa é
uma prática freqüente. Ter a fama de zombeteiro pode fazer com que sejamos
pessoas de companhia indesejada. No entanto, em alguns momentos, escreve o
autor, há a necessidade de nos descontrairmos, e aí, uma brincadeira é sempre
algo prazeroso quando feita de maneira conveniente. Existem pessoas que o fazem
de modo tão adequado que findam por tornarem-se pessoas de presença requisitada
e agradável </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn38" name="_ftnref38" style="mso-footnote-id: ftn38;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[38]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Os motejos são particularidade de poucos indivíduos, pois
poucos são aqueles que conseguem realizá-lo adequadamente. Para fazê-lo,
segundo Della Casa, há a necessidade de uma perspicácia elegante e de “um
rápido movimento de espírito”. De acordo com ele, aqueles que não possuem
aptidão para tal coisa, como por exemplo: as pessoas discretas. Estas
rapidamente conscientizam-se da incapacidade para motejar, pois ao que parece
motejar é como que um Dom natural, ou seja, “não é para quem quer, mas somente
para quem pode” </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn39" name="_ftnref39" style="mso-footnote-id: ftn39;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[39]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">A contação de histórias é outra arte que convém certa
capacidade de expressão. Aquele que se dispõe a fazê-lo, conforme Della Casa
deve antes de tudo ter domínio do conteúdo que se propõe a narrar: palavras e
frases, elaboradas de maneira precisa, para que não fique o narrador, a todo o
instante interrompendo sua narrativa para lembrar-se ou perguntar sobre o nome
de algo que não se lembra. O autor aconselha que as novelas devam ser contadas
primeiramente com apelidos que dizem respeito a qualidades ou defeitos das
personagens, só depois se devem dizer seus nomes reais </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn40" name="_ftnref40" style="mso-footnote-id: ftn40;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[40]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Muitas são as lições de Della Casa, infelizmente não há a
possibilidade de tratarmos de todas nesta pesquisa, uma vez que, para tal
empreitada se faz necessário um estudo mais longo e minucioso de seu tratado.
Entretanto é conveniente que enceremos o estudo de seu manual do comportamento,
com as exortações do autor para a relevância que o comportamento e o trato
civil emprestam não só ao corpo mas à alma humana. A boa educação dos costumes
possibilita-nos a elevação do caráter. O homem de costumes vis tem
freqüentemente os seus modos relacionados aqueles das bestas. Confira nesta
passagem:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
E, se na infância,
quando os ânimos são ternos e dóceis, aqueles que se importavam comigo tivessem
sabido dobrar os meus costumes, talvez um tanto naturalmente duros e rústicos,
atenuá-los e poli-los, Ter-me-iam tornado porventura tal qual ora procuro
tornar-te (...) apesar de as forcas da natureza serem grandes, ela é com
bastante freqüência vencida e corrigida pelo costume, devendo-se começar desde
cedo a enfrentá-la e a rebatê-la antes que tome excessivo poder e ousadia.
Porém a maioria das pessoas não o faz (...) acreditam obedecer à natureza, como
se a razão não fosse nos homens coisa natural (...) Porém geralmente não a
escutamos, e assim geralmente somos iguais aqueles a quem Deus não deu, isto é,
às bestas, nas quais não obstante opera alguma coisa que não a sua razão (pois
nenhuma delas a tem por si mesma), mas a nossa <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn41" name="_ftnref41" style="mso-footnote-id: ftn41;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[41]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Bebendo da fonte do pensamento de Platão, que muito o
inspirou, Della Casa diz que os sentidos se aprazem apenas com o prazer
imediato, não lhes importando qual a sua origem. Evitam a todo o custo, o
aborrecimento, algo que com freqüência lhes ocasiona a razão, pois o remédio
proporcionado aos malefícios do corpo largado ao seu bel prazer é deveras
amargo. Uma vez que o sentido do gosto parece encontrar-se corrompido <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn42" name="_ftnref42" style="mso-footnote-id: ftn42;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[42]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Vico e Della Casa são de comum acordo, e talvez porque ambos
tiveram por mentor intelectual o filósofo Platão, pois concordavam eles que era
a educação quem lapidava os costumes. Vico diz que Platão, ao estudar as
fábulas da Grécia, determinou a existência de três naturezas: a humana, a
heróica e a divina. Abaixo destas três encontram-se a natureza animal,
inteiramente escravizada pelos apetites. Acima se encontra os homens que
combatem as paixões, depois destes vêm os heróis, cuja natureza controla prazerosamente
aquelas e porque se encontram também mais próximos da natureza divina. Como
Vico escreve na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i> e na
parte relativa à <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Moral Poética</i>:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Por estas razões,
precisamente, o que Mâneton fez dos hieróglifos egípcios tinha feito Platão com
as fábulas gregas, observando nelas, por um lado, a inconveniência dos deuses
com esses referidos costumes e, por outro, a conveniência com as suas idéias. (...)
Sobre o heroísmo poético ergueu o seu filosófico: que o herói estava acima do
homem, não apenas do animal ( o animal é escravo das paixões; o homem, posto a
meio, combate as paixões; o herói comanda com prazer as paixões) e, assim, que
a natureza heróica estava entre a divina e a humana <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn43" name="_ftnref43" style="mso-footnote-id: ftn43;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[43]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">No Segundo Livro “Sobre a Sabedoria Poética”, denominada Economia
Poética, porque trata justamente da educação das primeiras famílias do gênero
humano. Vico diz que os heróis, ou seja, os primeiros pais, por meio dos
sentidos humanos perceberam duas verdades fundamentais da educação ou “doutrina
econômica”: a primeira, diz respeito “à educação do ânimo” e a segunda à do
corpo. A primeira, diz Vico, “foi, com douta metáfora, transposta pelos físicos
para extrair as formas da matéria” </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn44" name="_ftnref44" style="mso-footnote-id: ftn44;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[44]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">; ou seja,
“extrair a forma da alma humana” que se encontrava presa nos vastos corpos dos
gigantes. E assim, pelo refinamento dos costumes puderam gradativamente voltar
à forma humana, com “justa corporatura” </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn45" name="_ftnref45" style="mso-footnote-id: ftn45;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[45]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Na mesma seção da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Física
poética</i>, o quinto capítulo reenvia aos costumes heróicos. Nele, o autor da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i> diz que os heróis pela sua
fresca origem bestial, eram ainda dotados de extrema ferocidade no trato com os
demais. Mostrando-se facilmente afetados, pelo “pequeníssimo entendimento”,
possuíam uma vasta fantasia e sentimentos violentíssimos. Razão pela qual:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Pelo que devem ter
sido boçais, cruéis, rudes, ferozes, orgulhosos, difíceis e obstinados nos seus
propósitos e, ao mesmo tempo, muitíssimo volúveis quando se encontravam perante
objectos novos e adversos. (...) mas, porque são débeis nas reflexões, assim
que se afasta da sua mente a razão que os tinha convencido, logo voltam atrás
ao seu propósito. E, pelo mesmo defeito da reflexão, eram abertos, ressentidos,
magnânimos e generosos, como por Homero é descrito Aquiles, o maior de todos os
heróis da Grécia <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn46" name="_ftnref46" style="mso-footnote-id: ftn46;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[46]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Eis o motivo pelo qual, Vico diz que Aristóteles, na sua obra
Poética, afirma ser o herói, o principal personagem das tragédias, e que estes
eram indivíduos “nem óptimos nem péssimos”, mas detentores de uma amálgama de
vícios e virtudes. É aquele heroísmo que tem suas bases somente nas ações
virtuosas, seria criação posterior da mente refinada dos filósofos, jamais
condizente com a mentalidade dos primeiros poetas </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn47" name="_ftnref47" style="mso-footnote-id: ftn47;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[47]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Para finalizarmos a exposição sobre a origem dos costumes
civis na obra de Vico, tema inesgotável pela riqueza de conteúdo, é conveniente
pelo menos fazermos uma breve passagem pelo quarto livro, intitulado: Do curso
que fazem as nações. Na introdução deste, o autor sustenta:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
(...) neste livro
quarto, o curso que seguem as nações, procedendo com constante uniformidade em
todos os seus variados e tão diferentes costumes, através da divisão das três
idades (...) a dos deuses, a dos heróis e a dos homens. Porque, através desta
divisão, ver-se-á que as nações se regem, com constante e jamais ininterrupta
ordem de causas e efeitos, sempre andantes, por três espécies de naturezas; e
que dessas naturezas surgiram três espécies de costumes; (...) <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn48" name="_ftnref48" style="mso-footnote-id: ftn48;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[48]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Foram desses costumes que surgiram as três espécies
de direitos naturais, destes surgem, por sua vez, “três espécies de Estados
civis” ou repúblicas. Atingida a sociedade humana por “três espécies de
coisas”, formaram-se três espécies de línguas e algumas tantas de caracteres e
sucessivamente três espécies de jurisprudências, autoridades, direitos e juízos
todas estas coisas discutidas aprofundadamente neste quarto livro e em toda a
obra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">O que existe de comum entre estes dois autores? O fato de que
ambos reconhecem existir uma necessidade de os indivíduos permanecerem unidos,
mas que para que isto ocorra, ambos devem tratar-se de modo cordial e amistoso.
Até porque aqueles que são considerados rudes, ou assim se comportam, acabam
naturalmente sendo penalizados, pois tem a sua companhia evitada: o que
ocasionaria um isolamento do indivíduo na sociedade. Para atestar o que
dissemos, vamos conferir duas passagens nas obras destes dois autores:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
Por isso, conquanto
nenhuma pena tenha ordenado as leis para os costumes desagradáveis e rudes,
como pecado que lhes parecesse leve, não sendo de fato, grave, vemos não
obstante que a própria natureza nos castiga com severa punição, privando-nos por
essa razão da companhia e da benevolência dos homens <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn49" name="_ftnref49" style="mso-footnote-id: ftn49;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[49]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Agora este trecho <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Dos
Elementos</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Dignidade VII</i>, da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i>:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
(...) das paixões
dos homens – todos apegados aos seus proveitos privados, pelos quais viveriam
como animais selvagens metidos nas suas solidões -, fez as ordens civis, pelas
quais vivam numa sociedade humana. <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn50" name="_ftnref50" style="mso-footnote-id: ftn50;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[50]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 3.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Conforme podemos ver, nos dois autores, eles estão de acordo
na questão da manutenção do trato civil e dos costumes, para que os indivíduos
vivam de modo tranqüilo e proveitoso. Tal questão concernente ao fazer-se
agradável e virtuoso para ser bem aceito por seus iguais ou superiores, será
sempre retornado por Della Casa no decorrer de seu tratado </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftn51" name="_ftnref51" style="mso-footnote-id: ftn51;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[51]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent">
<br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="text-indent: 0cm;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Referências bibliograficas:<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
VICO, G.<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> Ciência Nova</i> [1744]. Trad. port. Jorge
Vaz de Carvalho, Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2005.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFootnoteText">
DELLA CASA. G. Galateo Ou Dos Costumes[1558].Trad. br.
Edileine Vieira Machado, São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 5.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFootnoteText">
PLATÃO. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Fédon</i>.
Diálogos. Trad. Br. Jorge Paleikat e João Cruz Costa. Os pensadores. 2. Ed. –
São Paulo: Abril Cultural, 1983.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoFootnoteText">
FERRATER MORA, J. “Vico ou a visão renascentista”. In:
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Visões da História</i>, Porto - Portugal:
Rés, s/d.<o:p></o:p></div>
<div style="mso-element: footnote-list;">
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
FERRATER MORA, J. “Vico ou a visão renascentista”, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Visões da História</i>, Porto - Portugal: Rés, s/d, pp.103-119.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn2" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref2" name="_ftn2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A Ciência Nova</i>
[1744]. Trad. port. Jorge Vaz de Carvalho, Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2005,
p. 204.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn3" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref3" name="_ftn3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p. 4.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn4" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref4" name="_ftn4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
10.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn5" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref5" name="_ftn5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
114.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn6" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref6" name="_ftn6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
119-120.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn7" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref7" name="_ftn7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
208.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn8" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref8" name="_ftn8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
121-122 e 205-206. <o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn9" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref9" name="_ftn9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 4.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn10" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref10" name="_ftn10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 5.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn11" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref11" name="_ftn11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
181.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn12" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref12" name="_ftn12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
329.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn13" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref13" name="_ftn13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
382.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn14" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref14" name="_ftn14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
182.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn15" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref15" name="_ftn15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
336-337.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn16" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref16" name="_ftn16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 13.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn17" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref17" name="_ftn17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 17.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn18" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref18" name="_ftn18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. <st1:metricconverter productid="16 a" w:st="on">16 a</st1:metricconverter>
18. <o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn19" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref19" name="_ftn19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 18-19.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn20" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref20" name="_ftn20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. Galateo ou Dos Costumes, pp. 20-21.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn21" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref21" name="_ftn21" style="mso-footnote-id: ftn21;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 21.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn22" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref22" name="_ftn22" style="mso-footnote-id: ftn22;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 21-22.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn23" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref23" name="_ftn23" style="mso-footnote-id: ftn23;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[23]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 22.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn24" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref24" name="_ftn24" style="mso-footnote-id: ftn24;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[24]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 22.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn25" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref25" name="_ftn25" style="mso-footnote-id: ftn25;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[25]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 23.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn26" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref26" name="_ftn26" style="mso-footnote-id: ftn26;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[26]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 24 - 25. <o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn27" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref27" name="_ftn27" style="mso-footnote-id: ftn27;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[27]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 27.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn28" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref28" name="_ftn28" style="mso-footnote-id: ftn28;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[28]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 29.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn29" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref29" name="_ftn29" style="mso-footnote-id: ftn29;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[29]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 30.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn30" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref30" name="_ftn30" style="mso-footnote-id: ftn30;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[30]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 30 –31.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn31" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref31" name="_ftn31" style="mso-footnote-id: ftn31;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[31]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 31.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn32" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref32" name="_ftn32" style="mso-footnote-id: ftn32;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[32]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 31–32.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn33" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref33" name="_ftn33" style="mso-footnote-id: ftn33;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[33]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 43-44.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn34" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref34" name="_ftn34" style="mso-footnote-id: ftn34;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[34]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 44 – 45.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn35" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref35" name="_ftn35" style="mso-footnote-id: ftn35;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[35]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 45.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn36" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref36" name="_ftn36" style="mso-footnote-id: ftn36;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[36]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 46.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn37" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref37" name="_ftn37" style="mso-footnote-id: ftn37;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[37]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 47.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn38" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref38" name="_ftn38" style="mso-footnote-id: ftn38;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[38]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 48.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn39" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref39" name="_ftn39" style="mso-footnote-id: ftn39;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[39]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 51.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn40" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref40" name="_ftn40" style="mso-footnote-id: ftn40;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[40]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 56.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn41" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref41" name="_ftn41" style="mso-footnote-id: ftn41;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[41]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, pp. 75-76.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn42" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref42" name="_ftn42" style="mso-footnote-id: ftn42;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[42]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Galateo ou Dos
Costumes</i>, p. 77. Ver também o obra platônica Fédon nas passagens
relativas<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a O destino das almas 81e e
82a-c e Resposta a Símias 94d. PLATÃO. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Fédon</i>.
Diálogos. Trad. Br. Jorge Paleikat e João Cruz Costa. Os pensadores. 2. Ed. –
São Paulo: Abril Cultural, 1983, pp. 86 – 87 e 100.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn43" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref43" name="_ftn43" style="mso-footnote-id: ftn43;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[43]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf. VICO,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
338-339. <o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn44" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref44" name="_ftn44" style="mso-footnote-id: ftn44;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[44]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>,
345.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn45" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref45" name="_ftn45" style="mso-footnote-id: ftn45;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[45]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
345 e 348-349. Ver também o capítulo segundo da Física Poética intitulado: Da
física poética em torno do homem, ou seja, da natureza heróica, p. 521.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn46" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref46" name="_ftn46" style="mso-footnote-id: ftn46;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[46]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
533.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn47" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref47" name="_ftn47" style="mso-footnote-id: ftn47;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[47]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
533-534.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn48" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref48" name="_ftn48" style="mso-footnote-id: ftn48;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[48]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
667-668.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn49" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref49" name="_ftn49" style="mso-footnote-id: ftn49;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[49]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA. Giovanni. Galateo Ou Dos Costumes[1558].Trad. br. Edileine Vieira
Machado, São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 5.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn50" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref50" name="_ftn50" style="mso-footnote-id: ftn50;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[50]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. Ciência Nova, p.109.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn51" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/CPU%20-%20Vico%20e%20Della%20Casa_%20um%20estudo%20sobre%20os%20costumes%20e%20o%20trato%20civil%20(442389).doc#_ftnref51" name="_ftn51" style="mso-footnote-id: ftn51;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[51]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
DELLA CASA, Giovanni. Galateo, pp. 5-6, 9,15-16-17-18,67 e 72.<o:p></o:p><br />
<br />
IMAGENS:<br />
https://it.wikipedia.org/wiki/Giambattista_Vico<br />
https://it.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Della_Casa</div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
<div class="MsoCommentText" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.524px; text-align: justify;">
<span class="MsoCommentReference" style="background-color: white;">Obs: O uso desse texto por terceiros sem os devidos créditos pode acarretar em litígio. </span></div>
</div>
</div>
<br />
<div class="MsoCommentText" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.524px; text-align: justify;">
<span class="MsoCommentReference" style="background-color: white;">O autor</span></div>
<br />
<div style="mso-element: footnote-list;">
<div style="mso-element: footnote;">
</div>
</div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-27013579071263606582018-04-27T22:26:00.000-03:002018-04-27T23:17:51.283-03:00A metafísica conforme a concepção de Giambattista Vico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Esta comunicação tem a
finalidade de expor qual o significado da metafísica, ou da nova metafísica empreendido
por Giambattista Vico, pensador de Nápoles do século XVII. Um período de grande
efervescência de idéias quer no campo das Ciências, quer no âmbito das
Filosofias. O reflexo de tais acontecimentos era constatado principalmente na
arte, na religião e na política, tal época refletia também o final do
Renascimento. Em razão disto, autor será considerado como um dos últimos
representantes daquela manifestação cultural bem como das idéias do Humanismo.
Nesta pesquisa utilizei-me de quatro obras do autor, a saber: sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia</i> [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vita di Giambattista Vico scritta da se medesimo</i>] de 1728; <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sobre a antiquísima sabedoria dos italianos</i>
[<i style="mso-bidi-font-style: normal;">De antiqüíssima italorum sapientia</i>]
de 1710; <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sobre o método de estudos de
nosso tempo</i> [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">De nostri temporis
studiorum ratione</i>] de 1709 e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência
Nova</i> [<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i>] de 1744.
Pretendo fazer um apanhado do conceito de Metafísica conforme estão expostos em
tais obras. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Giambattista Vico (1668-1744) viveu ao final do Renascimento,
percebeu em sua época o grande surgimento de ciências e idéias dos mais
diferentes matizes. Nas ciências destacaram-se nomes como Newton, Galileu entre
outros. Nas idéias, Descartes encontrava-se em ascensão, quer no campo da Filosofia,
quer no campo das Ciências. Destacavam-se também autores como Spinoza, Leibniz
e Hobbes e outros. O nosso tema de estudo, no entanto, será a Metafísica, bem
como o modo como Vico a compreendeu. Se até então os filósofos haviam
compreendido a metafísica somente com base em uma ordem que subjaz à própria
natureza, o autor se propõe a desvelar uma metafísica do mundo humano, uma vez
que esta se eleva mais alto que àquela elaborada pelos filósofos, e contempla
na Divindade “o mundo das mentes humanas” <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Não devemos nos esquecer que este autor busca na sua obra <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i> fazer uma gênese do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">mundo civil das nações</i>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Ao unir Filologia e Filosofia, estas lhe servirão de instrumentos
de análise deste mundo das nações. Com estas ciências, o autor busca esclarecer
das origens das idéias e palavras: um estudo filológico. O que o autor indaga e
busca responder são questões como: Qual o significado originário das formas de
expressão humana? Qual a gênese da Linguagem? Qual a gênese das Idéias? Na sua <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i>, Vico diz ser a metafísica,
contida em sua obra, algo que vai além da metafísica dos filósofos pensada até
seu tempo. Ele vê em Deus o próprio mundo das idéias humanas e nas idéias
humanas reconhece o próprio Deus, em especial no aspecto da sua Providência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Conforme declara <st1:personname productid="em sua Autobiografia" w:st="on">em sua Autobiografia</st1:personname>,
o primeiro autor que estudou, tratando de metafísica, foi o jesuíta espanhol
Francisco Suarez, tido como um dos mais destacados representantes da filosofia
Escolástica. Vico diz que o estilo de Suarez era deveras claro e de bom
entendimento. Após abandonar a escola, dedicou-se durante um ano aos estudos
deste autor. Conforme esta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 3.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">(...) <span style="color: black;">e tendo ouvido que o
padre Suarez na sua Metafísica raciocinava sobre tudo o que se poderia saber de
filosofia, de uma maneira eminente, como convém a um metafísico, e um estilo
muito claro e fácil, como de fato evidencia lá com uma incomparável eloqüência,
deixou a escola com melhor proveito que da outra vez, e trancado em casa por um
ano para estudar Suarez </span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn2" name="_ftnref2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Em Suarez, Vico diz ter aprendido a metafísica de Aristóteles,
mas ao tomar conhecimento da fama de Platão quanto a esta ciência, dedica-se a
estudá-la nas obras deste filósofo. Após estudar a metafísica platônica, o
autor diz ter compreendido o motivo da metafísica aristotélica não lhe ter sido
útil, em especial, no que concernia à moral. Diz ele: assim como Averróis ao
dedicar-se aos estudos da moral de Aristóteles, não contribuiu em nada para
tornar os árabes mais humanos e civilizados. Tal fato devia-se porque a
metafísica de Aristóteles conduziria a um princípio físico de cuja matéria se retira
formas particulares e a mesma faz de Deus apenas um obreiro que constrói as
coisas com a matéria que encontra fora de si, conforme ele explica neste trecho
de sua Autobiografia:<o:p></o:p><br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 3.0cm; text-align: justify;">
Por isto se obrigou
de voltar à metafísica, mas não se servindo de ajuda para isto de Aristóteles,
que havia aprendido em Suarez, e sem saber a ciência certa <span style="font-size: 11.0pt;">o<span style="color: black;"> porquê, guiado apenas pela
fama de que Platão era o príncipe dos filósofos divinos, começou a estudá-la a
partir dele; e muito tempo depois ter se beneficiado dela, compreendeu a razão
pela qual a metafísica de Aristóteles não o tinha ajudado nos estudos da moral,
uma vez que não serviu de ajuda a Averroes (...). Isto porque a metafísica de
Aristóteles conduz a um princípio físico que é a matéria da qual as formas
particulares são extraídas, e faz de Deus<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>um oleiro que trabalha as coisas fora de <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>si mesmos </span></span><a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn3" name="_ftnref3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A metafísica platônica, por seu turno, conduziu Vico à
concepção de um princípio metafísico em que o autor denomina “Idéia eterna” que
de si mesma, como um espírito seminal, cria a matéria da qual ele vai
fundamentar a idéia de uma moral embasada numa virtude ou “justiça ideal”. Com
base na “justiça ideal”, ele refletirá sobre uma “República Ideal” com leis e
direitos também ideais. De acordo com este trecho:<o:p></o:p><br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 3.0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 11.0pt;">Em compensação, a metafísica de Platão conduz
a um princípio que é a Idéia eterna que, retira de si e cria a matéria mesma,
como um espírito seminal, (...). De acordo com esta metafísica, funda uma moral
sobre uma virtude ou justiça ideal, ou seja, </span><span style="font-size: 11.0pt;">arquiteta <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn4" name="_ftnref4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<span style="color: red;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Foi com base nos estudos da metafísica de Platão, que o autor
despertou suas idéias para refletir também para um “direito ideal eterno”, o
qual se efetivava numa cidade igualmente eterna e universal sustentada pela
Providência divina. Tal idéia seria um desenho eterno de todas as repúblicas e
nações que Platão intuiu, mas, contudo, não pôde concretizar por causa da queda
do primeiro homem, conforme está narrado na Bíblia e que Platão ignorava<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn5" name="_ftnref5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>. Vemos
aqui quão forte foi a influência das idéias platônicas em suas próprias idéias,
e não sem motivo Vico definiu Platão como sendo o seu primeiro autor predileto,
pois que tais idéias expostas acima serão as fundamentadores de sua obra
principal, a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i>.<o:p></o:p><br />
<br />
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img alt="New Science" height="400" src="https://resenhasdefilosofia.files.wordpress.com/2013/12/new-science.jpg?w=660&h=1031" width="255" /></div>
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<span style="text-indent: 35.45pt;">Ideia da obra. </span></div>
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<span style="text-indent: 35.45pt;">Frontispício da Scienza Nuova</span></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
Já na sua Scienza Nuova, Vico principia-a explicando o
desenho no frontispício. A primeira figura será justamente a Metafísica.
Conforme ele diz: é ela “que domina o globo terrestre”. O significado do termo
é análogo aquele dos antigos: Ciência primeira. Conforme está representada no
desenho se encontra abaixo somente da Providência Divina, pois que esta ilumina
àquela. O “olho vidente que é Deus” observa o mundo das “mentes humanas”, que é
um mundo metafísico e assim apresenta o modo providencial como está constituído
o “mundo das almas humanas”, ou mundo civil das nações<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn6" name="_ftnref6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
A Metafísica é demonstrada portando no peito uma jóia convexa,
esta jóia significa a pureza que tal Metafísica deve conter, para que não se
corrompa nem pela soberba do espírito e tão pouco “pela vileza dos prazeres
corporais”. Alusão que o autor faz aqui às filosofias estóicas e epicuristas, pois que ambas negam a Providência divina. A razão de a jóia ter um formato convexo,
explica o autor, deve-se em razão do raio que incide sobre ela irradiar-se para
fora. Assim, a Metafísica como que de posse de uma lanterna tenha a percepção
de que Deus providente atua sobre o mundo humano “nas coisas morais públicas”,
que são os costumes civis pelos quais as nações nascem e por eles se conservam<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn7" name="_ftnref7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Da jóia o raio reflete sobre a estátua de Homero, primeiro
autor dos gentios que se tem conhecimento. Isto se deve ao fato de ser pelas
obras deste poeta, a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ilíada</i> e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Odisséia</i>, que conhecemos muito a
respeito do mundo das nações gentias. Também significa que a metafísica foi
erigida valendo-se de uma “história das idéias humanas” e de quando os
primeiros indivíduos começam a “pensar humanamente”. É em virtude desta
metafísica que podemos compreender o modo como pensavam, mesmo que de modo
tosco e rude os primeiros homens. A metafísica dessas mentes primitivas, o
autor denomina “metafísica poética”, que trataremos mais adiante quando
chegarmos ao segundo livro da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza
Nuova</i>, sobre a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sabedoria Poética<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn8" name="_ftnref8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[8]</span></b></span><!--[endif]--></span></span></a></i>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A metafísica na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza
Nuova</i> principia assim como todas as outras criações humanas, de modo
grosseiro, uma vez que os primeiros homens jamais poderiam ter concebido coisas
sofisticadas, pois se assim o fosse estariam em desacordo com a sua própria
realidade. Mentes rudes e toscas só podem imaginar, refletir e criar coisas
igualmente rudes e toscas. Conforme ele diz no início do livro segundo sobre a
Sabedoria Poética:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">(...) e a natureza das coisas que alguma vez nasceram
ou foram feitas leva a que sejam grosseiras as suas origens; assim, e não de
outro modo, se devem avaliar as da sabedoria poética<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn9" name="_ftnref9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Conforme Vico, assim como o sacerdote egípcio Mâneton
repensou toda a história fabulosa de seu povo, como se esta fosse “uma sublime
teologia natural”. Algo que teria sido fruto da vaidade dos doutos (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">boria dei dotti</i>), de modo semelhante, os
filósofos da Grécia refletiram sobre suas fábulas, de modo que, o que não era
coerente ou por outro lado, indecoroso devia em verdade ser uma espécie de
“sabedoria secreta” contada de modo fabuloso, para deste modo permanecer velada
ao vulgo. Conforme podemos ler nesta passagem da obra:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
(...) nasceu da
presunção dos doutos, pela qual, como Manêton, sumo pontífice egípcio, conduziu
toda a história fabulosa egípcia a uma sublime teogonia natural, (...) assim os
filósofos gregos conduziram a sua à filosofia (...). E ao longo de todo este
livro se mostrará que, tudo quanto primeiro tinham escutado os poetas acerca da
sabedoria vulgar, outro tanto compreenderam depois os filósofos acerca da
sabedoria secreta; de modo que se pode dizer terem sido aqueles o senso e estes
o intelecto do gênero humano <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn10" name="_ftnref10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Continua o autor
parafraseando Aristóteles, quando diz que a mente do homem só pode compreender
as coisas que antecipadamente passaram pelos seus sentidos. É com base nas
coisas que sentiram e vivenciaram que pode o homem inteligir sobre coisas que
não necessitam dos sentidos para ser concebidas. Daí o autor se utiliza do
vocábulo <<<i style="mso-bidi-font-style: normal;">inteliigere</i>>>
utilizado apropriadamente pelos latinos para o uso do intelecto, ou seja, das
idéias<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn11" name="_ftnref11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Vico identifica a metafísica como um dos sentidos da palavra
“sabedoria”. Esta palavra significou primeiramente entre os gentios “ciência do
bem e do mal”, sentido este que o autor recolhe, conforme ele explicita, das
obras de Homero. Como ciência, o autor a identifica àquela de decifrar os
auspícios. Em seguida, o termo sabedoria é também aplicado como propriedade dos
homens “sábios”, aqueles que criaram tudo quanto foi útil ao gênero humano.
Novamente o termo evolui para designar a capacidade de alguns homens para criar
leis e comandar os povos<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn12" name="_ftnref12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
Ademais, diz ainda o autor, o termo sabedoria passa a significar a ciência das
divinas coisas naturais, que seria mais propriamente a metafísica, que o autor
denomina “ciência divina”. Esta tem por objeto o conhecimento da “mente dos
homens em Deus”, e deste modo reconhece a Deus como fonte da verdade e logo
como regulador do bem<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn13" name="_ftnref13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
De acordo com Vico, a Metafísica tem como principal objeto o
bem da humanidade, que tem por base e conservação a crença numa divindade
providente. Por tê-la demonstrado (a Providência), Platão recebeu o título de
“divino”, e a sabedoria que por ventura negue a Deus e a Providência deve em
verdade chamar-se “estultícia”. Por último, o sentido da palavra sabedoria
concebida pelos Hebreus e consequentemente para os cristãos é o de “ciência das
coisas eternas reveladas por Deus” <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn14" name="_ftnref14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>A Metafísica será como o tronco de
uma árvore, e deste tronco repleto de galhos, que são as outras ciências
subalternas, originar-se-á todo o fundamento e desenvolvimento do mundo civil
dos gentios. A Metafísica será “poética”, no sentido de concepção intelectual
primeira, ou seja, criadora. Desse modo poéticas serão todas as ciências que
dela derivam. Eis o motivo de o autor trabalhar no segundo livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Da Sabedoria Poética</i>, toda a origem das
outras ciências: lógica, moral, economia, política, história, física,
cosmografia, astronomia, cronologia e geografia todas poéticas, ou seja,
originárias e primeiramente criadas toscas e grosseiras porque assim é que de
fato se originaram as coisas humanas. Conforme vemos nesta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Mas, porque a metafísica é a ciência sublime, que
reparte os seus justos assuntos por todas as ciências que se dizem
<<subalternas>>(...) e as origens de todas as coisas devem por
natureza ser grosseiras: devemos por tudo isto, dar início à sabedoria poética
a partir de uma sua metafísica grosseira, da qual, como de um tronco, se
difundam, por um ramo, a lógica, a moral, a economia (...) <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn15" name="_ftnref15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></subalternas></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Foi, portanto, com base em uma teologia natural, também
metafísica, que os fundadores da humanidade inventaram as línguas, a moral, a
economia e fundaram as famílias e as cidades e todos os outros princípios de
humanidade. Razão pela qual, o autor diz que a Ciência torna-se uma “história
das idéias, costumes e factos do gênero humano”. De todos estes três: idéias,
costumes e factos, surgem os inícios da “história da natureza humana” e,
portanto são universais como princípios históricos<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn16" name="_ftnref16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A primeira sabedoria Vico denomina de “sabedoria poética” que
teve início a partir de uma metafísica “não refletida e abstrata” como o é hoje
a metafísica dos eruditos. Tal metafísica poética tem por base os sentidos e a
imaginação daqueles primeiros homens, uma vez que eles não dispunham de nenhum
raciocínio e por outro lado, os seus sentidos eram vigorosíssimos bem como a
sua capacidade de fantasiar. Por ignorarem as causas das coisas e pelo espanto
que algumas imprimiam às suas mentes tolas foram naturalmente levados a
imaginar e crer na existência de deuses responsáveis por tudo aquilo que
percebiam, conforme podemos verificar nesta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Portanto, a sabedoria poética, que foi a primeira
sabedoria da gentilidade, deve ter começado de uma metafísica, não refletida e
abstracta como é esta agora dos instruídos, mas sentida e imaginada como deve
ter sido a desses primeiros homens, pois que eram de nenhum raciocínio e com
todos os sentidos robustos e com vigorosíssimas fantasias (...). Esta foi a sua
própria poesia que nesses foi uma faculdade a eles conatural (porque eram
naturalmente dotados de tais sentidos e de tais mencionadas fantasias), nascida
da ignorância das causas, que foi para eles mãe do espanto ante todas as coisas
(...) porquanto ao mesmo tempo que imaginavam serem deuses a causa das coisas
que sentiam e admiravam (...) <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn17" name="_ftnref17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A mente destes homens era tão simplórias que para nós é
impossível compreendê-las e imaginá-las por completo. A dificuldade, segundo
Vico, deve-se à natureza de nossas mentes, que mesmo nas pessoas mais rudes de
nosso tempo têm uma mente repleta de abstrações. Abstrações estas que são
provenientes da linguagem, pois que está eivada de “vocábulos abstratos” e
tornou-se extremamente sutil pela arte da escrita e um tanto quanto
espiritualizada pela “prática dos números” <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn18" name="_ftnref18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.
As mentes daqueles homens, diferentemente das nossas, pelos motivos acima
explícitos estavam “imersos nos sentidos” e fortemente influenciados pelas
paixões. Confira nesta passagem:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">(...) assim nos é agora naturalmente negado poder
entrar na vasta imaginativa daqueles primeiros homens, cujas mentes em nada
eram abstratas, em nada eram subtis, em nada espiritualizadas, porque estavam
todas imersas nos sentidos, todas reprimidas pelas paixões, todas sepultadas
nos corpos: pelo que dissemos acima que agora apenas pode compreender, não
podendo completamente imaginar, como pensariam os primeiros homens que fundaram
a humanidade gentílica <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn19" name="_ftnref19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Segundo Vico, sua Ciência possui “sete aspectos” principais,
dos quais o terceiro é o metafísico, pois conforme o autor este terceiro
aspecto fundamenta-se numa “história das idéias humanas”, que principiaram das
idéias divinas, ou seja, pela contemplação do céu (os auspícios) com os “olhos
do corpo”. É a partir desta ciência augural que surge àquela metafísica poética
que o autor, com a figura da árvore, diz que surgem todas as outras “ciências
subalternas” e apesar de origens grosseiras serão cultivadas e celebradas pelos
doutos. Conforme podemos ver neste trecho:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">O terceiro aspecto principal é uma história das idéias
humanas que, como há pouco se viu, começaram a partir das idéias divinas, com a
contemplação do céu feita com os olhos do corpo: tal como na ciência augural
foi denominado pelos Romanos <<<i style="mso-bidi-font-style: normal;">contemplari</i>>>
o observar as partes do céu donde proviessem os augúrios (...). E tal como
acima se dividiu a metafísica poética em todas as ciências subalternas, da
mesma natureza que a sua mãe, poéticas, assim esta história das idéias nos dará
as origens grosseiras tanto das ciências práticas que têm por uso as nações,
como as ciências especulativas que agora cultivadas, são celebradas pelos
doutos <a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftn20" name="_ftnref20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Para este estudo fizemos uso basicamente de duas obras do
autor, a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia</i>, pois que nela
ele já expõe como principiou seus estudos em metafísica, e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Scienza Nuova</i> de 1744, onde suas idéias
a respeito da metafísica já se encontram bem amadurecidas. Outra obra na qual
ele trata da metafísica é o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">De
Antiqüíssima Italorum Sapientia</i> de 1710, mas utilizamos a mesma somente
para um estudo auxiliar. E aqui encerramos este estudo sobre a metafísica como
concebeu Giambattista Vico reconhecemos que o tema é bastante extenso e não
caberia de todo para a exposição aqui, pois nosso tempo não é suficiente para
uma exposição mais apurada, contudo esperamos ter atingido nosso objetivo que
era o de expor as idéias principais concernentes à metafísica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Referências bibliográficas</span></b>:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Obras de Vico</span>:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
VICO,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia de
Giambattista Vico</i>. Edicición de Moisés González García y Josep Martínez
Bisbal. Ed. Siglo Veintiuno Editores , SA. Madri, España.1998.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
VICO,
Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i> [1744].
Trad. port.Jorge Vaz de Carvalho. Portugal: Edições da Fundação Calouste
Gulbenkian, 2005.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
VICO,
Giambattista. <st1:personname productid="La Antiq■ssima Sabidur■a" w:st="on"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">La Antiqüíssima Sabiduría</i></st1:personname><i style="mso-bidi-font-style: normal;"> de los Italianos Partiendo de los Orígenes
de <st1:personname productid="la Lengua Latina" w:st="on">la Lengua Latina</st1:personname>
</i>[1710]. Trad. esp. Francisco J. Navarro Gómez, in: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cuadernos Sobre Vico</i>, Sevilla - España, 2000.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
VICO, Giambattista. El sistema de
los estúdios de nuestro tiempo y Principio de oratória. Edición de Celso
Rodríguez Fernandez y Fernando Romo Feito. Madrid. Clássicos de la cultura.
Editorial Trotta S.A., 2005.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Obras sobre Vico</span>:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">BURKE, Peter. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico</i>. [1985]. Trad. br. </span>Roberto Leal Ferreira, <st1:place w:st="on"><st1:city w:st="on">São Paulo</st1:city></st1:place>: UNESP, 1997.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
GUIDO, Humberto A. de Oliveira. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Giambattista Vico: a filosofia e a evolução
da humanidade</i>. Petrópolis: Vozes, 2004.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
GUIDO, Humberto A. de Oliveira. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">La niñez de Vico y la niñez en la filosofia
de Vico</i>, In: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cuadernos Sobre Vico</i>.
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Sevilla: Universidad de
Sevilla. 2000, pp.149-162.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
BERLIN, Isaiah. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico e Herder</i> [1976]. Trad. br. Juan
Antônio Gili Sobrinho, Brasília, 1982.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">MOONEY, Michael. "<i style="mso-bidi-font-style: normal;">La primacia <st1:state w:st="on"><st1:place w:st="on">del</st1:place></st1:state>
lenguaje en Vico</i>"; in. </span>TAGLIACOZZO, Giorgio. et al. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vico y el pensamiento contemporáneo</i>
[1976]. Trad. esp. Maria Aurora Ruiz. Canedo y Stella Mastrongelo, México:
Fondo de Cultura Ecumenica, 1987 pp.184 -201.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
FERNÁNDEZ, Celso Rodríguez y
FEITO, Fernando Romo. Elementos de retórica: El Sistema de los estúdios de
nuestro tiempo y Princípios de oratória. Madrid: Editorial Trotta, S.A., 2005,
pp. 47-107.<o:p></o:p></div>
<div style="mso-element: footnote-list;">
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>
[1744]. Trad. Port. Jorge Vaz de Carvalho. Portugal: Edições da Fundação
Calouste Gulbenkian, 2005, p. 3.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn2" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref2" name="_ftn2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia de
Giambattista Vico</i>. Edicición de Moisés González García y Josep Martínez
Bisbal. Ed. Siglo Veintiuno Editores, SA. Madri, España. 1998, pp. 85-86:<span style="font-size: 11.0pt;"> “y habiendo oído que el Padre Suarez en su Metafísica
razonaba de todo lo que se podia saber en filosofia, de una manera eminente,
como conviene a um metafísico, y con un estilo sumamente claro y fácil, como de
hecho destaca allí con uma imcoparable facundia, dejó la escuela con mejor
provecho que la otra vez, y se encerro um año em casa para estudiar a Suárez”.
(Tradução nossa).<span style="color: red;"> </span></span><o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn3" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref3" name="_ftn3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia de
Giambattista Vico</i>, p. 94: “Por esto se debió dirigir de nuevo a la
metafísica, pero no serviéndole de ayuda en esto la de Aristóteles, que había
aprendido em Suárez, y sin saber a ciencia cierta el porqué, guiado solo por la
fama de que Platón era el príncipe de los divinos filósofos, se dedicó a
estudiarla<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>en el; y mucho tiempo después
de haber sacado provecho de ella, entendió la razón de por qué<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>la metafísica de Aristóteles no le habia
servido de ayuda para los estúdios de la moral, como de nada le sérvio a
Averroes (...). Y esto porque la metafísica de Aristóteles conduce a un
principio físico que es la matéria de la que se sacan las formas particulares,
y hace de Dios um alfarero que trabaja las cosas fuera de si mismo”. (Tradução
nossa).<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn4" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref4" name="_ftn4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Cf. VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia de
Giambattista Vico</i>, p. 94: “<span style="font-size: 11.0pt;">En cambio, la
metafísica de Platón conduce a un princípio metafísico, que es <st1:personname productid="la Idea" w:st="on">la Idea</st1:personname> eterna, que saca de si y
crea la materia misma, como un espíritu seminal, que él mismo se forma el huevo.
En conformidad con esta metafísica, funda una moral sobre una virtud o justicia
ideal, o sea arquitecta”. (Tradução nossa). </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn5" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref5" name="_ftn5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Autobiografia de
Giambattista Vico</i>, pp. 94-95.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn6" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref6" name="_ftn6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">, pp. 3-4.</span><o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn7" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref7" name="_ftn7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p.7.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn8" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref8" name="_ftn8" style="mso-footnote-id: ftn8;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
pp.7-8.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn9" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref9" name="_ftn9" style="mso-footnote-id: ftn9;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>,
p.195.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn10" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref10" name="_ftn10" style="mso-footnote-id: ftn10;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
195-197.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn11" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref11" name="_ftn11" style="mso-footnote-id: ftn11;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p. 197.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn12" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref12" name="_ftn12" style="mso-footnote-id: ftn12;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
200.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn13" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref13" name="_ftn13" style="mso-footnote-id: ftn13;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p. 201.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn14" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref14" name="_ftn14" style="mso-footnote-id: ftn14;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
201.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn15" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref15" name="_ftn15" style="mso-footnote-id: ftn15;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
203.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn16" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref16" name="_ftn16" style="mso-footnote-id: ftn16;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
p. 204.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn17" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref17" name="_ftn17" style="mso-footnote-id: ftn17;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>
Ibidem, p. 212.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn18" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref18" name="_ftn18" style="mso-footnote-id: ftn18;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, p.
215.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn19" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref19" name="_ftn19" style="mso-footnote-id: ftn19;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Ibidem,
pp.215-216.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn20" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///H:/Trabalhos%20universit%C3%A1rios/A%20metaf%C3%ADsica%20conforme%20a%20concep%C3%A7%C3%A3o%20de%20Giambattista%20Vico.doc#_ftnref20" name="_ftn20" style="mso-footnote-id: ftn20;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Cf.
VICO, Giambattista. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ciência Nova</i>, pp.
227-228.<o:p></o:p><br />
<br />
Imagem:https://felipepimenta.com/2013/12/12/resenha-ciencia-nova-de-giambattista-vico/<br />
<br />
<br />
<div class="MsoCommentText" style="text-align: justify;">
<span class="MsoCommentReference" style="background-color: white;">Obs: O uso desse texto por terceiros sem os devidos créditos pode acarretar em litígio. </span></div>
<div class="MsoCommentText" style="text-align: justify;">
<span class="MsoCommentReference" style="background-color: white;">O autor</span></div>
</div>
</div>
</div>
<br /></div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-49096900157312514572018-04-27T22:01:00.003-03:002018-04-27T22:33:54.549-03:00Descartes e Espinosa, influências no ideário de Giambattista Vico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Não obstante,
Giambattista Vico (1668-1744) expor em sua <i>Autobiografia</i>
(1725-1728) o modo como percorreu ou transcorreu a sua formação desde a tenra
infância até os estudos acadêmicos. Pesquisas sobre o autor trouxeram à luz que
vários outros pensadores tiveram forte autoridade na formação de suas ideias.
Vico elenca na sua <i>Autobiografia</i> a
relevância de quatro autores (<i>quatro</i> <i>autori</i>), que influenciaram seu
pensamento, a saber: Platão, Tácito, Hugo Grócio e Francis Bacon. Evidente que
alguns entre os autores pouco conhecidos, figurem alguns que tiveram uma carga
maior de alcance na gestação de alguns conceitos e mesmo ideias. É sabido de
todos, a forte expansão das ideias advindas dos pensadores Descartes e
Espinosa, no entanto, eles não constam como participante do seleto grupo dos
citados quatro autores. Alguns estudiosos chegam a intentar uma influência
autoral que chamaríamos de “negativa” na obra viquiana, mas apenas no sentido
da influência, que as ideias, que foram enfrentadas com afinco por Vico contra
o cartesianismo e o espinosismo, visto que o autor da <i>Scienza</i> <i>Nuova</i> se opôs a
algumas concepções postas em prática sob o viés tanto do cartesianismo quanto
do espinosismo. Descartes admirado e ao mesmo tempo rejeitado, conforme Vico,
pela filosofia árida que acabou afastando-o. Espinosa, embora chegue a ser
forte influenciador, também será alvo de severas críticas, visto que sua
doutrina compromete a vida em comunidade. Vico via o espinosismo com bastante
cautela. A intenção deste estudo é apreciar nas obras de Giambattista Vico
traços do pensamento, tanto de Descartes quanto de Espinosa, em seus escritos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Palavras Chave:
Cartesianismo. Espinosismo. Pensamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Marcos Aurélio<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Não
obstante, Giambattista Vico (1668-1744) expor em sua <i>Autobiografia</i> (1725-1728) o modo como percorreu ou transcorreu a
sua formação desde a tenra infância até os estudos acadêmicos. Estudos sobre o
autor trouxeram revelaram que vários outros pensadores tiveram forte autoridade
na formação de suas ideias. Vico elenca na sua <i>Autobiografia</i> a relevância de quatro autores (<i>quatro</i> <i>autori</i>), que
influenciaram seu pensamento, a saber: Platão, Tácito, Hugo Grócio e Francis
Bacon. Evidente que dentre alguns autores não escolhidos, figurem alguns que
tiveram mais que outros, uma carga maior de alcance na gestação de alguns
conceitos e mesmo ideias. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">É sabido
de todos, a forte influência das ideias do pensador Descartes, no entanto, ele
não participa do seleto grupo dos citados quatro autores. Alguns estudiosos
chegam a objetar inclusive uma influência autoral, que chamaríamos de
“negativa” na obra viquiana, mas apenas no sentido da influência que estas
ideias, que foram encaradas com certa desconfiança e obstinação por Vico. O
autor rebate algumas concepções do cartesianismo e o espinosismo, visto que o
autor da <i>Scienza Nuova</i> se opôs a
algumas visões postas em prática sob o viés tanto do cartesianismo quanto do
espinosismo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Nessa
esteira, aproveito para tratar aqui de outro autor que deve ser considerado
como um desses “autores negativos”, me refiro aqui ao eminente Von Baruch Espinosa.
Vico via o espinosismo com bastante cautela. A intenção deste estudo é apreciar
no ideário, bem como nas obras de Giambattista Vico, traços do pensamento de Espinosa
em seus escritos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Mesmo
adotando concepções espinosistas como, por exemplo, aquela sobre a ordem das
ideias, o autor pretende refutar o viés fatalista proposto por Espinosa, pois suas
concepções, de acordo com Vico, tinham fundamentos no pensamento estoico<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[1]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>. Uma
de suas principais preocupações era com a adoção de doutrinas fatalistas ou
casualistas pelos eruditos, porque nenhum povo ou nação formou-se em
circunstâncias pré-determinadas ou ao acaso. Não esquecendo que Espinosa,
herdeiro do cartesianismo, certamente estava incluído na orientação de
pensadores considerados dogmáticos <a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[2]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Jorge Vaz
de Carvalho em sua tradução da obra de Vico, a Ciência Nova aponta a
similaridade de ideias, algo que confirma nossa posição<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[3]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>. Vico
explicita na <i>Dignidade</i> <i>I Dos Elementos</i>: <i>O homem, devido à indefinida natureza da mente humana, quando cai na
ignorância, faz de si a regra do <a href="https://www.blogger.com/null">universo</a></i></span><span class="MsoCommentReference"><span style="font-size: 8.0pt; line-height: 150%;"><!--[if !supportAnnotations]--><a class="msocomanchor" href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_msocom_1" id="_anchor_1" language="JavaScript" name="_msoanchor_1">[MA1]</a><!--[endif]--> </span></span><sup><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> <a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn4" name="_ftnref4" title=""><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[4]</span></sup><!--[endif]--></a></span></sup><i><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">, </span></i><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">semelhante ao que expressa
Espinosa na sua <i>Ética</i>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 4cm;">
<i><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: AR-SA;">É por isso que, quanto às coisas acabadas,
eles buscam, sempre, saber apenas as causas finais, satisfazendo-se, por não
terem qualquer outro motivo para duvidar, em saber delas por ouvir dizer. Se,
entretanto, não puderem saber dessas causas por ouvirem de outrem, só lhes
resta o recurso de se voltarem para si mesmos e refletirem sobre os fins que
habitualmente os determinam a fazer coisas similares e, assim, necessariamente,
acabam por julgar a inclinação alheia pela sua própria</span></i><a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn5" name="_ftnref5" title=""><sup><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[5]</span></sup><!--[endif]--></span></sup></a><i><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: AR-SA;">.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 4cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: AR-SA;">As ideias surgiram quando os homens começaram a
meditar sobre as coisas presentes na sua realidade. Em razão disso, a mente, a
princípio, será guiada pelos sentidos, pela grande dificuldade de meditar sobre
si própria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 4cm;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">Não é este, entretanto, o lugar para
deduzi-los da natureza da mente humana. Será suficiente aqui que eu tome como
fundamento aquilo que deve ser reconhecido por todos, a saber, que todos os
homens nascem ignorantes das causas das coisas e que todos tendem a buscar o
que lhes é útil, estando conscientes disso</span><a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn6" name="_ftnref6" title=""><sup><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[6]</span></sup><!--[endif]--></span></sup></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 4cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Citamos aqui essas passagens da <i>Ética</i> de Benedictus Espinosa apenas para
uma pequena demonstração da forte influência de suas concepções na formação do
ideário de Vico. A exposição de argumentos e ideias são influenciadas pelo
método geométrico, procedimentos utilizados tanto por Espinosa quanto por
Descartes.</span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> Vico diz ter adotado o método geométrico em seu escrito, pois escreveu:
<i>esta ciência procede como a geometria</i><a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn7" name="_ftnref7" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[7]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>.
Apresentou, porém, algumas considerações sobre tal método de exposição de
ideias por considerá-lo ineficiente<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn8" name="_ftnref8" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[8]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>,
quando se está diante da escolha humana, e da qual a tradição (poetas,
historiadores, oradores, retóricos, filósofos, gramáticos) é um testemunho
irrefutável. Giambattista Vico expõe os limites da Geometria ou Matemática, bem
como da influência de Descartes, de modo enérgico na edição da <i>Scienza</i> <i>Nuova</i> de 1730. Segundo Vico:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 3cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 3cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 4cm;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: AR-SA;">Descartes
havia feito na filosofia, aquilo que Lutero tinha feito na religião: ele foi
militar, a geometria era a ciência que havia educado o seu gênio; lendo os
filósofos, ficou profundamente desgostoso da confusão das escolas, da servidão
dos escolásticos, das disputas intermináveis, daquelas obscuridades
aristotélicas, daqueles sistemas mesquinhos fundamentados em sofismas da
dialética, e metade com base na
autoridade dos antigos: ele chocou com esse velho edifício com o impulso de um
militar, com a potência de um geômetra. Evidência, banimento da autoridade,
demonstração clara, geométrica em cada coisa, eis o grito que elevou Descartes
em meio às ambiguidades, às obscuridades, à servidão dos escolásticos; as
autoridades se destroem, os sistemas se extraviam quando se deseja explicar o
universo como uma verdade matemática; é então necessário fechar os livros,
abandonar os sofismas, entrar outra vez no pensamento para criar novamente a
ciência. Esta foi a persuasão de Descartes no decorrer das filosofias contemporâneas
(tradução nossa) <a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn9" name="_ftnref9" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;">[9]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Vico foi, a princípio um grande
admirador de René Descartes (1596-1650). Este último chegou mesmo a influenciar
os escritos: tanto na metodologia quanto no ideário. Peter Burke defende que
Vico tinha a pretensão de apresentar as conclusões elementares da <i>Scienza Nuova</i>, à maneira do método
geométrico cartesiano. Igualmente, a própria <i>Autobiogafia</i> de Vico teve como modelo a narrativa do <i>Discurso do Método (</i>1637).
Posteriormente ocorreu, um desencanto: Vico passou a hostilizar as ideias
cartesianas. Na obra <i>De nostri temporis
studiorum ratione</i> (1708), ele principia os seus ataques contra o
cartesianismo por ser o método de Descartes um risco, em virtude do primado da
dedução. Para Vico, trata-se de algo insustentável, porque se descarta outras
formas de conhecimento e faculdades como a imaginação, em que reside a <i>inventividade</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Embora não tenha obtido em sua época os devidos reconhecimentos, na
atualidade muitos intérpretes consideram Vico como um homem fora de seu tempo.
Isto é inverossímil, pois alguns estudos atestam a influência da época em seu
modo de pensar<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn10" name="_ftnref10" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[10]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>. O
pensamento viquiano está perfeitamente inserido em seu tempo. Vico não possuía,
entretanto, como esclarece Berlin, o dom de expor as suas ideias com a clareza
de seus mentores intelectuais. Nasceu num período em que as concepções de seu
principal antagonista, Descartes, ditava justamente algo que ele não possuía,
ou seja, a clareza, pois o “novo método” caracterizava-se, em especial, pela
capacidade de expor as ideias de modo claro e preciso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Mesmo se opondo a muitas das ideias de Descartes, Vico não deixou de
assimilar algo, ou seja, o método geométrico de exposição de ideias. Segundo
Burke, Vico pretendeu apresentar as principais conclusões da sua <i>Scienza Nuova</i> e de sua <i>Autobiografia</i> utilizando tal método, a
maneira de como Descartes expôs o seu Discurso do método (1637)<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn11" name="_ftnref11" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[11]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>. Vico
ataca as ideias de Descartes, mas não o faz de forma cega. Ele procura
distinguir o que é louvável do que é reprovável. Por exemplo, é louvável as
conquistas que o novo método havia possibilitado, mas por outro lado reprovável
a sua aplicabilidade nos campos da sabedoria prática, da ética, da política e
do direito. Nestes campos, o método dos antigos ainda era superior. É neste
ponto, que se percebe a influência de Bacon: talvez pela leitura que Vico fez
da sua <i>Antiga sabedoria dos antigos</i>.
Para Vico, as ideias auto evidentes poderiam ser constatadas em determinados
ramos da ciência, mas querer abarcar todas as ciências com tal método era um
erro de percepção da realidade<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftn12" name="_ftnref12" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[12]</span></sup><!--[endif]--></sup></a>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Assim caminhamos para o término dessa pesquisa esclarecendo de antemão
que, abordamos um tema que não é novo, visto que é notória a influência desses
dois filósofos, tanto Descartes, quanto Espinosa são autores bastante motivadores
quer seja na formação intelectual, quer seja nas obras de Giambattista Vico. A
pesquisa tem mais uma finalidade de podermos assim dizer, abrir caminho para aqueles
que estão iniciando o estudo nestes autores da corrente racionalista da
modernidade, ambos os três fortemente influenciados pela cultura gestada no
Renascimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Vico adotou uma postura de intolerância com as doutrinas estoicista e
epicuristas pelo fato de ambas negarem a Providência. Toda a sua obra tem como
principal finalidade a comprovação de que esta governou o curso do mundo civil
das nações.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Vejamos as considerações de Antônio José P. Filho: “Numa primeira leitura, as
asserções de Vico sobre Espinosa parecem apontar para uma oposição radical
entre os dois filósofos; afinal Vico jamais aceitaria o determinismo
metafísico, ou de acordo com as suas próprias palavras, a ideia de que o mundo
seja Deus operante por necessidade, como sustenta Espinosa, junto com os
estóicos” (SN §1222); além disso, Vico é um autor católico que escreve sob a
vigilância da inquisição napolitana e, nesse contexto, jamais poderia aceitar a
crítica espinosana a Bíblia <i>tout</i> <i>court</i> e nem mesmo sua teoria política;
segundo o filósofo “Espinosa fala da república como de uma sociedade de
mercadores” (SN §335)”. (FILHO, Antônio José Pereira. Método, imaginação,
história; a presença de Espinosa em Vico. In: <i>Spinoza: tecer colóquio / </i>Boris<i>
</i>Eremiev<i>; </i>Mariana<i> </i>de<i>
</i>Gainza<i>; </i>Luis<i> </i>Placencia compilado por Diego Tatián. - 1ª ed. – Córdoba: Brujas,
2007, p. 345.).<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn3">
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">Conforme
vemos na ética de Espinosa:</span> “<i><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">Proposição </span></i><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">7. A ordem e a
conexão das idéias é o mesmo que a ordem e a conexão das coisas.” <i>Demonstração.
</i></span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.5pt;">É </span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">evidente pelo
ax. 4 da P. 1. Com efeito, a idéia de qualquer coisa causada depende do
conhecimento da causa da qual ela é o efeito.</span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> </span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">Ética/Spinoza; [tradução e notas de
Tomaz Tadeu]. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. Cf. Também
em Vico escreve Secção Segunda Dos Elementos LXIV A ordem das ideias deve
proceder segundo a ordem dos objetos. VICO, Giambattista. <i>Ciência Nova</i>, p. 140.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn4">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref4" name="_ftn4" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a>
VICO, Giambattista. <i>Ciência Nova</i>, p.
125. De acordo também com o que já havia expressado lá nos <i>Elementos</i> na página 105.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn5">
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref5" name="_ftn5" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;">Ética/Spinoza;
[tradução e notas de Tomaz Tadeu]. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2007, p.
65.</span><o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn6">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref6" name="_ftn6" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Ibidem, p. 65.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn7">
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-right: 2.85pt;">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref7" name="_ftn7" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Cf. VICO, Giambattista. <i>Ciência Nova</i>,
p. 187.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn8">
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-right: 2.85pt;">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref8" name="_ftn8" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Ver aqui as considerações de Bordogna sobre o método geométrico: “<span class="hps"><span lang="PT">De fato,</span></span><span lang="PT"> <span class="hps">o</span> ‘<span class="hps">método geométrico’</span>, <span class="hps">usado</span> <span class="hps">incondicionalmente</span> <span class="hps">pelos</span> <span class="hps">cartesianos</span>, se vale seguramente para a verdade de tipo
matemátco, não vale sempre no âmbito das coisas da natureza: daqui o aviso
viquiano de renunciar onde for necessário, aquela verdade assegurada do método
geométrico para comtemplar a simples verossimilhança”.</span><span lang="PT"> </span><span lang="IT">[Difatti il "metodo geometrico",
utilizzato incondizionatamente dai cartesiani, se vale sicuramente per le
verità di tipo matematico, non vale sempre nell'ambito delle cose della natura:
da qui il monito vichiano a rinunciare, dove è necessario, a quella verità
assicurata dal metodo geometrico per mirare alle semplice verosimiglianza];
(BORDOGNA, Alberto. <i>Gli idoli del foro:
Retórica e mito nel pensiero di Giambattista Vico, </i>p. 39.).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn9">
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref9" name="_ftn9" title=""><span class="Caracteresdenotaderodap"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="Caracteresdenotaderodap"><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a><span lang="IT" style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 10.0pt;"> VICO, Giambattista. <i>Scienza</i>
<i>Nuova</i> [1730]. <i>Opere di Giambattista Vico Società tipog. de'classici italiani </i>Adobe
Digital Editions (433 páginas) Data de adição: 05 Jan, 2011, 11:11, p. 69:
“Descartes fece nella filosofia ciò che Lutero aveva fatto nella religione:
egli era stato militare, la geometria era la scienza che aveva educato il suo
genio; leggendo i filosofi, fu profondamente disgustalo dalla confusione delle
scuole, dalla servilità degli scolastici, dalle dispute interminabili, da
quelle oscurità aristoteliche, da que' sistemi meschini metà fondati sui
sofismi della dialettica, metà sull'autorità degli antichi: egli urtò questo
vecchio edifizio coll'impelo di un militare, colla potenza di un geometra.
Evidenza, bando all'autorità, dimostrazione chiara, geometrica in ogni cosa,
ecco il grido che inalzò Descartes in mezzo alle ambagi, alle oscurità, alla
servilità degli scolastici; le autorità si distruggono, i sistemi si
smarriscono quando si vuole spiegare l'universo come una verità matematica; è
quindi necessario chiudere 'libri, abbandonare i sofismi, rientrare nel
pensiero per creare nuovamente la scienza. Questa fu la persuasione di
Descartes nello scorrere le filosofie contemporanee”.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn10">
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref10" name="_ftn10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif";"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif";"> Sobre tais questões,
recomendam-se as leituras de <i>Umanesimo e
religione in Vico</i> e <i>G. B. Vico </i>(Laterza,
Bari, 1935) e ainda, FERRATER MORA, J.” Vico ou a visão renascentista”, in: <i>Visões da História</i>, Porto-Portugal: Rés,
s/d.7 Cf. BERLIN, Isaiah. <i>Vico e Herder,</i>
p. 94.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn11">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref11" name="_ftn11" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 11.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 11.0pt;"> Ibidem, p. 29.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn12">
<div class="MsoNormal">
<a href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_ftnref12" name="_ftn12" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "times new roman" , "serif";"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif";"> Ibidem p. 34.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<br />
<div>
<!--[if !supportAnnotations]-->
<br />
<hr align="left" class="msocomoff" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div>
<!--[if !supportAnnotations]-->
<br />
<div class="msocomtxt" id="_com_1" language="JavaScript">
<!--[endif]--><!--[if !supportAnnotations]--><a href="https://www.blogger.com/null" name="_msocom_1"></a><!--[endif]-->
<br />
<div class="MsoCommentText">
<span class="MsoCommentReference"><span style="font-size: 8.0pt;"> <!--[if !supportAnnotations]--><a class="msocomoff" href="file:///E:/conte%C3%BAdos%20aleat%C3%B3rios/pendrive%202017/Trabalho%20Espinosa%20e%20descartes/A%20inflencia%20de%20espinosa%20no%20pensamento%20de%20Giambattista%20Vico.docx#_msoanchor_1">[MA1]</a><!--[endif]--></span></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoCommentText">
<span class="MsoCommentReference"><br /></span></div>
<div class="MsoCommentText">
<span class="MsoCommentReference">Obs: O uso desse texto por terceiros sem os devidos créditos pode acarretar em litígio. </span></div>
<div class="MsoCommentText">
<span class="MsoCommentReference">O autor</span></div>
<!--[if !supportAnnotations]--></div>
<!--[endif]--></div>
</div>
</div>
<br /></div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-26150126444032229252014-03-17T20:36:00.003-03:002014-03-17T20:43:52.685-03:00VII ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWiR7E2p3p4cE3kBPDaCJVWCceUfggLAjyCHDiOhcHyvuvteF0-M9mLkZrRiaQVgXgx09MdNBzNqCu6tkDl-x1ry1v2tVtdNNv-yo32Ydctr4lmHYvyQRfCjdmM78q-zERyDj2gsi2Ieg/s1600/logo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWiR7E2p3p4cE3kBPDaCJVWCceUfggLAjyCHDiOhcHyvuvteF0-M9mLkZrRiaQVgXgx09MdNBzNqCu6tkDl-x1ry1v2tVtdNNv-yo32Ydctr4lmHYvyQRfCjdmM78q-zERyDj2gsi2Ieg/s1600/logo.jpg" height="147" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<a href="http://www.emhe7.ufma.br/programacao.html">.: VII EMHE :.</a><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b style="background-color: white; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: large;">APRESENTAÇÃO</b></div>
<br />
<div style="background-color: white; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 11px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 5px; padding-bottom: 5px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="background-color: white; line-height: 22px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 5px; padding-bottom: 5px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Núcleo de Estudos e Documentação em <span class="hlx0z" id="hlx0z_3" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; color: #009900; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left; text-decoration: underline;">História da Educação</span> e Práticas Leitoras – NEDHEL em parceria com os Programas de Pós-<span class="hlx0z" id="hlx0z_2" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; color: #009900; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left; text-decoration: underline;">graduação em Educação</span> e História e o Departamento de Biblioteconomia na Universidade Federal do Maranhão, realizam no período de 22 a 25 de abril de 2014, o VII ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO.<br /> A escolha do tema para esta edição do EMHE vem ao encontro de um dos eixos investigativos desenvolvidos pelo NEDHEL que procura a partir de uma variedade de fontes – bibliográficas, documentais, iconográficas, etc – compreender os processos de assistência, de instrução, os métodos e os <span class="hlx0z" id="hlx0z_6" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; color: #009900; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left; text-decoration: underline;">materiais utilizados</span> nas escolas, e a educação de <span class="hlx0z" id="hlx0z_4" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; color: #009900; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left; text-decoration: underline;">crianças e jovens</span> (masculinos e femininos) em diferentes modalidades de ensino.<br /> Para tanto, a Comissão Organizadora convida pesquisadores, <span class="hlx0z" id="hlx0z_5" style="border-left-color: transparent; border-right-color: transparent; border-style: solid; border-top-color: transparent; border-width: 1px; color: #009900; cursor: pointer; display: inline !important; float: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left; text-decoration: underline;">professores da rede</span> pública e particular, alunos de graduação e pós-graduação e demais interessados por essa temática e pela História da Educação para participarem deste VII EMHE.</span></div>
<div align="justify" style="background-color: white; line-height: 22px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; margin-top: 5px; padding-bottom: 5px;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;">Os trabalhos completos devem ser encaminhados até o dia 28/03 para o email trabalho7encontro@gmail.com </span></div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-57446448944901504352014-02-04T14:00:00.000-03:002014-02-04T14:00:06.224-03:00I Congresso Nacional Jean-Jacques Rousseau<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 align="justify" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: 'Pontano Sans', arial, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">O I Congresso Nacional Jean-Jacques Rousseau – UFMA: <i>Idiossincrasias e Diálogos</i> é uma iniciativa do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Jean-Jacques Rousseau – UFMA (<b>GEPI Rousseau – UFMA</b>). T<span style="color: #2c2b2b;">em por objetivo a integração dos vários orientandos da iniciação científica, da Pós-Graduação, bem como de pesquisadores da comunidade acadêmica cujas pesquisas se relacionam à obra do pensador genebrino Jean-Jacques Rousseau.</span></span></h3>
<h3 align="justify" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: 'Pontano Sans', arial, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #2c2b2b;">Tal evento, com a temática </span><b><i>Idiossincrasias e Diálogos</i></b>, pretende abarcar a diversidade de trabalhos e reflexões desenvolvidas atualmente no Brasil acerca da filosofia de Rousseau e suas implicações com as ciências humanas e sociais, na perspectiva em que insira de forma regular, a Universidade Federal do Maranhão no debate nacional sobre os temas estudados acerca desse autor.</span></h3>
<h3 align="justify" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: 'Pontano Sans', arial, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">O filósofo Rousseau praticou uma variedade de gêneros possíveis; segundo o próprio, todos objetivando atingir os mesmos princípios, apenas mudando o tom e variando na escrita, passando por obras de política, romance de formação, peças musical e teatral, contos, romance de amor, além de seus intensos monólogos e uma vasta prática epistolar que, juntamente com os textos de apologética, compõe o gênero da memória.</span></h3>
<h3 align="justify" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: 'Pontano Sans', arial, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">Vários outros autores tentaram interpretar Rousseau com as nuances de suas próprias ideias, para nele reconhecer ora um precursor, ora um inimigo teórico íntimo. Mas, esses múltiplos <b>diálogos</b> sobre o filósofo não resultariam exatamente da excentricidade de suas <b>idiossincrasias</b>, principalmente, o fato de seus discursos dependerem de gêneros tão variados? Daí a justificativa da abordagem temática do I Congresso Nacional acerca do Rousseau no Maranhão ser sobre suas <b><i>Idiossincrasias e seus Diálogos</i></b>, pois possibilitaria encontrar uma chave de leitura de problemas fundamentais da filosofia contemporânea. Afinal, são poucos os filósofos que conseguiram produzir uma obra que permaneça objeto de debate 300 anos depois de seu nascimento, Rousseau é um deles.</span></h3>
<h3 align="justify" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: 'Pontano Sans', arial, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; margin: 20px 0px 5px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">Dessa forma, são motivações como essas expostas aqui, que podemos insistir na leitura e discussão de seus textos em um grande debate, tanto por meio de suas <i>idiossincrasias</i>, quanto por meio de inúmeros <i>diálogos</i> travados com uma infinidade de autores de diversas áreas do conhecimento. Colocando a Universidade Federal do Maranhão no centro dos debates mais atualizados acerca do filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau.</span></h3>
<div>
<h2 class="post-title entry-title" style="background-color: white; border: 0px none; color: #1772af; font-family: 'Pontano Sans', sans-serif; font-size: 24px; font-weight: normal; margin: -3px 0px 0px; padding: 0px;">
<a href="http://congressorousseau.com.br/index.php/apoio/" rel="bookmark" style="border: none; color: #1772af; margin-top: -3px; text-decoration: none;" title="Link permanente para Realização / Apoio">Realização / Apoio</a></h2>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV_UsEG2L18YEOsBvoyJT83i9BMtkqaz1klxzxX9j78KGbGSqlRBW4i9HshyHReDO7g1aqTUD4eeTu5TU6PFjWmaBKThg23fvRTlze46oQAAIzoqfBje-YB_Ifhbhqt8HyvPH8HQRVOfA/s1600/logos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV_UsEG2L18YEOsBvoyJT83i9BMtkqaz1klxzxX9j78KGbGSqlRBW4i9HshyHReDO7g1aqTUD4eeTu5TU6PFjWmaBKThg23fvRTlze46oQAAIzoqfBje-YB_Ifhbhqt8HyvPH8HQRVOfA/s1600/logos.jpg" /></a></div>
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In: http://congressorousseau.com.br/</div>
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Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-2551340642618234702013-03-08T09:41:00.001-03:002013-03-08T09:45:38.542-03:00III Simpósio de História do Maranhão Oitocentista<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; text-align: justify;">
A Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio do Núcleo de Estudos do Maranhão Oitocentista (NEMO), juntamente com o CNPq, realizará entre os dias 04 e 07 de junho de 2013, no Prédio do Curso de Arquitetura no Centro Histórico, o III Simpósio de História do Maranhão Oitocentista: impressos no Brasil do século XIX.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; text-align: justify;">
As inscrições, como ouvinte ou apresentador, estão abertas e podem ser realizadas pelo site: <a href="http://www.outrostempos.uema.br/oitocentista/" style="border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">www.outrostempos.uema.br/oitocentista/</a>.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; text-align: justify;">
O III Simpósio de História do Maranhão Oitocentista visa contribuir para a consolidação de estudos e pesquisas, no Maranhão, sobre o século XIX, somando-se a suas duas edições anteriores às publicações já existentes rumo ao aprofundamento de debates que envolvam diferentes temas, tradicionais ou inovadores, da História do Oitocentos.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; text-align: justify;">
<span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">O III Simpósio de História do Maranhão Oitocentista é uma realização do Grupo de Pesquisa – Núcleo de Estudos do Maranhão Oitocentista (NEMO), certificado pela Universidade Estadual do Maranhão junto ao CNPq. O Núcleo iniciou suas atividades em 2009, ano de realização do </span><b style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">I Simpósio</b><span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;"> e de publicação da coletânea </span><b style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">O Maranhão Oitocentista</b><span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;"> (Editora da Uema / Ética).</span><br />
<br style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">O NEMO é composto por professores do Departamento de História e Geografia da UEMA, seus orientandos de graduação e iniciação científica, e egressos do curso de História da mesma Universidade que realizam ou realizaram mestrado e doutorado em diferentes instituições do país. O grupo também mantém parcerias com professores do Departamento de História da Universidade Federal do Maranhão e com núcleos de pesquisas sediados em outras instituições, como o Polis – Laboratório de História Econômico-Social e o Centro de Estudos do Oitocentos (CEO), vinculados a Universidade Federal Fluminense. Ambas as instituições, UFMA e UFF, são parceiras desde o </span><b style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">I Simpósio.</b><span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;"> A partir do </span><b style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">II Simpósio</b><span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">, realizado em 2011, foram firmadas novas parcerias, especialmente com a Universidade Federal de São Paulo e com a Universidade Federal da Paraíba. </span><br />
<br style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">Também no </span><b style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">II Simpósio</b><span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">, foram ampliadas as articulações e debates a partir de pesquisadores que têm o Norte-Nordeste oitocentista como objeto de estudo, razão para o convite a pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba, da Universidade Federal do Piauí e da Universidade Federal de Pernambuco, além de pesquisadores de instituições do Sudeste/Centro-Oeste cujo objeto de estudo se situa de alguma forma na articulação entre os territórios que viabilizaram o Estado imperial. Também como novidade da segunda edição do evento, foram organizados nove simpósios temáticos, espaço para o diálogo entre alunos de graduação, pós-graduação e demais pesquisadores, que se concretizou como oportunidade de apresentação de trabalhos situados nos Oitocentos, mas cuja abrangência pretendia-se similar àquela intentada para as mesas-redondas. Destaque-se para a atual edição a manutenção da maioria desses simpósios, que agora totalizam o número de dez. </span><br />
<br style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">Quanto às mesas-redondas (quatro) e conferência (uma), reitera-se na atual edição do evento o compromisso em convidar importantes referências da historiografia brasileira para os Oitocentos (vide Programação do evento). Dentre os convidados, além das instituições já citadas, temos professores da UFRJ, PUC-MG, UFRRJ, USS, UFRB e UNICAMP. </span><br />
<br style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">Esperamos que o </span><b style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;">III Simpósio de História do Maranhão Oitocentista</b><span style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start;"> possa contribuir para a consolidação de estudos e pesquisas, no Maranhão, sobre o séc. XIX, somando-se a suas duas edições anteriores às publicações já existentes rumo ao aprofundamento de debates que envolvam diferentes temas, tradicionais ou inovadores, da História do Oitocentos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; text-align: justify;">
</div>
<div class="featurette" style="color: #5a5a5a; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; overflow: hidden; padding-top: 120px; text-align: start;">
<h2 class="featurette-heading" style="background-color: rgb(99, 58, 0) !important; color: white; font-family: inherit; font-size: 50px; font-weight: 300; letter-spacing: -1px; line-height: 1; margin-bottom: 10px; margin-left: 20px !important; margin-right: 20px; margin-top: 10px; padding: 10px; text-rendering: optimizelegibility;">
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; text-align: justify;"> fontes: http://www.uema.br/noticia/2013/03/06/uema-abre-as-inscries-para-o-iii-simpsio-de-histria-do-maranho-oitocentista e http://www.outrostempos.uema.br/oitocentista/</span></h2>
</div>
<br /></div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-16913471315613324872013-01-07T17:44:00.001-03:002013-01-07T17:44:46.199-03:00"Ecco la tomba di Vico"<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/f4tLeTvptmY" width="459"></iframe>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-87934063026287445992013-01-02T22:23:00.000-03:002013-01-02T22:24:55.403-03:00O desafio de lecionar filosofia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><a href="http://admin.paginaoficial1.tempsite.ws/admin/arquivos/biblioteca/ensino_de_filosofia35456.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Obrigatória no ensino
médio há quatro anos, disciplina não desperta interesse nos estudantes.
Filósofos tentam encontrar solução para mudar esse quadro.<br />
<br />
Por Célio Yano</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Filósofos têm usado uma
expressão bastante popular para definir a decisão do Ministério da Educação de
instituir, em 2008, a obrigatoriedade do ensino de filosofia para alunos de
nível médio. A medida, que, por um lado, é vista como positiva, por outro,
teria sido ‘enfiada goela abaixo’, uma vez que não foi precedida de iniciativas
que permitissem sua aplicação de modo eficiente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Tanto é que quatro anos
depois da sanção da lei 11.684/2008, que inclui a disciplina de filosofia –
além da de sociologia – no currículo do ensino médio, grande parte dos
professores está despreparada para lidar com a matéria, constatam os
pesquisadores da área. Diante do problema, filósofos de todo o país defendem a
criação de linhas de pesquisa e até programas de pós-graduação específicos para
o desenvolvimento do ensino nas escolas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Na Associação Nacional
de Pós-graduação em Filosofia (Anpof), o tema ganha cada vez mais espaço. No
último encontro nacional da entidade, realizado no fim de outubro em Curitiba,
um conjunto inédito de eventos paralelos foi organizado para discutir os
problemas e as possíveis soluções envolvidas com a questão.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Para Patrícia Velasco,
da Universidade Federal do ABC (UFABC), o primeiro ponto a se refletir é que,
apesar de ter relação com a área de educação, o ensino de filosofia deveria ser
objeto de estudo por parte de filósofos. “Hoje, o professor que pretende se
especializar tem de recorrer a programas de pós-graduação na área de educação”,
lembrou, durante o encontro da Anpof.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">“Acredito que há
pressupostos filosóficos no ensino de filosofia, como a própria identidade da
filosofia”, disse. “Diferentes respostas geram diferentes métodos de ensino.”
Daí viria a necessidade de criação de programas de pós-graduação, em filosofia,
voltados para a pesquisa sobre ensino, o que ainda não existe no Brasil.<br />
<br />
Embora não seja consensual, muitos pesquisadores defendem a criação de
mestrados profissionais em filosofia para aprimorar a formação de professores de
educação básica. O modelo seria o mesmo do Profmat, programa de especialização
financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes) para professores de matemática da rede pública.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">O consenso entre os
pesquisadores da área é que, diferentemente de outras matérias, a filosofia não
pode ser ensinada por meio da simples transferência de conhecimento para os
alunos. “Professor e estudante são, simultaneamente, sujeito e objeto da
disciplina”, definiu o filósofo Luciano Kaminski, do Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
e professor do ensino médio em Curitiba.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Para ele, o modelo
engessado da educação básica no Brasil é outro entrave para a evolução do
ensino de filosofia. “É preciso repensar o tempo de aula, a abrangência do
conteúdo e os métodos de avaliação.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">À carência de políticas
voltadas para a formação de professores de filosofia, soma-se o que o filósofo
Filipe Ceppas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, considera a falência
do atual modelo escolar. “Nossa escola nunca foi suficientemente republicana
nem democrática, por estar baseada em princípios como a disciplinarização e a
meritocracia”, afirmou. “A filosofia e os professores de filosofia têm muito a
contribuir no sentido de reverter essa situação, mas o debate precisa ser
horizontal, ou seja, deve envolver toda a comunidade filosófica.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A experiência dos
professores</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Enquanto se discutem
medidas políticas para a melhoria no sistema de ensino de filosofia,
professores de nível médio lançam mão da criatividade para obter resultados em
suas aulas. Algumas iniciativas foram apresentadas no encontro da Anpof.<br />
<br />
O professor Rui Valese, do Colégio Estadual Deputado Arnaldo Busato, de Pinhais
(PR), por exemplo, conseguiu estimular estudantes de primeiro e segundo ano a
refletir sobre conceitos de felicidade e satisfação com um método que envolveu
diálogos interdisciplinares.<br />
<br />
Com auxílio de professores de biologia e química, os alunos estudaram a
composição química de lanches da rede de lanchonetes McDonald’s e os efeitos
que os ingredientes podem ter no organismo humano. O objetivo era, por meio dos
quatro passos do método cartesiano para construção da verdade, responder a uma
pergunta: “O McLanche Feliz traz felicidade?”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Para ensinar filosofia
política, a professora Joselaine Perin, da escola estadual Ceciliano Abel de
Almeida, em São Mateus, no Espírito Santo, organizou uma viagem de 350 km para
levar seus alunos à Assembleia Legislativa do estado, localizada na capital,
Vitória. Coincidiu de, no dia da visita, encontrarem os servidores da Casa em
greve por melhores salários, e os deputados em sessão na qual votavam o aumento
dos próprios vencimentos.<br />
<br />
“Conseguimos abordar um parlamentar e os alunos questionaram o que estava
acontecendo”, contou. Segundo Perin, há muita dificuldade de se trabalhar com
textos clássicos com os alunos, uma vez que muitos deles chegam ao ensino médio
ainda semialfabetizados.<br />
<br />
“O maior erro é usar a metodologia do ensino universitário”, disse o professor
Renato Velloso, do Instituto de Educação Governador Roberto da Silveira, em
Duque de Caxias, região metropolitana do Rio de Janeiro. Velloso é autor de
Lecionando filosofia para adolescentes, livro que descreve métodos de ensino
que professores da área podem seguir.<br />
<br />
A ideia é compartilhada por Danilo Marcondes, coordenador da área de filosofia
na Capes. “Estamos acostumados a dar aula para alunos de filosofia, que,
supõe-se, têm interesse pelo tema. Os alunos de ensino médio são obrigados a
estudá-la”.<br />
<br />
Fonte: Ciência Hoje On-line/ PR</span></div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-26570378280864078602012-11-21T11:04:00.003-03:002012-11-21T11:04:59.988-03:00Lançamento dos livros O riso no mundo antigo e Aristófanes e Platão - a justiça na pólis<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS2xWEmwbg9kkTTYCXjiqJUkVW4jie1TLUdUvYqVgHn2jD0OIqyPv_MGIlqKm4psUwBmK96iLwfAxBOi5HgBGW3QFVvZ2xW4keOUO8rfkh2_22vlvlSfPJBvj8riTagepWNaIYxkksSoE/s1600/layout+-+CONVITE+ADUFC+15x21cm+(2).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="456" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS2xWEmwbg9kkTTYCXjiqJUkVW4jie1TLUdUvYqVgHn2jD0OIqyPv_MGIlqKm4psUwBmK96iLwfAxBOi5HgBGW3QFVvZ2xW4keOUO8rfkh2_22vlvlSfPJBvj8riTagepWNaIYxkksSoE/s640/layout+-+CONVITE+ADUFC+15x21cm+(2).jpg" width="640" /></a></div>
Caros Participantes do livro <i>O riso no mundo antigo, boa tarde!<br /><br /> </i>Faremos o lançamento dos livros<i> O riso no mundo antigo</i> e <i>Aristófanes e Platão - a justiça na pólis, </i>no
dia 28 de novembro às 19 horas, no Auditório José Albano (no
encerramento do IX Encontro Interdisciplinar de Estudos Literários), no
Centro de Humanidades da UFC. A Adufc nos proporcionou 500 convites e
dará um coquetel para 50 pessoas. Os que ainda não receberam seus dois
exemplares do livro podem fazê-lo no lançamento. <br /><br />Abraços,<br />Ana Maria<br /></div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-9731321089985177352012-10-01T21:32:00.001-03:002012-10-01T21:32:12.334-03:00CURSOS DE EXTENSÃO EM GREGO CLÁSSICO DO NÚCLEO DE CULTURA CLÁSSICA DA UFC – 2012.2<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<br />
<div class="ecxmsolistparagraph" style="tab-stops: 127.6pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
1.<span style="font-size: 7.0pt;">
</span>INTRODUÇÃO AO GREGO KOINÉ E CLÁSSICO (128 h/a em dois semestres letivos)
– Para iniciantes, que tenham concluído o Ensino Médio.</div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="tab-stops: 127.6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="tab-stops: 127.6pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
2.<span style="font-size: 7.0pt;">
</span>OFICINA DE TRADUÇÃO: TUCÍDIDES (128 h/a em dois semestres letivos) –
Para quem tenha cursado pelo menos dois semestres de Grego Clássico/ Koiné e
Clássico.</div>
<div class="ecxmsolistparagraph">
<br /></div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="margin-left: 71.45pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Symbol;">·</span><span style="font-size: 7.0pt;"> </span>Início
dos dois cursos no dia 20 de outubro. </div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="margin-left: 71.45pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Symbol;">·</span><span style="font-size: 7.0pt;"> </span>As
aulas serão aos sábados, das 8h às 11h40, no bloco didático do Curso de Letras
do Centro de Humanidades da UFC, no Campus do Benfica, Avenida da Universidade,
2683. </div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="margin-left: 71.45pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Symbol;">·</span><span style="font-size: 7.0pt;"> </span>As
inscrições serão efetivadas no primeiro dia de aula, com o preenchimento da
ficha de inscrição e o pagamento da taxa semestral de R$ 70,00.</div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="margin-left: 71.45pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Symbol;">·</span><span style="font-size: 7.0pt;"> </span>Os interessados deverão fazer
uma pré-inscrição, deixando nome completo, telefone e e-mail no Departamento de
Letras Estrangeiras do Centro de Humanidades da UFC (telefone 33667612), até o
dia 19 de outubro de 2012.</div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="margin-left: 71.45pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxmsolistparagraph" style="margin-left: 35.45pt; text-align: justify;">
Coordenação:
Professores Ana Maria César Pompeu e Orlando Luiz de Araújo</div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-75692851374419424822012-09-15T11:40:00.001-03:002012-09-15T11:40:49.768-03:00Outro Sartre: Amor, Cinema & Política.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: right;">
Ubiracy de Souza Braga*</div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl9oGTq7oM8-4IlG-XrDNMUclSLTsvcUmcJWgbpcwynMQeiLNhWVLm8VDs8csXtqBZtVZqvEMGT9sN7gFfSHSDTlp3OVGQG0SO4OUgViiEDTgid7RD5ceRd5rOFus-7yURuAbl-Tqvkw/s1600/sartre.jpg" width="320" /></div>
<div style="text-align: justify;">
Jean-Paul Charles Aymard Sartre
(1905-1980) foi um filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como
“representante do existencialismo”. Entre 1929 e 1931, Sartre presta o
serviço militar e torna-se soldado meteorologista. Escreve alguns contos
e começa a trabalhar em seu primeiro romance: <strong>Factum sur la contingeance</strong>, que depois viria a se chamar: <strong>La Nausée</strong>.
Embora tenha se candidatado ao cargo de Auxiliar de Catedrático no
Japão, ele é nomeado professor de filosofia de um liceu em Havre onde
permanece até 1936. Sartre ainda seria professor em Lion e Paris até
1944, quando abandonou definitivamente o magistério.</div>
<div style="text-align: justify;">
Desnecessário dizer que Sartre em 1924
ingressou na École Normale Supérieure na mesma turma de Nizan, Daniel
Agache e Raymond Aron. Músico e ator talentoso e sempre disposto a
participar de brincadeiras e eventos sociais, Sartre torna-se muito
popular entre os colegas. Os alunos da escola se dividem em grupos de
afinidades religiosas, “ateus” e “carolas”, e facções políticas:
socialistas, comunistas, reacionários, pacifistas. Sartre adere aos
ateus e aos pacifistas e enquanto Aron e Nizan aderem aos círculos
socialistas e comunistas e começa a participar da vida política
francesa, Sartre mantém o individualismo e o desinteresse pela política
que conservaria até o fim da Segunda Guerra. No campo filosófico, além
de Bergson, passou a ler Nietzsche, Kant, Descartes e Spinoza. Já na
École começa a desenvolver as primeiras ideias de uma “filosofia da
liberdade leiga”, tendo como <em>representação</em> a oposição entre os
seres e a consciência, do absurdo e da contingência que ele viria a
desenvolver posteriormente em suas grandes obras filosóficas. Seu
principal interesse filosófico é o indivíduo e a psicologia. </div>
<div style="text-align: justify;">
Em 1928 presta o exame de
mestrado e é reprovado. Durante o ano de preparação para a segunda
tentativa, estuda com Nizan e René Maheu na Sorbonne. Conhece a namorada
de Maheu, Simone de Beauvoir que mais tarde se tornaria sua companheira
e colaboradora até o fim da vida. Maheu havia apelidado Simone de
Beauvoir de “Castor”, devido à semelhança de seu nome com <strong>Beaver </strong>(castor
em inglês) e também “porque ela trabalhava como um castor”. Sartre
assume o apelido e passa a chamá-la de Castor pessoalmente e em todas as
cartas que lhe escreveu. Na segunda tentativa do mestrado, Sartre passa
em primeiro lugar, no mesmo ano em que Beauvoir obtém a segunda
colocação. Lembramos nessas notas que Sartre e Beauvoir nunca formaram
um casal monogâmico. Não se casaram e mantinham uma “relação aberta”.
Sua correspondência é repleta de confidências sobre suas relações com
outros parceiros. Além da relação amorosa, eles tinham uma grande
afinidade intelectual. Beauvoir colaborou com a obra filosófica de
Sartre, revisava seus livros e também se tornou uma das principais
filósofas do movimento existencialista. Sua obra literária que inclui
diversos volumes autobiográficos frequentemente relata o processo
criativo de Sartre e dela mesma.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em 1933, ele é apresentado à fenomenologia de Husserl por Raymond Aron, que havia retornado de um período como bolsista do <strong>Institut Français</strong>
em Berlim. Percebendo a semelhança dessa corrente à sua própria teoria
da contingência, Sartre fica fascinado e imediatamente começa a estudar a
fenomenologia através de uma obra introdutória. Por sugestão de Aron,
candidata-se à mesma bolsa e, aprovado, permanece em Berlim entre 1933 e
1934. Durante esta viagem, estuda a fundo a obra de E. Husserl e
conhece também a filosofia de Martin Heidegger que influenciou
fortemente Jean-Paul Sartre, na França, e outros existencialistas.
Publica em 1936 o artigo <strong>La Transcendence de l`Égo</strong>, uma crítica à teoria do Ego Husserliana que por sua vez se baseava no Cogito cartesiano. </div>
<div style="text-align: justify;">
Em fevereiro de 1934, Beauvoir visita
Sartre em Berlim, a fim de certificar-se de que a nova paixão dele (pela
esposa de um amigo) não a ameaça. De volta a Rouen, Simone acaba
percebendo entre suas alunas Olga Kosakiewicz, “a pequena russa”, por
quem rapidamente se afeiçoa, não demorando a ser correspondida. Com o
retorno de Sartre à França, Beauvoir, ele e Olga iniciam uma espécie de
triângulo amoroso, o <strong>Trio.</strong> Jacques-Laurent Bost,
ex-aluno de Sartre no Havre, acaba se juntando ao grupo de amigos de
Simone e Sartre, “la petite famille”, que fazem do Hôtel Le Petit Mouton
seu quartel-general.</div>
<div style="text-align: justify;">
O filósofo Gabriel Marcel aplica o termo
“Existencialismo” ao conjunto de ideias que a obra de Sartre e Beauvoir
corporifica. Em junho, em virtude de uma denúncia da mãe de Nathalie
Sorokine, que acusa Simone de corrupção de menores, Beauvoir é excluída
da universidade, perdendo seu salário e não podendo mais lecionar em
lugar algum da França. Embora nada tenha sido provado (devido a uma
estratégia muito bem ensaiada pelos membros da <strong>petit famille</strong>)
e o caso encerrado, o reitor da Sorbonne acha inadmissível manter
Beauvoir no corpo docente. Ela não era casada e vivia há anos em
concubinato com Sartre; não tinha domicílio fixo, residia em hotéis,
corrigia os trabalhos das alunas em cafés e dava aulas sobre os
escritores homossexuais Proust e Gide; além disso, Simone demonstrava
profundo desprezo por toda a disciplina moral e familiar. Beauvoir será
readmitida depois da guerra, entretanto, decidirá não mais voltar a
lecionar. Para ganhar a vida, ela consegue um trabalho mensal na
Radio-Vichy.</div>
<div style="text-align: justify;">
Beauvoir participa na casa de Michel Leiris, da leitura de uma peça de teatro escrita por Picasso: <strong>Le Désir Attrapé par la Queue</strong>. Conhece Salacrou, Bataille, Limbour, Lacan, Picasso e Braque. Entre março e abril acontecem as <strong>fiestas</strong>, agitados encontros que se estendem pela madrugada da Paris ocupada. Para tanto, <strong>la petite famille</strong>
se reveza com outros amigos na escolha dos locais de encontro: o
apartamento ou quarto de hotel de um deles. Entre abril e julho Simone
escreve sua única peça <strong>Les Bouches inutiles</strong>, que se
mostra um grande fracasso quando encenada, saindo de cartaz depois de 50
apresentações. Em fevereiro de 1934, Beauvoir visita Sartre em Berlim, a
fim de certificar-se de que a nova paixão dele (pela esposa de um
amigo) não a ameaça. De volta a Rouen, Simone acaba percebendo entre
suas alunas Olga Kosakiewicz, “a pequena russa”, por quem rapidamente se
afeiçoa, não demorando a ser correspondida. Com o retorno de Sartre à
França, Beauvoir, ele e Olga iniciam uma espécie de triângulo amoroso, o
Trio. Jacques-Laurent Bost, ex-aluno de Sartre no Havre, acaba se
juntando ao grupo de amigos de Simone e Sartre, “la petite famille”, que
fazem do Hôtel Le Petit Mouton seu quartel-general.</div>
<div style="text-align: justify;">
Simone e Sartre “adotam” Olga,
responsabilizando-se por seus estudos, que não tardam a fracassar. O
relacionamento do Trio experimenta seu apogeu, e logo em seguida vem o
declínio. Olga inicia um envolvimento com Bost. Beauvoir começa a
escrever uma série de contos e novelas que mais tarde comporiam o livro
Quando o Espiritual Domina. No verão de 1936, transferida para Paris,
Simone começa a lecionar no Lycée Molière, instalando-se no Hôtel Royal
Bretagne. Sartre é transferido para Lion, mas o Trio e <strong>la petite famille</strong>
continuam a existir, fazendo do Dôme seu novo ponto de encontro. Vítima
de uma congestão pulmonar, Beauvoir é hospitalizada. Para uma
convalescença apropriada ela se muda para um hotel mais confortável (e
caro) na rue Delambre. Em 1937, durante uma viagem pelos Alpes, Simone
envolve-se com Bost, que lhe fazia companhia - o que, de certo modo,
acaba provocando a dissolução definitiva do Trio. Incentivada por Sartre
a colocar mais de si mesma em seus livros, Beauvoir começa a escrever <strong>A Convidada</strong>.</div>
<div style="text-align: justify;">
Início de um “novo trio”: Beauvoir,
Sartre & Bianca. Entretanto, em virtude da guerra, o relacionamento é
bruscamente interrompido. Em 3 de setembro a Segunda Guerra Mundial é
declarada. Sartre é convocado para o exército, Bost também. Numa Paris
subitamente vazia, Simone começa a escrever um diário específico sobre
este período, do qual uma parte será incorporada, bem mais tarde, em <strong>A Força das Coisas</strong>.
Dispensada de suas funções no Lycée Molière desde a declaração de
guerra, Beauvoir consegue, em outubro, um lugar como professora no Lycée
Camille-Sée e também no Lycée Henri-IV. Nestas instituições suas aulas
eram frequentemente interrompidas pelos alertas de bombardeio. Muda-se
para o Hôtel du Danemark, na rue Vavin. Apesar (<strong>ɐpə'zardə</strong>)
de não ser casada com Sartre, Simone obtém um salvo-conduto que lhe
permite visitá-lo em Brumath. No tempo em que passam juntos, leem o que
haviam escrito “cada um na ausência do outro”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Para sermos breves, o termo “feminismo
francês” se refere a um ramo do feminismo que teria nascido a partir de
um grupo de estudiosos franceses, da década de 1970 à de 1990. O
feminismo francês, comparado ao anglófilo, se destaca por uma abordagem
mais filosófica e literária, e seus escritos tendem a ser efusivos e
metafóricos, menos preocupados com a doutrina política, e geralmente
mais focados nas teorias “do corpo”. O termo inclui autores que não são
necessariamente franceses, mas que trabalharam substancialmente na
França ou na tradição francesa, tais como Julia Kristeva e Bracha
Ettinger. No livro <strong>O Segundo Sexo</strong>, de 1949, Simone
Beauvoir realiza uma análise detalhada da opressão sofrida pela mulher e
um tratado com as fundações do feminismo contemporâneo. O livro
estabelece um “existencialismo feminista”, que determina uma revolução
moral. Como <em>existencialista</em>, aceitou o preceito de Jean-Paul
Sartre segundo o qual “a existência precede a essência” e, portanto,
“não se nasce uma mulher, torna-se uma”. Sua análise se concentra na
construção social da Mulher como “o Outro”, que ela identifica como
sendo fundamental à opressão da mulher. Um de seus argumentos é o de que
as mulheres teriam sido consideradas, ao longo da história, como
anormais e transviadas, e sustenta que até mesmo Mary Wollstonecraft
considerava os homens como o ideal aos quais as mulheres deviam aspirar;
para o feminismo seguir adiante, segundo ela, esta atitude deveria ser
abandonada.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em agosto de 1944 Paris é libertada, mas a guerra continua. <strong>Pyrrhus et Cinnéas</strong>
é lançado pela Gallimard, sendo bem acolhido. Beauvoir conhece
Hemingway, e faz amizade com Nathalie Sarraute e Violette Leduc. Em
1945, juntamente com Sartre, Simone torna-se uma das fundadoras da
revista <strong>Les Temps Modernes</strong>, que permanecerá no centro
da vida intelectual francesa pelos próximos 25 anos, tomando posições
radicais e de esquerda nas frentes nacional e internacional de
libertação. Viaja a Portugal, de onde escreve vários artigos para o <strong>Combat</strong>, assim como <strong>O Sangue dos Outros</strong>, é publicado em setembro, tornando-se de imediato sucesso de crítica e de público. Segundo romance de Simone de Beauvoir, <strong>O Sangue dos Outros</strong>
narra o conflito de um membro da Resistência, que se vê forçado a optar
entre o engajamento social e o dever pessoal. Seguindo o pensamento
existencialista, a autora procura analisar “a maldição original que
constitui, para cada indivíduo, sua coexistência com todos os outros”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Vale lembrar que no ano 1938 Jean-Paul Sartre publica o romance <strong>La Nausée</strong> e a coletânea de contos <strong>Le mur</strong>. O livro <strong>A</strong> <strong>Náusea </strong>apresenta, em forma de ficção, o tema da <em>contingência</em>
e torna-se seu primeiro sucesso literário, o que contribui para o
início da influência de Sartre na cultura francesa e no surgimento da
“moda existencialista” que dominou Paris na década de 1940. Ele
acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na
sociedade. Era, portanto, um artista militante, e apoiou causas
políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra. Repeliu as distinções
e as funções oficiais e, caras nestes tempos e por estes motivos, se
recusou a receber o <strong>Nobel de Literatura</strong> de 1964. Sua
filosofia defendeu a tese na qual: no caso humano (e só no caso humano) a
existência precede a essência, enquanto todas as outras coisas são o
que são, sem se definir, e por isso sem ter uma “essência” posterior à
existência.</div>
<div style="text-align: justify;">
Nele Sartre desafia o conceito de que o
ego “é um conteúdo da consciência” e afirma que ele “está fora da
consciência, no mundo e a consciência se dirige a ele como a qualquer
outro objeto do mundo”. Este é um dos primeiros passos para livrar a
consciência de conteúdos e torná-la o “Nada” que mais tarde seria um dos
conceitos-chave do existencialismo. De volta à França, continua a
trabalhar nas mesmas ideias e entre 1935 e 1939 escreve <strong>L`Imagination</strong>, <strong>L`Imaginaire</strong> e <strong>Esquisse d`une théorie des émotions</strong>. No caso de livro: <strong>Lo Imaginario. Psicologia Fenomenologica de la Imaginacion </strong>(1948), Sartre faz a descrição de seu <strong>método</strong>:</div>
<div style="text-align: justify;">
“<em>Pese a algunos prejuicios, sobre
los cuales pronto hemos de volver, es seguro que, cuando produzco en mí
la imagen de Pedro, es Pedro el objeto de mi consciência actual. En
tanto que esta consciência se mantega inalterada, podré dar una
descripción del objeto tal como se me aparece en la imagen, pero no de
la imagen en tanto que es imagen. Para determinar los caracteres propios
de la imagen como imagen, es necessário recurrir a un nuevo acto de
consciência: es necessário recurrir a um nuevo acto de consciência: es
necessário <strong>reflexionar </strong>(...). Es este acto reflexivo el
que permite formular el juicio: ´tengo una imagen` (...). Pero hemos de
ver más adelante que estas afirmaciones reposan sobre un error. En
efecto, la confusión es imposible. Eso que se há convenido em llamar
´imagen`, no se da imediatamente como tal a la reflexión. Pero es que no
se trata aqui de obtener una revelación metafísica e inefable. Si estas
conciencias se distinguen imediatamente de todas las demés; es porque
se presetan a la reflexión com ciertas marcas, comn ciertas
características que determinan, de imediato, el juicio ´tengo una
imagen´. El acto de reflexión tiene, entonces, un contenido determinado
al cual llamaremos la <strong>esencia</strong> de la imagen. Esta
esencia es la misma para todo hombre; la primera y primordial tarea del
psicólogo es la de explicarrla, es la describirla, es la de fijarla”.</em> Mas para Sartre: “La Imagen es una Conciencia”, <em>e
tem como caraterística que: “La consciência imaginante supone a su
objeto como una nada”. Pero es bien evidente que nuestra descripción
imaginante sería muy incompleta sí no intentáramos a saber: 1º) Cómo la
conciencia irreflexiva supone a su objeto; 2º) Cómo esta conciencia se
aparece a sí minsma en la conciencia no-tética que acompanha la
situación del objeto </em>(cf. Sartre, 1948: 23-24).</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong> </strong>Volta então suas pesquisas para Martin Heiddegger e começa a escrever <strong>L´Être et le néant,</strong> onde condensa todos os conceitos importantes da primeira fase de seu sistema filosófico, mas para o que nos interessa:</div>
<div style="text-align: justify;">
“<em>Du moment qu'il exist des êtres qui
ont à être ce qu'ils sont, le fait d'être ce qu'on est n'est nullement
une caractéristique purement axiomatique: il est un principe contingent
de l'être en soi. Em ce sens, le principe d'identité, principe des
jugements analytiques, est aussi un principe régional synthétique de
l'être. Il désigne l'opacité de l'êtreen- soi. Cette opacité ne tient
pas de notre position par rapport à l'en-soi, au sens où nous serions
obligés de l'apprendre et de l'observer parce que nous sommes 'dehors'.
L'être-en-soi n'a point de dedans qui s'opposerait à un dehors et qui
serait analogue à un jugement, à une loi, à une conscience de soi. </em><em>L'en-soi n'a pas de secret: il est massif. En un sens, on peut le désigner comme une synthèse. </em><em>Mais c'est la plus indissoluble de toutes: la synthèse de soi avec soi</em>” (cf. Sartre, 1955: 33).</div>
<div style="text-align: justify;">
Portanto, toda consciência
supõe a seu objeto, mas cada uma sua própria maneira. A percepção, por
exemplo, supõe a seu objeto como existindo. A imagem encerra, ela
também, um ato de crença o ato posicional. Este ato pode tomar quatro
formas e nada mais que quatro: pode supor ao objeto como inexistente, ou
como ausente, ou como existindo em outra parte; pode também
“neutralizar-se”, isto é, não supondo a seu objeto como existindo. Dois
destes atos são negociações: o quarto corresponde a uma suspensão ou
neutralização da tese. O terceiro, que é positivo, supõe uma negação
implícita da existência atual e presente do objeto. Estes atos
posicionais - esta observação é capital - não se agregam à imagem uma
vez que se tem constituído: o ato posicional é constituído da
consciência da imagem. Toda outra teoria, ademais de que seria contrária
aos dados da reflexão, nos faria cair na ilusão da imanência.</div>
<div style="text-align: justify;">
A analítica existencial desenvolvida por Sartre em <strong>O Ser e o Nada</strong> - <strong>Ensaio de Ontologia Fenomenológica </strong>(1997)
tem como resultado maior a sua noção de liberdade. Todo o percurso
argumentativo trilhado pelo nosso pensador nos conduziu ao <strong>Para-si</strong>
como um tipo de ser que deve fazer-se ao invés de simplesmente ser. A
partir do momento que Sartre recusou quaisquer tipos de “conteúdos” para
a consciência, só restou a esta apoiar-se em sua própria
intencionalidade e projetar-se no futuro, isto é, criar indefinidamente
seu próprio ser. Ademais, a negação interna que faz com que o <strong>Para-si</strong>
apreenda-se como não sendo o mundo que lhe circunda obrigou-o a
escolher-se, uma vez que lhe é ontologicamente vedada a possibilidade de
ter a “permanência” e plenitude das pedras. Diante disso, julgamos
encontrar implícitos no pensamento sartreano os pressupostos de uma
filosofia da ação, uma vez que o ser do Para-si é sempre posto pelo
filósofo em termos de “escolhas” e de um “fazer-se”. Ao recusar
quaisquer determinismos para o <strong>Para-si</strong>, Sartre o considerará em termos de liberdade. E esta liberdade estará toda em ato.</div>
<div style="text-align: justify;">
Enfim, para Sartre, dizer
que a existência precede a essência “significa que, em primeira
instância, o homem existe, encontra a si mesmo, surge no mundo e só
posteriormente se define. O homem, tal como o existencialista o concebe,
se não é passível de uma definição, é porque de início não é nada: só
posteriormente será alguma coisa e será aquilo que ele fizer de si
mesmo”. Podemos notar aqui que Sartre parte de uma “indeterminação” do
homem, ou melhor, parte do fato concreto da existência do homem no
mundo, quando ele apreende a si mesmo na sua solidão e no seu
“desamparo”, para usarmos aqui de um termo heideggeriano. Uma vez que o
filósofo já descartou a ideia de Deus e de uma possível “natureza
humana” (o homem como algo criado por um ser superior), só resta ao
homem permanecer num estado de indefinição. Logo, se o homem não é
suscetível de uma definição no momento mesmo em que ele apreende a si
mesmo na existência, então ele não é nada a priori. E Sartre dá a chave
da questão: <strong>o homem apenas será algo a partir daquilo que ele fizer de si mesmo </strong>(cf. Silva, 2010).</div>
<div style="text-align: justify;">
Politicamente falando sua participação
na Resistência não é aceita por todos, e o filósofo Vladimir
Jankélévitch o reprova por sua “falta de engajamento político” durante a
ocupação alemã, e vê em seus posteriores combates em prol da liberdade
uma tentativa de se redimir por esta atitude. Em 1945, ele cria e passa a
dirigir junto a Maurice Merleau-Ponty a revista <strong>Les Temps Modernes</strong>,
onde são tratados mensalmente os temas referentes à literatura,
filosofia e política. Além das contribuições para a revista, Sartre
escreve neste período algumas de suas obras literárias mais importantes.
Sempre encarando a literatura como meio de expressão legítima de suas
crenças filosóficas e políticas, escreve livros e peças teatrais onde se
destaca a peça <strong>Huis Clos</strong> (1945) e a trilogia: <strong>Les Chemins de la liberte</strong>, composta pelos romances: <strong>L`age de raison</strong> (1945), <strong>Le Sursis</strong> (1947) e <strong>Le mort dans l`âme</strong> (1949).</div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<img alt="" height="264" src="https://lh3.googleusercontent.com/-0LkhEUDAk7A/UFSR6L1uP_I/AAAAAAAAFr8/--vsPe4oMh0/s431/entre%25204%2520parede.png" width="431" /></div>
<div style="text-align: justify;">
Foto: Capa do filme “Entre Quatro Paredes”, de Jean-Paul Sartre.</div>
<div style="text-align: justify;">
O parisiense Sartre foi um dos mais importantes intelectuais do século XX, nos legou <strong>O Ser e o Nada</strong>; <strong>Crítica da razão dialética</strong> (filosofia); <strong>A náusea</strong>, <strong>A idade da razão</strong>, <strong>Sursis</strong>; <strong>Com a morte na alma</strong> (romance); <strong>A palavra</strong> (autobiografia); <strong>As moscas</strong>; <strong>Entre quatro paredes</strong> (teatro); <strong>O que é a literatura</strong>? (crítica literária), entre outros trabalhos, também era admirador do cinema, como nos conta Simone de Beauvoir, em sua obra <strong>Na força da idade</strong> (1961): “Havia um modo de expressão que Sartre colocava tão alto quanto a literatura: o <strong>cinema</strong>.
Foi olhando passarem imagens numa tela que teve a revelação da
necessidade da arte e descobriu, por contraste, a deplorável
contingência das coisas dadas. Pelo conjunto de seus gestos artísticos,
ele era mais clássico do que moderno, mas essa predileção situava-o
entre os modernos. Meus pais, os seus, todo um vasto meio burguês ainda
encaravam o cinema como um divertimento para o povinho”; na <em>Ècole Normale</em>
Sartre e seus camaradas “tinham consciência de pertencer a uma
vanguarda quando discutiam gravemente as fitas que apreciavam”. Eu
estava menos entusiasmado do que ele, mas acompanhava-o assim mesmo com
empenho aos cinemas de exclusividade e aos pequenos cinemas de bairro
onde ele descobria programas convidativos; não íamos apenas para nos
divertir; e sim com a mesma seriedade dos jovens devotos quando entram
numa cinemateca.<strong> </strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando o assunto é o existencialismo no
cinema, os críticos se dividem. Há uma corrente de pensamento que
acredita que Jean-Paul Sartre influenciou cineastas em suas produções. E
há aquelas que preferem crer nas coincidências. E existem na história
fatos sociais que comprovam alguma relação do filósofo com a Sétima
Arte. Como por exemplo, sua atuação como roteirista. De acordo com o
artigo “A Estética Existencialista”, publicado na Enciclopédia de
Filosofia de Stanford em 26 de junho de 2009, o filósofo escreveu
roteiros durante a Segunda Guerra Mundial, em sua temporada como
empregado de uma produtora “Huis clos”, entre nós, lançado como “Entre
Quatro Paredes”, “Les jeux sont faits”, em português: “Os Dados Estão
Lançados” e “I Sequestrati di Altona”, em português: “O Condenado de
Altona” foram os que resultaram em filmes.</div>
<div style="text-align: justify;">
Enfim, o “existencialismo ateu” de
Sartre, por sua natureza avessa aos dogmas da igreja e da moral
constituída, atraiu muitos grupos que viam na defesa da liberdade e da
vida autêntica um endosso à vida desregrada - obviamente, por um erro na
compreensão do que há de essencial na concepção de liberdade elaborada
pelo filósofo francês. Por razões semelhantes foi vista por muitos como
uma filosofia nociva aos valores da sociedade e à manutenção da ordem.
Seria uma filosofia contra a humanidade. Esta é uma das razões porque
toda a obra de Sartre foi incluída no Index de obras proibidas pela
Igreja Católica. Sartre responde a isso na conferência “O
existencialismo é um humanismo” em que afirma que o existencialismo não
pode ser refúgio para os que procuram o escândalo, a inconsequência e a
desordem. O movimento, segundo este texto, não defende o abandono da
moral, mas a coloca em seu devido lugar: na responsabilidade individual
de cada pessoa. O existencialismo reconhece, assim, a possibilidade de
uma moral laica em que os valores humanos existem sem a necessidade da
existência de Deus. A moral existencialista pretende que as escolhas
morais não sejam determinadas pelo medo da punição divina, mas pela
consciência da responsabilidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
No meio acadêmico, o existencialismo foi
criticado por tratar exclusivamente de questões ontológicas, e por sua
defesa da autodeterminação. O existencialismo seria uma filosofia
excessivamente preocupada com o indivíduo, sem levar em conta os fatores
socioeconômicos, culturais e os movimentos históricos coletivos que,
segundo o marxismo e o estruturalismo, determinam as escolhas e diminuem
a liberdade individual. Em resposta a esta crítica, Sartre fez
alterações ao seu sistema, e escreveu “A crítica da razão dialética”
como tentativa de compatibilizar o existencialismo ao marxismo. Dos dois
tomos planejados, apenas o primeiro foi publicado em vida em 1960. O
segundo tomo, inacabado, foi publicado postumamente. Neste texto, afirma
que “o marxismo é a filosofia insuperável de nosso tempo”, e admite que
enquanto a humanidade estiver limitada por leis de mercado e pela busca
da sobrevivência imediata, a liberdade individual não poderia ser
totalmente alcançada.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não se pode negar sua duradoura
influência sobre os mais variados ramos do conhecimento humano. Por ser
muito voltado à discussão de aspectos formadores da personalidade
humana, o existencialismo exerceu influência na psicologia de Carl
Rogers, Fritz Perls, R. D. Laing e Rollo May. Na literatura, influenciou
a poesia da Geração Beat, cujos maiores expoentes foram Jack Kerouac,
Allen Ginsberg e William S. Burroughs, além dos dramaturgos do chamado <strong>Teatro do absurdo</strong>.
Sartre prova sua relevância até na TV contemporânea, onde o cultuado
produtor Joss Whedon costuma inserir o existencialismo em seus projetos:
Buffy, a Caça Vampiros, Angel e Firefly - o que, através da repetição
descontextualizada dos jargões existencialistas, acaba por contribuir
para a incompreensão e reforça preconceitos já existentes. Através de
suas contribuições à arte, Sartre conseguiu inserir a filosofia na vida
das pessoas comuns. Esta continua a ser sua maior contribuição à cultura
mundializada, ou à divisão internacional do trabalho intelectual.</div>
<div style="text-align: justify;">
Bibliografia geral consultada:</div>
<div style="text-align: justify;">
BRAGA, Ubiracy de Souza, “Notas Sobre o Bicentenário d`A <strong>Fenomenologia do Espírito</strong>”. Disponível no site: <a href="http://www.achegas.net/numero/33/ubiracy_33.pdf" rel="nofollow">http://www.achegas.net/numero/33/ubiracy_33.pdf</a>; Idem, “Simplesmente: Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir”. Disponível no site: <a href="http://cienciasocialceara.blogspot.com.br/2011/09/simplesmente-simone-lucie-ernestine.html" rel="nofollow">http://cienciasocialceara.blogspot.com.br/2011/09/simplesmente-simone-lucie-ernestine.html</a>; Idem, “Prolegômenos sobre arte, técnica e cinema em Walter Benjamin”. Disponível no site: <a href="http://espacoacademico.wordpress.com/2011/11/16/" rel="nofollow">http://espacoacademico.wordpress.com/2011/11/16/</a>; Idem, “Martin Heidegger e o <em>caráter de apelo da consciência</em>: <strong>Be-deuten</strong>”. Disponível no site: <a href="http://www.oreconcavo.com.br/2012/01/16/martin-heidegger-e-o-carater-de-apelo-da-consciencia-be-deuten/" rel="nofollow">http://www.oreconcavo.com.br/2012/01/16/martin-heidegger-e-o-carater-de-apelo-da-consciencia-be-deuten/</a>; Idem, “Cinema, Terror & Ilusão!”. Disponível no site: <a href="http://httpestudosviquianosblogspotcom.dihitt.com.br/n/opiniao-e-noticias/2012/07/26/">http://httpestudosviquianosblogspotcom.dihitt.com.br/n/opiniao-e-noticias/2012/07/26/</a>; Idem, “Píer Paolo Pasolini: Profeta e mártir do cinema”. Disponível no site: <a href="http://www.oreconcavo.com.br/2012/03/25/" rel="nofollow">http://www.oreconcavo.com.br/2012/03/25/</a>; SARTRE, Jean-Paul, <em>Lo Imaginario - Psicologia Fenomenologica de la Imaginacion</em>. Buenos Aires: Ibero-Americana, 1948; Idem, <em>L`être et le Néant: essai d`ontologie phénoménologique</em>. Paris: Gallimard, 1955; Idem, “O Existencialismo É um Humanismo”. In: <strong>Os Pensadores.</strong> Vol. XLV. São Paulo: Abril Cultural, 1979; Idem, <em>O Ser e o Nada - Ensaio de Ontologia Fenomenológica.</em> Petrópolis (RJ): Vozes, 1997; Idem, <em>Crítica da Razão Dialética</em>. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002; Idem, <em>As Palavras</em>. 2ª edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005; LÉVY, Bernard-Henri, <em>O Século de Sartre</em>. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2001; RIBEIRO, Renato Janine, “O Pensador que Engajou a Filosofia na Política”. <strong>Revista Cult</strong> (Especial Filosofia). São Paulo: Editora Bregantini, novembro 2005, ano 8, número 97, pp. 52-55; COHEN-SOLAL, Annie, <em>Sartre</em>. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM Editores, 2005; Idem, <em>Sartre: uma Biografia</em>. 2ª edição. Porto Alegre: L&PM Editores, 2008; BEAUVOIR, Simone de, <em>Na Força da Idade</em>. Vol. I. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1961; pp.43-44; MOUTINHO, Luiz Damon Santos, <em>Sartre: Existencialismo e Liberdade</em> (Coleção Logos). São Paulo: Moderna, 1996; SILVA, Paulo César Gondim, <em>O Conceito de Liberdade em <strong>O Ser e O Nada</strong> de Jean-Paul Sartre.</em> Dissertação de Mestrado em Filosofia. PPGF; UFRN, 2010; 110 páginas, entre outros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
_______________</div>
<div style="text-align: justify;">
* Professor <em>Associado</em> do curso de Ciências Sociais (UECE). Texto escrito e falado no <strong>V Seminário do Grupo de Estudos Sartre</strong>
(GES) - Filosofia da Arte: “Só a Realidade Interessa”, de 12 a 15 de
setembro de 2012, Centro de Humanidades (CH/UECE). Agradeço o gentil
convite da profa. Eliana Sales Paiva, do curso de Filosofia da UECE e
Coordenadora do <strong><em>Grupo de Estudos Sartre no Ceará</em></strong>.</div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-4828291563759635632012-08-31T09:30:00.001-03:002012-08-31T09:55:44.155-03:00V Seminário GES - Grupo de Estudo Sartre <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: #d9c9b2; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 30px; font-weight: normal; margin: 0px; position: relative;">
<br /></h3>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-162142394146939794" itemprop="articleBody" style="background-color: #d9c9b2; font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 23px; font-style: italic; line-height: 1.5; position: relative; width: 668px;">
<div dir="ltr" trbidi="on">
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Atividades Culturais Confirmadas </strong><strong> </strong></span><span style="color: purple;"><br /><strong><span style="font-size: small;">Grupo de Flauta Doce do Curso de Música da UECE Coord. Prof. Luciana Rodrigues Gifoni </span></strong></span></span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=xbdn71qBi4w" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://www.youtube.com/watch?v=xbdn71qBi4w</span></a><span style="font-size: small;"> </span></span><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><br /><strong><span style="color: purple; font-size: small;">Esquete: "Transviado"</span></strong></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;">Grupo: Cia. Sonhar de Artes Cênicas </span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><a href="http://www.ciasonhar.org.br/" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" target="_blank" wrc_done="true">www.ciasonhar.org.br</a> </span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif; font-size: small;">Texto e Atuação: Rodrigo Ferrera</span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong></strong><span style="font-size: small;">Direção: Jean Carlos Barbosa<br /> Transviado é um grito indignado de um ator em auto-descoberta. Apresentando a história de um personagem marginalizado e estigmatizado pela nossa sociedade contemporânea: o Transexual. É traçada uma linha narrativa que vai do nascimento até o momento de libertação de amarras, deixando o destino e desfecho desse personagem nas mãos e no imaginário do espectador. DEBATE: Identidade de Gênero x Expressão de Gênero Análise das questões referentes à constituição do corpo, da alma, do sexo e do gênero, observando a contraposição de forças antagônicas na formação de uma identidade e/ou subjetividade dos transgêneros. </span></span><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><a href="http://www.youtube.com/watch?v=6FYLAZu-aQU" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://www.youtube.com/watch?v=6FYLAZu-aQU</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong><br /><br /><strong><span style="font-size: small;">Repente </span></strong></span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;">JAIR SOARES<br />Educador Popular/ Músico/ Arte Educador</span><a href="http://www.cirandasdavida.blogspot.com/" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" target="_blank" wrc_done="true"></a><span style="font-size: small;"> </span><span class="wrc_icon wrc01" rating="{"icon":"grey0-16.png","rating":0,"weight":1,"flags":{}}" style="height: 16px !important; line-height: 16px !important; margin: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 15px !important; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 16px !important;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><a href="http://www.cirandasdavida.blogspot.com/" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" target="_blank" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">www.cirandasdavida.blogspot.com</span></a><span style="font-size: small;"> </span><span class="wrc_icon wrc01" rating="{"icon":"grey0-16.png","rating":0,"weight":1,"flags":{}}" style="height: 16px !important; line-height: 16px !important; margin: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 15px !important; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 16px !important;"></span><br /><a href="http://www.nucleomandacas.blogspot.com/" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" target="_blank" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">www.nucleomandacas.blogspot.com</span></a><span style="font-size: small;"> </span><span class="wrc_icon wrc01" rating="{"icon":"grey0-16.png","rating":0,"weight":1,"flags":{}}" style="height: 16px !important; line-height: 16px !important; margin: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 15px !important; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 16px !important;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><a href="http://www.nucleomandacas.blogspot.com/" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" target="_blank" wrc_done="true"></a><span style="font-size: small;"> </span><span class="wrc_icon wrc01" rating="{"icon":"grey0-16.png","rating":0,"weight":1,"flags":{}}" style="height: 16px !important; line-height: 16px !important; margin: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 15px !important; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 16px !important;"></span><br /><span style="color: purple; font-size: small;"><strong>Café-filosófico.</strong></span></span><span style="color: purple;"><span style="font-size: small;"> <span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong>·</strong></span></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif; font-size: small;"><strong>Conferências com professores renomados.</strong></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Diálogos de Pesquisas.</strong> <strong>·</strong></span></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif; font-size: small;"><strong>Exibição de Filmes. </strong></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Lançamento de Livros: <em>O Conto </em>e da revista <em>Cadernos Sartre 5.</em></strong> <strong>·</strong></span></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Mesas-Redondas.</strong> <strong>·</strong></span></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;"><span style="color: purple;">Minicursos</span> - ARTE e AS VANGUARDAS - Dias 10 e 11 às 15:30 - 18:00.</span></strong></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong> - O BARROCO: ENFOQUES - Dias 12 e 13 às 08:30 - 11:30.</strong><strong></strong></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><img alt="Programaçao " height="403" src="http://eventos.uece.br/siseventos/imagens/logomarcas_eventos/gesartre-23082012-221319.PNG" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.496094) 1px 1px 5px; background-color: white; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.496094) 1px 1px 5px; padding-bottom: 8px; padding-left: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="640" /></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><br /><span style="font-size: small;"></span></strong></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong> </strong><span style="text-decoration: underline;"><strong>Presenças Confirmadas </strong></span></span></span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><strong><span style="font-size: small;">Prof. Ms. Carlos Henrique Carvalho Silva - UESPI </span></strong></span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/9162175273101944" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://lattes.cnpq.br/9162175273101944</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Prof. Jefferson José Mendonça - </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/9893050826961417" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true">http://lattes.cnpq.br/9893050826961417</a> </strong></span></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/9893050826961417" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"></a><span style="font-size: small;"> </span></strong><span style="font-size: small;"><strong>Prof.</strong><strong> </strong><strong>Dr.</strong><strong> </strong><strong>Ruy</strong><strong> </strong><strong>de</strong><strong> </strong><strong>Carvalho</strong><strong> </strong><strong>R.</strong><strong> </strong><strong>Junior</strong><strong> </strong><strong>-</strong><strong> </strong><strong>UECE </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/7478380515127475" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true">http://lattes.cnpq.br/7478380515127475</a> </strong></span></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Profª Dra. Carla Mary S. Oliveira - UFPB </span><a href="http://cms-oliveira.sites.uol.com.br/" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://cms-oliveira.sites.uol.com.br/</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><br /><span style="font-size: small;"></span></strong></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Prof. Dr. Lucio Agra - PUC/SP </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=tzTRpBli-Ig" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://www.youtube.com/watch?v=tzTRpBli-Ig</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong><strong></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Prof. Dr.</strong><strong> </strong><strong>Thomas</strong><strong> </strong><strong>F.</strong><strong> </strong><strong>Mastronardi</strong><strong> </strong><strong>- SUIÇA</strong><strong> </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/2564701802540677" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true">http://lattes.cnpq.br/2564701802540677</a> </strong></span></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Profª.Dra Gabriela Reinaldo - UFC </span><a href="http://www.dcs.ufc.br/index.php?nome=Gabriela%20Frota%20Reinaldo&var=prof" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://www.dcs.ufc.br/index.php?nome=Gabriela%20Frota%20Reinaldo&var=prof</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong> </strong><br /><strong>Profª Dra. Francisca Rosália Silva Menezes </strong></span><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/4614654109148320" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true">http://lattes.cnpq.br/4614654109148320</a> </strong></span></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><br /><span style="font-size: small;"></span></strong></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Prof. </strong><strong>Pablo Manyé - UNIFOR </strong><strong><a href="http://www.youtube.com/watch?v=Zzm2dHaYY3Y" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true">http://www.youtube.com/watch?v=Zzm2dHaYY3Y</a> </strong><strong></strong><strong></strong></span></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Profª. Carla M. Vieira - PUC/SP </span><a href="http://lattes.cnpq.br/8448953977460723" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://lattes.cnpq.br/8448953977460723</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong><strong></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Prof. Paulo Jorge Barreira - UECE </span><a href="http://lattes.cnpq.br/6334128861549349" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://lattes.cnpq.br/6334128861549349</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong><span style="font-size: small;"> <strong></strong></span></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Prof. Michael Melo Bocádio </span><a href="http://lattes.cnpq.br/3442857577353960" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://lattes.cnpq.br/3442857577353960</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Prof. Paulo Marcelo Soares Brito - </span><a href="http://lattes.cnpq.br/8602478108407317" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://lattes.cnpq.br/8602478108407317</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif; font-size: small;"><strong></strong></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><span style="font-size: small;">Profª.Luiza Helena Hilgert </span><a href="http://lattes.cnpq.br/4817122367741300" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">http://lattes.cnpq.br/4817122367741300</span></a><span style="font-size: small;"> </span></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><strong><br /><span style="font-size: small;"></span></strong></span></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<strong><span style="font-size: small;"></span></strong></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<strong><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Prof. Marcos Aurélio da Guerra Dantas - </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/2058978349228786" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; text-decoration: none;" wrc_done="true">http://lattes.cnpq.br/2058978349228786</a> </strong></span></span></strong><br />
<strong><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></strong></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<strong><span style="font-size: small;"></span></strong></div>
<div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS', Arial;">
<strong><span style="font-family: 'comic sans ms', sans-serif;"><span style="font-size: small;">Prof. Osmar Gonçalves dos Reis Filho </span><a href="http://lattes.cnpq.br/1880465509972947" style="color: #43bd43; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 11px; text-decoration: none;" wrc_done="true"><span style="font-size: small;">htt</span>p://lattes.cnpq.br/1880465509972947</a> </span></strong></div>
</div>
</div>
<br class="Apple-interchange-newline" /></div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-82129861221078649702012-08-30T15:50:00.001-03:002012-08-30T15:50:09.766-03:00V Seminário GES - Grupo de Estudo Sartre<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
<span style="color: purple;"><strong>Café-filosófico.</strong></span></span><span style="color: purple;"> <span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>·</strong></span></span> <div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Conferências com professores renomados.</strong></span></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Diálogos de Pesquisas.</strong> <strong>·</strong></span></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Exibição de Filmes. </strong></span></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Lançamento de Livros: <em>O Conto </em>e da revista <em>Cadernos Sartre 5.</em></strong> <strong>·</strong></span></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="color: purple;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Mesas-Redondas.</strong> <strong>·</strong></span></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><span style="color: purple;">Minicursos</span> - ARTE e AS VANGUARDAS - Dias 10 e 11 às 15:30 - 18:00.</strong></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong> - O BARROCO: ENFOQUES - Dias 12 e 13 às 08:30 - 11:30.</strong><strong></strong></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><img alt="Programaçao " height="403" src="http://eventos.uece.br/siseventos/imagens/logomarcas_eventos/gesartre-23082012-221319.PNG" style="border: medium none;" width="640" /></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><br />
</strong></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong> <span style="font-size: small;"> </span></strong><span style="text-decoration: underline;"><span style="font-size: small;"><strong>Presenças Confirmadas </strong></span></span></span><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
<strong>Prof. Ms. Carlos Henrique Carvalho Silva - UESPI </strong></span><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/9162175273101944" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/9162175273101944</a></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Jefferson José Mendonça - </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/9893050826961417" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/9893050826961417</a></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong></strong><strong>Prof.</strong><strong> </strong><strong>Dr.</strong><strong> </strong><strong>Ruy</strong><strong> </strong><strong>de</strong><strong> </strong><strong>Carvalho</strong><strong> </strong><strong>R.</strong><strong> </strong><strong>Junior</strong><strong> </strong><strong>-</strong><strong> </strong><strong>UECE </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/7478380515127475" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/7478380515127475</a></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Profª Dra. Carla Mary S. Oliveira - UFPB <a href="http://cms-oliveira.sites.uol.com.br/" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://cms-oliveira.sites.uol.com.br/</a> </strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><br />
</strong></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Dr. Lucio Agra - PUC/SP <a href="http://www.youtube.com/watch?v=tzTRpBli-Ig" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://www.youtube.com/watch?v=tzTRpBli-Ig</a></strong><strong></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Dr.</strong><strong> </strong><strong>Thomas</strong><strong> </strong><strong>F.</strong><strong> </strong><strong>Mastronardi</strong><strong> </strong><strong>- SUIÇA</strong><strong> </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/2564701802540677" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/2564701802540677</a></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Profª.Dra Gabriela Reinaldo - UFC <a href="http://www.dcs.ufc.br/index.php?nome=Gabriela%20Frota%20Reinaldo&var=prof" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://www.dcs.ufc.br/index.php?nome=Gabriela%20Frota%20Reinaldo&var=prof</a></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong> </strong><br />
<strong>Profª Dra. Francisca Rosália Silva Menezes </strong></span><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/4614654109148320" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/4614654109148320</a> </strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><br />
</strong></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. </strong><strong>Pablo Manyé - UNIFOR </strong><strong><a href="http://www.youtube.com/watch?v=Zzm2dHaYY3Y" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://www.youtube.com/watch?v=Zzm2dHaYY3Y</a></strong><strong></strong><strong></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Profª. Carla M. Vieira - PUC/SP <a href="http://lattes.cnpq.br/8448953977460723" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/8448953977460723</a></strong><strong></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Paulo Jorge Barreira - UECE <a href="http://lattes.cnpq.br/6334128861549349" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/6334128861549349</a></strong> <strong></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Michael Melo Bocádio <a href="http://lattes.cnpq.br/3442857577353960" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/3442857577353960</a></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Paulo Marcelo Soares Brito - <a href="http://lattes.cnpq.br/8602478108407317" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/8602478108407317</a></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial; text-align: justify;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong></strong></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial;"><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><strong>Profª.Luiza Helena Hilgert <a href="http://lattes.cnpq.br/4817122367741300" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/4817122367741300</a></strong></strong></span><br />
<span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong><br />
</strong></span></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial;"><strong></strong></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial;"><strong><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Marcos Aurélio da Guerra Dantas - </strong><strong><a href="http://lattes.cnpq.br/2058978349228786" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/2058978349228786</a></strong></span></strong><br />
<strong><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><br />
</span></strong></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial;"><strong></strong></div><div style="color: #3e3552; font-family: 'Trebuchet MS',Arial;"><strong><span style="font-family: 'comic sans ms',sans-serif;"><strong>Prof. Osmar Gonçalves dos Reis Filho <a href="http://lattes.cnpq.br/1880465509972947" style="color: #43bd43; font-family: Arial,Verdana,sans-serif; font-size: 11px;">http://lattes.cnpq.br/1880465509972947</a></strong></span></strong></div>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-84636534842933410662012-08-15T10:02:00.003-03:002012-08-15T10:02:30.490-03:00Programação da XXVI Semana de Estudos Clássicos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div align="center" class="MsoNormalCxSpFirst" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;">UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;">CENTRO DE HUMANIDADES<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;">DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;">NÚCLEO DE CULTURA CLÁSSICA<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;">XXVI SEMANA DE ESTUDOS
CLÁSSICOS<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;">IDENTIDADE E ALTERIDADE NO MUNDO ANTIGO<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;">17 A 22 DE AGOSTO DE 2012<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpLast" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span lang="PT">Programação<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: 12.0pt; text-align: center;">
<b><span lang="PT">Dia 17 de agosto (sexta-feira)</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">09h-
Solenidade de Abertura <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">Edição 26ª da Semana de Estudos Clássicos – </span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">Identidade e Alteridade no mundo antigo</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">Eleazar
Magalhães Teixeira (UFC/UECE) - Prof. Fundador do Nuclas<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="EN-US">10h – Conferência de Abertura<b><br />
</b>"<b>Herding
Cats: Zeus, the Other Gods, and the Plot of the Ilias"</b> <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="EN-US">Jim Richard Marks
(Department of Classics, University of Florida.)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="ES-TRAD">Daniel Rinaldi (<span class="st">Universidad
Nacional Autónoma de México</span>) - <b>Moderador</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT"><br />
</span></b><b><span lang="PT">Auditório José
Albano – Área I do Centro de Humanidades<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: 12.0pt; text-align: center;">
<span lang="PT"><br />
<b>Dia 18 de agosto (sábado)<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="PT">(9h às 15h) – <b>Feira de Cultura Clássica</b>: Exposição de tendas gregas e romanas,
danças, representações teatrais, músicas, na reconstituição da <i>Ágora </i>(praça do mercado) da Cidade Antiga –
Coordenação GRECC – Grupo de Estudos de Cultura Clássica. Esquetes do teatro
antigo pelos grupos GEA - Grupo de Estudos Aristofânicos – e Paideia – Grupo de Teatro de Bonecos e GENES
– Grupo de Estudo da Narrativa e do Espetáculo. <b>Bosque Moreira Campos do Curso de Letras.</b><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt;">Dia 20 de agosto (segunda-feira)</span></b><b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">8h-9h40 <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span lang="PT">Minicurso I</span></i><span lang="PT">: “<b>Uma Introdução à Música na Antiguidade Clássica” </b><br />
Prof. Dr. Roosevelt Araújo da Rocha Júnior (UFPR)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span lang="PT">Minicurso II: </span></i><b><span lang="PT">“A tradução literária em
Roma: questões de identidade e alteridade”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">Prof.
Dr. Brunno Vinicius Gonçalves Vieira
(UNESP)<br />
<b>Sala 1 e 2 do Núcleo de Cultura Clássica
– Bloco Didático Anexo de Letras<br />
<br />
<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">9h40 às 10h - Intervalo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">10h-11h40 – Comunicações
Coordenadas e Individuais<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">Salas dos Programas de Pós-Graduação
<br />
<br />
</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">14h
– Mesa-Redonda: “ Retórica e Filosofia no Mundo Antigo”<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">“Há retórica na Grécia do V
século?”</span></b><span lang="PT"> Adriano Machado Ribeiro (USP)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">“Cícero é um pensador original? A
questão da identidade da filosofia romana”</span></b><b><i><span lang="PT" style="font-family: "Comic Sans MS";"> </span></i></b><span lang="PT">José Carlos
de Almeida (UFC)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: center 212.6pt;">
<span lang="PT">16h – Mesa-Redonda “Poesia e
alteridade”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt;">“Píndaro, Tebas e Atenas: poesia e vida”</span></b><span style="font-size: 12.0pt;"> Roosevelt Araújo
da Rocha Júnior (UFPR)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt;">“Identidade e alteridade de gênero na obra de
Propércio: ‘elegia ou épica?’”
</span></b><span style="font-size: 12.0pt;">Francisco Edi de Oliveira
Sousa (UFC)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt;">“Como louvar um tirano? lições sobre identidade e alteridade
nos epinícios pindáricos” </span></b><span style="font-size: 12.0pt;">Robert
Brose Pires (UFC)<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">Auditório José Albano – Área
I do Centro de Humanidades</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt;">Dia 21 de agosto (terça-feira)</span></b><b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT"><br />
8h-9h40 <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span lang="PT">Minicurso I</span></i><span lang="PT">: “<b>Uma Introdução à Música na Antiguidade Clássica” </b><br />
Prof. Dr. Roosevelt Araújo da Rocha Júnior (UFPR)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span lang="PT">Minicurso II: </span></i><b><span lang="PT">“A tradução literária em
Roma: questões de identidade e alteridade”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">Prof.
Dr. Brunno Vinicius Gonçalves Vieira (UNESP)<br />
<b>Sala 1 e 2 do Núcleo de Cultura Clássica
– Bloco Didático Anexo de Letras<br />
<br />
<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">9h40 às 10h - Intervalo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">10h-11h40 – Comunicações
Coordenadas e Individuais<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">Salas dos Programas de Pós-Graduação
<br />
<br />
<br />
</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle">
<span lang="PT">14h – Mesa-Redonda “A
recepção dos clássicos no Renascimento”<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle">
<span lang="PT"> “<b>A Tragédia do Príncipe João, de Diogo de Teive” - </b>Roberto Arruda de Oliveira (UFC)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle">
<b><span lang="PT">“De gestis Mendi de Saa</span><span lang="PT">: poema
heroico de José de Anchieta”</span></b><span lang="PT"> -
Alice da Silva Cunha (UFRJ)</span><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpLast" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<span lang="PT">16h – Mesa-Redonda "Teatro grego: identidade e alteridade” <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst">
<b><span style="font-size: 12.0pt;"> “Notas sobre a
comédia grega: entre Aristófanes e Menandro”</span></b><span style="font-size: 12.0pt;"> Luciene Lages Silva (UFBA)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle">
<br /></div>
<div class="MsoNormalCxSpLast">
<span style="font-size: 12.0pt;"> “<b>Encenando
o outro: a representação do espaço em <i>Ifigênia
em Táuris</i>, de Eurípides” </b>Orlando Luiz de Araújo (UFC)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpFirst" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<span lang="PT">“<b>Entre Aristófanes e Eurípides: a “tragomédia” de Diceópolis em <i>Acarnenses</i>”</b> Ana Maria César Pompeu (UFC)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<b><span lang="PT">"A Medeia de Pier Paolo
Pasolini”</span></b><span lang="PT"> Francisco Victor Macedo Pereira (UEPB)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpLast" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<b><span lang="PT">Auditório José Albano – Área
I do Centro de Humanidades</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt;">Dia 22 de agosto (quarta-feira)</span></b><b><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT"><br />
<br />
<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">8h-9h40 <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span lang="PT">Minicurso I</span></i><span lang="PT">: “<b>Uma Introdução à Música na Antiguidade Clássica” </b><br />
Prof. Dr. Roosevelt Araújo da Rocha Júnior (UFPR)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<i><span lang="PT">Minicurso II: </span></i><b><span lang="PT">“A tradução literária em
Roma: questões de identidade e alteridade”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">Prof.
Dr. Brunno Vinicius Gonçalves Vieira (UNESP)<br />
<b>Sala 1 e 2 do Núcleo de Cultura Clássica
– Bloco Didático Anexo de Letras<br />
<br />
<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">9h40 às 10h - Intervalo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">10h-11h40 – Comunicações
Coordenadas e Individuais<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">Salas dos Programas de
Pós-Graduação <br />
<br />
</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-add-space: auto;">
<span lang="PT">14h – Conferência:<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-add-space: auto;">
<b><span lang="PT">"A
quebra dos padrões de hospitalidade no episódio do Ciclope na <em>Odisseia</em>"
</span></b><span lang="PT">Teodoro Rennó Assunção (UFMG)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-add-space: auto;">
<span lang="PT">15h<b>- </b>Mesa-Redonda
“Diacronias: identidade e alteridade”<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<b><span lang="PT"> “A relação primitiva entre o homem e a mulher:
uma interpretação etimológica”- </span></b><span lang="PT">Josenir Alcântara de Oliveira
(UFC) <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-add-space: auto;">
<b><span lang="PT">“Identidade e Alteridade: A
Idade Antiga e a Moderna (de Dostoyevski a Saramago)” </span></b><span lang="PT">José
Alves da Rocha Filho (UECE)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">16h
- Conferências de Encerramento:<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">"Epigramas ecfrásticos
de Medea. </span></b><b><span lang="ES-TRAD">Literatura y artes plásticas" - </span></b><span lang="ES-TRAD">Daniel Rinaldi (<span class="st">Universidad
Nacional Autónoma de México</span>)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="EN-US">"Euripidean <i>agones</i> performed for the camera:
translating ancient rhetoric into the medium of cinema"</span></b><span lang="EN-US"> -
</span><span lang="EN-US">Anastasia Bakogianni<b> </b>(</span><span lang="EN-US">Open University
– London)<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span lang="PT">18h - Solenidade de Encerramento<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT">José
Alves Fernandes <i>In Memoriam</i> (UFC/UECE/ACL-) - Prof. Fundador do Nuclas<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span lang="PT">Auditório José Albano – Área
I do Centro de Humanidades</span></b><span lang="PT"><o:p></o:p></span></div>
</div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-90085875370003345082012-08-13T21:21:00.001-03:002012-08-13T21:21:58.973-03:00V Seminário GES/UECE - Chamada de Trabalho<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw2ihL3bA8eJXXmvUfOhsL7umVVhjf16E5fmn6EVOWAQhkYFdznzwWOZd7RS0d12t2PHWgbK9S6SCSI_koGMpYCEWm4Z-2myUzV1bS6jD3dSjsdwcxkGP2ERHiKS13sdv_m3NDHdF7iow/s1600/cHAMADA+DE+TRABALHO.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw2ihL3bA8eJXXmvUfOhsL7umVVhjf16E5fmn6EVOWAQhkYFdznzwWOZd7RS0d12t2PHWgbK9S6SCSI_koGMpYCEWm4Z-2myUzV1bS6jD3dSjsdwcxkGP2ERHiKS13sdv_m3NDHdF7iow/s400/cHAMADA+DE+TRABALHO.JPG" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: start;">
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"><br class="Apple-interchange-newline" />Olá pessoal segue chamada de trabalhos para o V Seminário GES/UECE - Filosofia da Arte: "Só a realidade interessa". Favor Divulgar!!!</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Chamada para proposta de trabalho</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Submissão de Resumo</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">A Submissão de Resumo para o evento ocorrerá de 01 á 30 de agosto de 2012, no endereço eletrônico:</span><u><span style="color: blue; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"><a href="http://www.uece.br/eventos/gesar" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">www.uece.br/eventos/gesar</a>tre</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Blog: </span></u><u><span style="color: blue; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"><a href="http://gesartre2012.blogspot.com.br/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://gesartre2012.blogspot.com.br/</a></span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">As inscrições serão confirmadas no credenciamento dia 12 de agosto de 2012, terão direto ao certificados os participantes com 85% de freqüência.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"> A submissão de resumos destina-se, aos temas: Filosofia da Arte, Arte e Filosofia. </span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Os resumos apresentados serão publicados em anais em formato eletrônico indexado.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"> Instruções para elaboração de resumos:</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">1. O resumo deve ser precedido pelo título do trabalho, que deve ser conciso;</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">2. O resumo deve ter, no mínimo, 250 palavras e, no máximo, 500, contendo: introdução, objetivos, metodologia, resultados/discussões e conclusões;</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">3. O resumo deve ser escrito em um único parágrafo;</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">4. Os resumos deverão estar de acordo com a norma ABNT (NBR 6028:2003), devendo ser do tipo informativo;</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">5. Os resumos poderão ter, no máximo, 2 autores. Cada autor poderá submeter só 1 resumos.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Instruções para submissão de resumos:</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">1. O professor ou estudante deve preencher e atualizar seu cadastro no formulário eletrônico disponível no endereço: <span style="color: #0068cf;"><a href="http://www.uece.br/eventos/gesartre" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">www.uece.br/eventos/gesartre</a></span></span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">2. Nesse mesmo sistema, o interessado deverá submeter o seu resumo para apreciação no período de 1 a 30 de agosto de 2012.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">3. Somente será aceitos resumo enviados pelo sistema de eventos do V Seminário GES.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Minicurso de apresentação: </span><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Arte e as Vanguardas</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Ministrante: </span><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Prof. Lucio Agra</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Período: </span><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">10 e 11 de setembro de 2012 - Centro de Humanidades – UECE</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Horário: </span><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">15:30 as 17:30.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<u><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">V Seminário GES – Grupo de Estudos Sartre</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Período: </span></u><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">12 a 15 de setembro de 2012</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Inscrições</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">As inscrições para o evento ocorrerão de 01 agosto a 12 de setembro de 2012, no endereço eletrônico:<a href="http://www.uece.br/eventos/gesartre" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">www.uece.br/eventos/gesartre</a></span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Blog: </span></u><u><span style="color: blue; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"><a href="http://gesartre2012.blogspot.com.br/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://gesartre2012.blogspot.com.br/</a></span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Presenciais</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">As inscrições presenciais poderão ser feitas a partir do dia <u>3 de setembro de 2012 </u>no Hal de entrada do Centro de Humanidades da UECE. Av. Luciano Carneiro, 345, Bairro de Fátima, nos Horário manhã (9 às 12h), Tarde (15 às 18h) Noite (18 às 20 h).</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Inscrições para quem vem de fora</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Os interessados de fora do estado poderão agendar as suas inscrições por meio do endereço eletrônico </span><u><span style="color: blue; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"><a href="mailto:gesartre@uece.br" style="color: #0068cf; cursor: pointer;">gesartre@uece.br</a></span></u><u><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"> </span></u><b><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">e </span></b><span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">também por meio do site do evento da Universidade:</span><u><span style="color: blue; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"><a href="http://www.uece.br/eventos/gesartre" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://www.uece.br/eventos/gesartre</a></span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: 16.2pt;">
<span style="font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">O pagamento poderá ser feito no dia da abertura ou no segundo dia do evento.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt;">
<u><span style="color: #7030a0; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">Valores</span></u><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: red; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">R$ 10,00 sem material.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: red; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">R$ 20,00 com material.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: red; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">R$ 30,00 com material e a publicação no ISSN do evento.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: red; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;">*O pagamento será efetuado junto à organização.</span><span style="background-color: white; color: red; font-family: 'Bernard MT Condensed', serif;"><br /></span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span><b><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #993399; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 24pt; line-height: 41px;">Presenças Confirmadas</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt; line-height: 27px;"> </span></b><span style="background-color: white; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 16pt; line-height: 27px;"><br /></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 20px;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof. Carlos Henrique Carvalho Silva – UEPI<a href="http://lattes.cnpq.br/9162175273101944" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/9162175273101944</a></span></b><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof. José Jefferson Mendonça –<a href="http://lattes.cnpq.br/9893050826961417" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/9893050826961417</a></span></b><span lang="EN-US" style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof.</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Dr.</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Ruy</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">de</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Carvalho</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">R.</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Junior</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">–</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">UECE<a href="http://lattes.cnpq.br/7478380515127475" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/7478380515127475</a></span></b><span lang="EN-US" style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Profª Dra. Carla Mary S. Oliveira – UFPB</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"><a href="http://cms-oliveira.sites.uol.com.br/" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://cms-oliveira.sites.uol.com.br/ </a></span></b><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof. Dr. Lucio Agra – PUC/SP</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=tzTRpBli-Ig" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=tzTRpBli-Ig</a> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"><a href="http://contemporaryperformance.org/profile/LucioAgra" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://contemporaryperformance.org/profile/LucioAgra</a> <a href="http://www.myspace.com/lucioagra" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">www.myspace.com/lucioagra</a></span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof. Dr.</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Thomas</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">F.</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Mastronardi</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">– SUIÇA<a href="http://lattes.cnpq.br/2564701802540677" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/2564701802540677</a></span></b><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="background-color: white; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt; line-height: 27px;">Profª. Dra Gabriela Reinaldo – UFC<a href="http://www.dcs.ufc.br/index.php?nome=Gabriela%20Frota%20Reinaldo&var=prof" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://www.dcs.ufc.br/index.php?nome=Gabriela%20Frota%20Reinaldo&var=prof</a></span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt; line-height: 27px;"> </span></b><span style="background-color: white; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 16pt; line-height: 27px;"><br /><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Profª Dra. Francisca Rosália Silva Menezes<a href="http://lattes.cnpq.br/4614654109148320" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/4614654109148320</a></span></b><b><span style="font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof.</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Pablo Manyé – UNIFOR</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=Zzm2dHaYY3Y" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=Zzm2dHaYY3Y</a></span></b><span lang="EN-US" style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Profª.</span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Carla M. Vieira – PUC/SP<a href="http://lattes.cnpq.br/8448953977460723" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/8448953977460723</a></span></b><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof. Paulo Jorge Barreira – UECE<a href="http://goog_1507444999/" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/6334128861549349</a></span></b><a href="http://lattes.cnpq.br/6334128861549349%20%20" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank"> http://lattes.cnpq.br/6334128861549349</a><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;">Prof. Michael Melo Bocódio</span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 13.5pt; line-height: 23px;"><a href="http://lattes.cnpq.br/3442857577353960" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/3442857577353960</a></span></b><span lang="EN-US" style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="margin-bottom: 1.35em;">
<b><span style="background-color: white; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt; line-height: 24px;">Prof. Paulo Marcelo Soares Brito -<a href="http://lattes.cnpq.br/8602478108407317%20" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 27px;" target="_blank">http://lattes.cnpq.br/8602478108407317 </a> </span></b></div>
</div>
<span style="background-color: white; color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: start;">-- </span><br style="background-color: white; color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: start;" /><b style="background-color: white; color: red; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: start;"><span style="font-family: 'Comic Sans MS';">Grupo de Estudos Sartre, basta clicar nos links abaixo:</span></b><br style="background-color: white; color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: start;" /><div style="background-color: white; color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS';"><a href="http://jpsartrebrasil.blogspot.com.br/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://jpsartrebrasil.blogspot.com.br/</a><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><br /><a href="http://gesartre2012.blogspot.com.br/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://gesartre2012.blogspot.com.br/</a><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS';"><a href="http://gesuece.blogspot.com.br/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://gesuece.blogspot.com.br/</a><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><br /><a href="http://sartrenobrasil2010.blogspot.com.br/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://sartrenobrasil2010.blogspot.com.br/</a><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><br /><a href="http://fenomenologiaearte2009.blogspot.com/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://fenomenologiaearte2009.blogspot.com/</a><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><br /><a href="http://centenariompsb2008.blogspot.com/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://centenariompsb2008.blogspot.com/</a><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><span style="height: 16px; padding-right: 16px; width: 16px;"></span><br /><a href="http://sartrenefil2010.blogspot.com/" style="color: #0068cf; cursor: pointer;" target="_blank">http://sartrenefil2010.blogspot.com/</a></span></div>
<br />
<br /></div>
Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-65135024252066277992012-07-24T09:53:00.000-03:002012-07-24T09:53:14.092-03:00<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" style="table-layout: fixed;">
<tbody>
<tr><td width="75"></td><td style="overflow: hidden; white-space: nowrap;" valign="top"><table cellpadding="0" cellspacing="0" style="white-space: normal;"><tbody>
<tr><td height="10"> </td></tr>
<tr><td><span style="color: #001133; font-family: inherit;"><div style="font-size: 10pt;">
<span style="font-family: garamond, "new york", times, serif; font-weight: bold; line-height: 18px; text-align: left;"><span style="font-size: 24px;">Nós Que Nos Amavamos Tanto </span></span></div>
<div style="font-size: 10pt;">
<span style="font-family: garamond, "new york", times, serif; font-weight: bold; line-height: 18px; text-align: left;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: garamond, "new york", times, serif; font-size: 18px; font-weight: bold;"><span style="line-height: 18px; text-align: left;">Dia 24, ter, 17 horas </span><br style="line-height: 18px; text-align: left;" /><br style="line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="line-height: 18px; text-align: left;">Crônica amarga da história da Itália do pós-guerra aos anos setenta, contada através de um grupo de amigos de esquerda, que se conheceram em 1944, quando lutaram contra os nazistas. Este retrato de idealismo, mas também a inevitável perda das ilusões, causa do acomodamento da burguesia, foi o primeiro sucesso internacional do diretor italiano, Et</span><span class="ecxtext_exposed_show" style="display: inline; line-height: 18px; text-align: left;">tore Scola. Realmente um excelente filme, colocado entre os melhores do cinema italiano. Um filme para o qual o tempo nunca passa, e se mantém em nossa memória para sempre.<br /><br />Direção: Ettero Scolla. Itália, 1974. Preto e Branco/Colorido. Romance/Drama. 16 anos. 120 minutos.<br /><br />Debatedora: Euza Raquel, doutoranda em filosofia na UFMG.</span> </span></div>
</span></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody>
</table>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-40857394646239356782012-07-02T21:23:00.001-03:002012-08-08T08:17:52.554-03:00XXVI Semana de Estudos Clássicos: Identidade e Alteridade no Mundo Antigo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGOMYa8XZK5dZ8TPwTIS0lSfYttQMvqKYJDigY4iJaaiXZaJAxeHMqmuR6kpwZun7gzyPmMo6T1OxmrTH_RIsu_s_xhq1n0aQuhpp8tKiohMa_PFo6mxesFzIk2GH3Zw3-CARqvhkVQ3c/s1600/XXVI+Semana+de+estudos+classicos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGOMYa8XZK5dZ8TPwTIS0lSfYttQMvqKYJDigY4iJaaiXZaJAxeHMqmuR6kpwZun7gzyPmMo6T1OxmrTH_RIsu_s_xhq1n0aQuhpp8tKiohMa_PFo6mxesFzIk2GH3Zw3-CARqvhkVQ3c/s640/XXVI+Semana+de+estudos+classicos.jpg" width="426" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #2a2a2a; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">Caros amigos</span><span style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: -webkit-auto;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br style="line-height: 20px;" /></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> O Núcleo de Cultura Clássica do Departamento de Letras Estrangeiras, </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">em parceiria com o Programa de Pós-Graduação em Letras do Departamento de Literatura,</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> do Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará, divulga seu evento anual.</span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><span style="line-height: 20px;"></span></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> A "XXVI Semana de Estudos Clássicos: Identidade e Alteridade no Mundo Antigo", que ocorrerá de 17 a 22 de agosto de 2012, no Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará, abre inscrições para apresentação de trabalhos em duas categorias: Sessão de Comunicações Individuais e Coordenadas (professores, pós-graduandos e grupos de estudos) (de 20 a 22 de agosto, pela manhã) e Feira de Cultura Clássica (no dia 18 de agosto, das 8h às 14h, no Bosque Moreira Campos do Curso de Letras). Os interessados devem enviar resumo de até 200 palavras para o e-mail gregoufc@gmail.com, até o dia 31 de julho de 2012. O resultado da seleção dos trabalhos será divulgado no dia 06 de agosto de 2012.</span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br style="line-height: 20px;" /></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> Para a Feira de Cultura Clássica, uma equipe, de 5 a 10 integrantes, deverá ser formada. O líder fará a inscrição do trabalho, indicando os nomes dos integrantes da equipe e o título da sua apresentação artística (tenda de exposição, dança, teatro, música, contação de histórias, etc.) com o resumo, de acordo com o modelo abaixo:</span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small; line-height: normal;"><i style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br style="line-height: 20px;" /></span></i></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small; line-height: normal;"><i style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Equipe: Nomes dos integrantes da equipe</span></i></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small; line-height: normal;"><i style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Título: A Guerra de Troia</span></i></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small; line-height: normal;"><i style="line-height: 14px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Resumo: A tenda A Guerra de Troia exibirá textos de Homero, Virgílio, entre outros, no original grego, romano, e traduções em português e outras línguas modernas, além de cartazes sobre a temática escolhida; a tenda será decorada de acordo com o tema, e seus integrantes estarão caracterizados como os principais heróis gregos e troianos: Aquiles, Agamêmnon, Menelau, Heitor, Páris, Helena; e haverá um esquete da luta entre Menelau e Páris.</span></i></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br style="line-height: 20px;" /></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> Os participantes, com apresentação de trabalho ou não, devem realizar inscrição no Departamento de Letras Estrangeiras de 13 a 17 de agosto de 2012. A taxa de inscrição é de R$10,00 (estudantes de graduação); R$15,00 (estudantes de pós-graduação) e R$20,00 (professores e outros profissionais). </span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> </span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> Para ter direito ao certificado de 40 horas/aula, o participante deverá frequentar pelo menos 75% do evento, que se realizará das 10h às 18h (sessões de comunicações pela manhã e mesas-redondas à tarde). Haverá dois minicursos (2ª a 4ª, das 8h às 9h40).</span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"> Em breve, divulgaremos o site do evento com a programação completa.</span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;"></span></div>
<div class="ecxMsoNormal" style="color: #2a2a2a; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px;">Coordenadora: Professora Ana Maria César Pompeu</span></div>
<span style="color: #2a2a2a; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">Coodenadores Adjuntos: Professor Orlando Luiz de Araújo, Professor Robert Brose Pires, Professor Francisco Edi de Oliveira Sousa, Professor Roberto Arruda de Oliveira e Professor Josenir Alcântara de Oliveira.</span><br />
<span style="color: #2a2a2a; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"><br /></span>
<a class="c_ml" href="http://sn102w.snt102.mail.live.com/mail/#" id="rmic1_frame_clip" style="background-color: #e1ffff; color: #0096a2; cursor: pointer; display: inline-block; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; outline: none; text-align: -webkit-auto; text-decoration: none; white-space: nowrap;" title=""> <span class="c_ic_name" id="rmic1_name" style="color: #2a2a2a; font-size: 16px; line-height: 20px; vertical-align: baseline;">Ana Maria Cesar Pompeu</span></a>
<br />
<span style="color: #2a2a2a; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"><br /></span></div>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-1472324441171523852012-06-29T10:10:00.001-03:002012-06-29T10:10:05.345-03:00A estética na Nuova Scienza de Giambattista Vico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="text-align: justify;"><tbody>
<tr valign="top"><td class="texto" colspan="3" height="108" style="color: #660000; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px;"><div class="titulo" style="font-weight: bold;">
<img border="1" height="200" src="http://www.pucsp.br/educ/imagens/Avulsos/200/0437-4.jpg" style="border-color: gray; text-align: left;" width="140" /></div>
<div class="titulo" style="font-weight: bold;">
A ESTÉTICA ENTRE SABERES ANTIGOS E MODERNOS NA <em>NUOVA SCIENZA</em>, DE GIAMBATTISTA VICO</div>
<div class="titulo" style="font-weight: bold;">
<span class="autor" style="font-style: italic; font-weight: normal;"></span><span class="autor" style="font-style: italic; font-weight: normal;">José Expedito Passos Lima</span></div>
Com altura intelectual notável, densidade teórica exemplar, fundado em atualíssima pesquisa bibliográfica, José Expedito Passos Lima estuda, no detalhe, o pensamento do filósofo italiano Giambattista Vico, em <em>A Estética entre os saberes antigos e modernos na Nuova Scienza, de Giambattista Vico</em>. No fluxo da fina reflexão, elaborada e exposta com clareza e síntese ao longo de todo o livro, cuida de não dissociar a Estética da complexa concepção de <em>nuova scienza</em>, contida na obra máxima, <em>Nuova Scienza</em>, e, no mesmo passo, sem deixar de traçar os elos da discussão acerca desse plano da Filosofia em textos menos conhecidos do napolitano. Mas, ao adentrar com maestria o intrincado pensamento viquiano, analisa as interpretações herdadas de Benedetto Croce e de pesquisadores contemporâneos, de alguma forma ainda alinhados pelo <em>filósofo do espírito</em>, como Battistini, Patella, Amoroso. O resultado é o ato de dimensionar na medida correta o lugar da Estética na obra viquiana, nem como disciplina autônoma, nem como interesse central dessa verdadeira enciclopédia moderna, construída sob o arco da cultura barroca e da matematização da ciência da natureza, em curso desde o lançamento da filosofia de Descartes, e de par com as vicissitudes da vida civil apresentadas pelo cotidiano da cidade de Nápoles.<br />
<em>Antonio José Romera Valverde</em><br />
<div class="ano_isbn" style="font-size: 10px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
EDUC-Fapesp<br />2012 • 542 páginas • 16x23 cm<br />ISBN 978-85-283-0437-4 • R$ 55,00<br /><br /><strong>ONDE COMPRAR:</strong><br /><a href="http://www.livrariacortez.com.br/" target="_blank" wrc_done="true">LIVRARIA CORTEZ</a><br /><a href="http://www.livrariacultura.com.br/" target="_blank" wrc_done="true">LIVRARIA CULTURA</a><br /><a href="http://loja.pucsp.br/catalog/6" target="_blank" wrc_done="true">LOJA DA PUC-SP</a> <span class="wrc_icon wrc01" rating="{"icon":"grey0-16.png","rating":0,"weight":1,"flags":{}}" style="height: 16px !important; line-height: 16px !important; margin: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 15px !important; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 16px !important;"></span></div>
</td></tr>
<tr valign="top"><td class="texto" style="color: #660000; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px;" width="45%"></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div align="right" style="text-align: justify;">
<a href="http://www.pucsp.br/educ/catalogo/titulosavulsos/0437-4.htm"><img border="0" height="19" src="http://www.pucsp.br/educ/imagens/voltar.gif" style="border-color: gray; text-align: left;" width="23" /></a></div>
</div>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-26106122706071867362012-06-11T22:29:00.001-03:002012-06-11T22:29:09.538-03:00Projeto de lei aprovado no Senado proíbe concursos para cadastro de reserva - Concursos - Extra Online<a href="http://extra.globo.com/emprego/concursos/projeto-de-lei-aprovado-no-senado-proibe-concursos-para-cadastro-de-reserva-5156329.html">Projeto de lei aprovado no Senado proíbe concursos para cadastro de reserva - Concursos - Extra Online</a><br />
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<div class="header" style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><div class="credits info" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="author" property="na:author" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ana Paula Viana</span></div><div class="text_size" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="info" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tamanho do texto</span> <a class="small selected" href="http://extra.globo.com/emprego/concursos/projeto-de-lei-aprovado-no-senado-proibe-concursos-para-cadastro-de-reserva-5156329.html#" id="pageToolsSmallFont" style="-webkit-transition: color 0.2s ease-in; border: 0px; color: #a37700; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">A</a> <a class="medium" href="http://extra.globo.com/emprego/concursos/projeto-de-lei-aprovado-no-senado-proibe-concursos-para-cadastro-de-reserva-5156329.html#" id="pagetToolsMediumFont" style="-webkit-transition: color 0.2s ease-in; border: 0px; color: #a37700; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">A</a> <a class="large" href="http://extra.globo.com/emprego/concursos/projeto-de-lei-aprovado-no-senado-proibe-concursos-para-cadastro-de-reserva-5156329.html#" id="pageToolsLargeFont" style="-webkit-transition: color 0.2s ease-in; border: 0px; color: #a37700; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">A</a></div></div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">O projeto de lei recém- aprovado no Senado, prevendo a extinção dos concursos para formação de cadastro de reserva, tem causado rebuliço entre candidatos e profissionais que trabalham com seleções públicas. Não é para menos: uma pesquisa da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac) revela que as provas para formar listas de esperas representam mais da metade dos processos seletivos para órgãos federais.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">— De 44 seleções anunciadas este ano, 27 são para formar cadastro, sendo 14 delas exclusivamente para este fim. As outras 13 têm algumas vagas abertas, mas há vários cargos sem qualquer garantia de contratação dos aprovados — ressalta a diretora-executiva da Anpac, Maria Thereza Sombra.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Segundo o projeto de lei — que ainda terá que passar por análise e votações na Câmara dos Deputados — somente poderiam ser realizadas seleções com informações claras sobre o número de vagas.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">— A lei dará mais credibilidade, pois o órgão terá obrigatoriedade nas convocações — opina a coordenadora pedagógica da rede Degrau Cultural, Rosangela Cardoso.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Uma emenda ao projeto, porém, é alvo de críticas do presidente da Anpac, Ernani Pimentel. Pelo texto, empresas públicas, como Petrobras e Caixa Econômica Federal, poderiam manter seleções para cadastro. Só não poderiam cobrar taxa de inscrição dos candidatos.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">— Esse parágrafo é um retrocesso. Tem que acabar de vez com o cadastro — diz.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quem contrata por cadastro de reserva</strong></div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Seleção aberta</strong></div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Atualmente, o único concurso em andamento com oportunidades em cadastro de reserva, de abrangência nacional, é para o Superior Tribunal Eleitoral (TST). O prazo de inscrição começará no dia 18 e seguirá até 13 de julho, pelo site www.concursosfcc.com.br. A seleção será para cargos de níveis médio e superior, em áreas como Judiciária, Administrativa, Análise de Sistemas, Medicina do trabalho, Tecnologia da Informação, Taquigrafia, Contabilidade, Segurança Judiciária e Programação. As taxas serão de R$ 55 para as funções de nível médio e R$ 72 para as de formação superior.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Correios</strong></div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Os Correios deverão realizar um novo concurso público para a formação de cadastro ainda este ano, depois de ter sido solicitada ao Ministério das Comunicações a criação de mais 13 mil vagas em funções como carteiro, operador e atendente. Inicialmente, serão contratados os aprovados no concurso do ano passado que estão no cadastro de reserva, com abertura de novas seleções nas localidades onde não haja mais lista de espera. Segundo os Correios, já foram chamados mais de nove mil aprovados para as vagas no concurso de 2011. </div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">BNDES</strong></div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Outra instituição pública que tradicionalmente abre concursos apenas para formar cadastro de reserva é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Há previsão de uma nova seleção ainda este ano, com a oferta de cargos de níveis médio e superior.</div><div style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Acompanhe notícias de Economia e Emprego pelo Twitter <a href="https://twitter.com/#!/AnoteePoupe" style="-webkit-transition: color 0.2s ease-in; border: 0px; color: #a37700; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank" title="">@AnoteePoupe</a></strong></div><span style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><br />
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Leia mais: <a href="http://extra.globo.com/emprego/concursos/projeto-de-lei-aprovado-no-senado-proibe-concursos-para-cadastro-de-reserva-5156329.html#ixzz1xXR18Ili" style="-webkit-transition: color 0.2s ease-in; border: 0px; color: #003399; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">http://extra.globo.com/emprego/concursos/projeto-de-lei-aprovado-no-senado-proibe-concursos-para-cadastro-de-reserva-5156329.html#ixzz1xXR18Ili</a></span>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-34894994513516518972012-04-27T10:40:00.001-03:002012-04-27T10:56:28.371-03:00Mostra Pasolini <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmgzT4EDpC8fbnMA7qRNLgUGFtqtK22OzCGQgA835LAVgQESgvZPH_gXyjS3T0cUcTXp_oadwYrwu624QtOFIlf06JxBinNPFX1gAWkeXXd7sXZorCuDqBBlIFisBvhVtnfLoovhWheE/s1600/Uccelaci+uccelini.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmgzT4EDpC8fbnMA7qRNLgUGFtqtK22OzCGQgA835LAVgQESgvZPH_gXyjS3T0cUcTXp_oadwYrwu624QtOFIlf06JxBinNPFX1gAWkeXXd7sXZorCuDqBBlIFisBvhVtnfLoovhWheE/s640/Uccelaci+uccelini.jpg" width="452" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><span style="font-size: large;">Vila das Artes convida os amantes da sétima
arte para a <span style="color: #2a2a2a;">Mostra
Pasolini . O evento acontecerá </span>no dia
11 de maio (uma sexta-feira).<o:p></o:p></span></b></div>
<h2 style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><span style="font-size: large;">Na ocasião
será rodado o filme "Gaviões e Passarinhos", em seguida uma palestra
com o Prof. Dr. Ubiracy Braga – UECE.</span></b></h2>
<div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 10.0pt;">
<span style="font-size: large;"><b>Ela acontecerá na Vila das Artes <span style="font-family: Times;">(Rua 24 de maio, 1221, Centro. Tel:
3252-1444 ) às 18:30h.</span></b></span><o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<o:p></o:p></div>
</div>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-42682860327373555942012-04-25T09:44:00.001-03:002012-04-25T09:44:08.635-03:00Grupos.com.br : Tópica Viquiana: Estudos<a href="http://www.grupos.com.br/group/topicaviquiana/VirtualDisk.html?path=">Grupos.com.br : Tópica Viquiana: Estudos</a>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1590602914924113402.post-1666790229859031262012-04-24T22:14:00.001-03:002012-04-24T22:14:17.308-03:00A filosofia vai à escola | ghiraldelli.pro.br<a href="http://ghiraldelli.pro.br/2012/04/24/a-filosofia-vai-a-escola/">A filosofia vai à escola | ghiraldelli.pro.br</a>Marcos Guerrahttp://www.blogger.com/profile/17336469558146819519noreply@blogger.com0