sexta-feira, 27 de abril de 2012

Mostra Pasolini ‏



Vila das Artes convida os amantes da sétima arte para a Mostra Pasolini ‏. O evento acontecerá no dia 11 de maio (uma sexta-feira).

Na ocasião será rodado o filme "Gaviões e Passarinhos", em seguida uma palestra com o Prof. Dr. Ubiracy Braga – UECE.

Ela acontecerá na Vila das Artes (Rua 24 de maio, 1221, Centro. Tel: 3252-1444 ) às 18:30h.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Secultfor - Secretaria de Cultura de Fortaleza - Confira o resultado da primeira fase do edital das Culturas Tradicionais Populares

09/04/2012


A Prefeitura de Fortaleza, através da Secultfor, finalizou o ano de 2011 com o lançamento dos Editais das Artes e do Edital de Comunicação Popular e Alternativa. Base de sustentação da política cultural em curso, o conjunto de dez editais, voltado a diferentes linguagens artísticas, se consolida como instrumento eficaz e democrático de aplicação direta e equitativa de recursos públicos na área. Cada edital é fruto de discussões sistemáticas e continuadas com os segmentos artísticos, seja através de indivíduos e coletivos ou entidades representativas legalmente constituídas. Assim, os conteúdos e decisões são pactuados, respeitando demandas e interesses dos artistas e as potencialidades e limitações do poder público municipal.

Desde 2006, início da atual gestão municipal, os editais não só incentivam o fomento à adeia produtiva da cultura como representam a porta de entrada direta e sempre aberta para o exercício coletivo da cidadania cultural. Neste ano, serão investidos R$ 2.920.000,00 contemplando as seguintes linguagens artísticas: Artes Visuais, Audiovisual, Arte e Cultura Digital, Culturas Tradicionais Populares, Circo, Dança, Fotografia, Literatura, Música e Teatro.

Para além dos Editais das Artes, foi lançado o Edital de Comunicação Popular e Alternativa, que contou com 18 inscrições validadas. Esse é o primeiro edital de comunicação lançado pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, um compromisso de campanha reafirmado nas Conferências Municipais de Comunicação. No total, R$ 160 mil serão aplicados em iniciativas de comunicação popular, alternativa, comunitária e participativa.

A Secultfor torna público o resultado da primeira fase do edital de Culturas Tradicionais Populares, nas categorias: Pesca Artesanal, Festejos Natalinos, Artesanato, dentre outras manifestações populares. 
 

Os vencedores dos projetos selecionados terão o prazo de cinco dias úteis, a contar a partir desta segunda-feira, 9 de abril, para entregar na sede da Secultufor a seguinte documentação:

Pessoa jurídica:

- Cópia da ficha de inscrição pessoa jurídica;
- Ata da reunião que elegeu a diretoria e termo de posse do representante legal devidamente registrado em cartório;
- Certidão negativa de débitos de tributos municiais;
- Certidão negativa de débitos estaduais;
- Certificado de regularidades do FGTS;
- Certidão negativa de debitos relativos às contribuições previdenciárias;
- Certidão conjunta negativa de débitos relativos aos tributos e à dívida ativa da união.
 
Pessoa física:
 
- Ficha de inscrição pessoa física; 
- Certidão negativa de débitos de tributos municipais; 
- Número da inscrição do PIS/PASEP/NIT; 
- Comprovante de vínculo com grupo ou comunidade  (declaração assinada por no mínimo 10 participantes, constando nome completo legível, número do RG, CPF e endereço), declaração autenticada em cartório do mestre/mestra, grupo/comunidade. No caso de grupo/comunidade assinatura dos participantes diretamente envolvidos, autorizando o proponente para a realização do projeto, conforme modelo disponibilizado pela Secultfor. 
 
 
A não apresentação de qualquer um dos documentos listados acima ou em desacordo com o estabelecido no presente edital implicará na inabilitação do proponente.
 
Mais informações: Linguagens artísticas - (85) 3105.1358 / Assessoria de comunicação Secultfor - (85) 3105.1386

Câmara dos Deputados aprova MP que reduz tributos para beneficiar pessoas com deficiência « Hebert Lima

Câmara dos Deputados aprova MP que reduz tributos para beneficiar pessoas com deficiência « Hebert Lima

sábado, 7 de abril de 2012

Evágrio do Ponto

Ficheiro:Evagrius.jpg
Evágrius
Evágrio do Ponto (ou Evágrio Pôntico, em grego Euagrios Pontikos; c. 346 no Ponto - 399/400 no Egipto) foi um escritorasceta e monge cristão.
Evágrio dirigiu-se ao Egipto, a «Pátria dos Monges», a fim de ver a experiência desses homens no deserto, e acabou por se juntar a uma comunidade monástica do Baixo Egipto. Seguidor das doutrinas de Orígenes, foi por diversas vezes condenado – de facto, Evágrio teve importante papel na difusão do Origenismo entre os monges do deserto egípcio, tendo-se tornado líder de uma corrente monástica origenista.
Apesar disso, Evágrio trouxe um aspecto positivo para a Igreja. Da sua vivência com os monges, traçou as principais doenças espirituais que os afligiam – os oito males do corpo; esta doutrina foi conhecida de João Cassiano, que a divulgou pelo Oriente; mais tarde, o Papa Gregório Magno também ouviu falar nela, e adaptou-a para o Ocidente como os sete pecados capitais e reduzindo de 8 para 7 – a saber a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a luxúria, a gula e a preguiça (à qual Evágrio chamara de acídia e tristeza).

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/94/Evagrius.jpg

Tédio e Espiritismo


Sérgio Biagi Gregório
SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Histórico. 4. Aspectos Filosóficos: 4.1. O Tédio como um Problema Filosófico; 4.2. Tipos e Tédio; 4.3. Posições de alguns Filósofos sobre o Tédio. 5. Tédio: Significado e Transgressão: 5.1. Atitudes Impulsivas; 5.2. Informação e Significado; 5.3. Transgressão. 6. Tédio e Espiritismo: 6.1. A Melancolia; 6.2. Tédio no Lar; 6.3. Sirvamos em Paz. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.
1. INTRODUÇÃO
O que é o tédio? Como surgiu? Por que surgiu? Há alguma fórmula para nos livrarmos dele? Que tipo de subsídios o Espiritismo pode nos oferecer para abrandar a sua investida?
2. CONCEITO
tédio é um sentimento humano, um estado de falta de estímulo. Aborrecimento, fastio, nojo, desgosto. Ter muito ou pouco tempo pode ocasionar o tédio. Para as pessoas entediadas, o tempo parece passar mais lentamente do que quando elas estão entretidas. Tédio também pode ser um sintoma de depressão.
De acordo com a Doutrina Espírita, o tédio é um insulto à fraternidade humana, porque a dor e a necessidade, a tristeza e a doença, a pobreza e a morte não se acham longe de ti.
3. HISTÓRICO
Desde a Antiguidade até a Idade Média o termo correspondente ao tédio é acédia. Os pensadores cristãos do fim da Antiguidade e começo da Idade Média tinham o termo como indiferença e ociosidade. Esta concepção fez Heidegger dizer que o tédio é "a raiz de todos os males". Há, porém, uma diferença entre os termos acédia e tédio. O primeiro refere-se à alma, à moral; o segundo, ao estado psicológico.
Evágrio Pôntico entendia a acédia como demoníaca. O demônio do meio-dia (daemon meridianus) é um tipo de acédia, o mais ardiloso de todos, pois ataca o monge em pleno dia, fazendo com que tudo lhe pareça uma ilusão. O demônio o faz detestar o lugar onde se encontra - e até a própria vida, lembrando-o dos atrativos que tinha antes de se devotar a Deus. Segundo Evágrio, quem consegue resistir à acédia, mediante vigor e paciência, será também capaz de resistir a todos os outros pecados e encontrará aí a alegria.
No Renascimento, o conceito de acédia foi substituído pelo de melancolia. A acédia diferia da melancolia por estar ligada à alma, enquanto esta última estava ligada ao corpo.
Após o século XIV a acédia foi considerada menos um pecado que uma doença, e seus aspectos morais criaram, em certa medida, uma base para o tédio.
Em vista do exposto, temos para com o tédio uma atitude de censura, considerando-o como um defeito grave do caráter. (Svendsen, 2006, cap. 2)
4. ASPECTOS FILOSÓFICOS
4.1. O TÉDIO COMO UM PROBLEMA FILOSÓFICO
Por que deveríamos considerar o tédio como um problema filosófico e não apenas psicológico, religioso e sociológico? O problema filosófico mostra uma certa desorientação, algo que não temos uma resposta de imediato. Observe que para Wittegenstein, um problema filosófico tem a forma: "Não sei por onde ir". Nesta mesma linha de pensamento, Martin Heidegger diz que "Um conhecimento não completo" transforma-se em um problema filosófico.
O tédio se encaixa bem a essas observações, por isso pode ser considerado como uma das grandes questões de filosofia.
4.2. TIPOS E TÉDIO
Martin Doehlemann distingue quatro tipos de tédio:
1) tédio situacional – aquele que sentimos ao esperar alguém, ao ouvir uma conferência, ao assistir a um filme.
2) tédio da saciedade – quando obtemos demais de uma coisa e tudo o mais se torna banal e sem valor.
3) tédio existencial – em que a alma está sem conteúdo e o mundo em ponto morto.
4) tédio criativo – quando sentimos que temos que fazer algo novo. (Svendsen, 2006, p. 44)
4.3. POSIÇÕES DE ALGUNS FILÓSOFOS SOBRE O TÉDIO
Kierkegaard descreveu o tédio como "a raiz de todo o mal". Rochefoucauld, referindo-se à corte francesa, disse: "Quase sempre somos entediados por pessoas para as quais nós mesmos somos entediantes". Para Pascal, "o homem sem Deus está condenado à diversão". Para Nietzsche, o tédio é "a 'desagradável calma' da alma" que precede os atos criativos, e enquanto os espíritos criativos o suportam, "natureza menores" fogem dele. No romanceLucinde (1799), no capítulo "O Idílio do Lazer", Friedrich Schlegel escreve: "Toda atividade vazia, agitada, não produz qualquer coisa senão tédio – o dos outros e o nosso".
5. TÉDIO: SIGNIFICADO E TRANSGRESSÃO
5.1. ATITUDES IMPULSIVAS
O tédio pode levar a atitudes impulsivas e às vezes mesmo excessivas, que não servem para nada e podem causar danos. Por exemplo, estudos mostram que acionistas da Bolsa de Valores podem vender ou comprar ações sem nenhuma razão objetiva para tal, simplesmente porque eles sentem-se entediados por não terem nada para fazer, onde o tédio é desencadeado por uma situação de saída de uma atividade rotineira de fazer contas, verificar investimentos etc.
5.2. INFORMAÇÃO E SIGNIFICADO
O tédio relaciona-se com informação e significado. Sabemos que informação e significado não são a mesma coisa. Significado consiste em fazer uma conexão da parte com o todo; a informação, não. Podemos encher o nosso cérebro com dados, fórmulas e as mais variadas técnicas, mas sem significado algum para nós. Nesse caso, temos de distinguir o essencial do acessório, a novidade, da verdade. Quantas não são as informações que recebemos diariamente que nada tem a ver com o nosso crescimento moral? O tédio aqui representa a perda de significado.
5.3. TRANSGRESSÃO
A transgressão, por seu turno, é a satisfação da necessidade que só se sacia na novidade. Para fugir ao tédio, procuramos os divertimentos, as festas, as peças teatrais, as viagens, as discotecas, os barzinhos etc. Nada disso, porém, preenche-nos intimamente. Incita-nos, pelo contrário, a fugirmos de nós mesmos. Contudo, com mais ou menos tempo, o tédio volta a nos visitar, pois desprezamos a verdadeira necessidade de nosso espírito, que é a evolução espiritual.
6. TÉDIO E ESPIRITISMO
Para nós, que somos adeptos do Espiritismo, o tédio deveria ser considerado uma espécie de alarme. Denota que algo não anda bem conosco. É possível que não estejamos praticando os princípios fundamentais da Doutrina Espírita. Talvez estejamos menosprezando as sábias instruções dos benfeitores espirituais. Vejamos alguns pontos para a nossa reflexão
6.1. A MELANCOLIA
O sentimento de que existe um mundo melhor, além deste, vem de longa data. Os Espíritos degredados de Capela sonhavam em voltar ao mundo mais evoluído do qual eram procedentes. Daí, a melancolia.
O Espírito François de Genève esclarece-nos que a vaga tristeza que o Espírito sente, quando está jungido a um corpo físico, é porque aspira à felicidade e à liberdade, a qual não encontra neste mundo. Consequentemente surge o desânimo, o cansaço, a descrença, gerando pensamentos sombrios e impelindo-nos ao tédio.
Anotemos um trecho de sua mensagem: "Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na Terra, tendes de desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos à vossa família, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou. Se, no curso desse degredo-provação, exonerando-vos dos vossos encargos, sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos para suportá-los. Afrontai-os resolutos. Duram pouco e vos conduzirão à companhia dos amigos por quem chorais e que, jubilosos por ver-vos de novo entre eles, vos estenderão os braços, a fim de guiar-vos a uma região inacessível às aflições da Terra". (Kardec, 1984, p. 90)
6.2. TÉDIO NO LAR
O espírito Emmanuel, em Vida e sexo, tece alguns comentários sobre a presença do tédio entre os casais. No relacionamento entre os casais, muitas arestas devem ser aparadas, pois cada qual, em sua posição, deve consertar erros do passado e preparar-se para um futuro mais promissor.
Ele nos alerta: "Verificada a presença do tédio, é imperioso ausculte, cada um deles, o próprio íntimo, de modo a saber se o desequilíbrio estará enraizado nos desregramentos poligâmicos, que nos marcaram a individualidade em existências pretéritas, a fim de corrigir-se, em salvadora dieta emotiva, a compulsão que, porventura, os arraste ainda para a fome de prazeres inúteis". (Xavier, 1978, cap. 13)
6.3. SIRVAMOS EM PAZ
Não são poucas as pessoas que se sentem angustiadas, doentes, passando de médico em médico, de religião em religião, sem encontrar uma solução para o seu desânimo. Prostram-se e choram de tédio.
A imprensa dedica-se à tragédia, ao crime, ao sensacionalismo. Isso é inevitável. O Espírito Emmanuel, porém, adverte-nos: "Basta empregar exageradamente a energia mental, num escândalo ou num crime, para entrar em relação com os agentes destrutivos que os provocaram... Se consumimos alimento deteriorado, rumamos para a doença; se repletamos o cérebro de preocupações descontroladas, inclinamo-nos, de imediato, ao desequilíbrio".
Em síntese, da mesma forma que nos imunizamos dos alimentos deteriorados, o mesmo deveríamos fazer para com os nossos pensamentos. (Xavier, 1986, cap. 146)
7. CONCLUSÃO
O tédio pode ser positivo e negativo. É positivo, quando esse sentimento nos leva a criar, a sair do nosso mundo interior e progredir. É negativo, quando nos faz abaixar a cabeça e chafurdarmo-nos em nossas desgraças.
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed. São Paulo: IDE, 1984.
XAVIER, F. C. Palavras de Vida Eterna, pelo Espírito Emmanuel. 8. ed., Rio de Janeiro: FEB, 1986.
XAVIER, F. C. Vida e Sexo, pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1978.
SVENDSEN, Lars. Filosofia do Tédio. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
São Paulo, janeiro de 2009

sexta-feira, 6 de abril de 2012

XI SEMANA DE FILOSOFIA DA UECE/ II E.G. E. T. P EM FILOSOFIA



Programação
Segunda 09 de Abril de 2012
9:00 – Credenciamento
13:00 – Minicursos
19:00 – Conferência de Abertura
Prof. Dr. Kleber Amora  (Filosofia - UFC)
Terça 10 de Abril de 2012
9:00 -  Mesa I : Os escritos sobre a sociedade medieval: Entre Platão e Aristóteles. 
Prof. Dr. Jan Gerard Joseph ter Reegen (Faculdade Catolica) 
Profª. Doutoranda Francisca Galiléia (Filosofia – UECE)
13:00 - Minicursos
19:00 - Palestra: A Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze na Filosofia da Educação no Brasil.       
 Prof.ª. Drª Cristiane Marinho (Filosofia - UECE)
Quarta 11 de Abril de 2012
9:00 – Mesa II: Hegel, Feuerbach e Marx: Escritos sobre a sociedade civil.
Profª Drª. Marly Carvalho Soares (Filosofia – UECE)
Prof. Dr. Eduardo Ferreira Chagas (Filosofia - UFC)
13: 00 – Minicursos
19:00 – Mesa III: Antigos e Modernos: a metafísica como questão?
Profª Drª Silvia Leão    (Filosofia – UECE)
Prof. Dr. Eduardo Triandopolis (Filosofia – UECE)
Quinta 12 de Abril de 2012
8:00 – Comunicações (Primeira Sessão)
9:00 – Comunicações (Segunda Sessão)
10:00 – Palestra : As categorias de origem, reminiscência e anamnese como fundamento de uma política vindoura.
Profª. Drª. Tereza Callado (Filosofia – UECE)
13:00- Minicursos
18:00 – Comunicações
19:00 – Palestra: A sociedade e a vida cotidiana sob a perspectiva da filosofia contemporânea.
Prof. Dr. Fernando R. de Moraes Barros (Filosofia – UFC)
Sexta 13 de Abril de 2012
9:00 – Mesa IV: A contribuição filosófica a ruptura do cotidiano: a filosofia como teoria de crítica social.
Prof. Ms. José Valdo Barros (Filosofia – UECE)
Profª Drª Elizabeth Furtado (Filosofia – UECE)
13:00 – Minicursos
18:30 – Palestra de encerramento :  A questão da liberdade em Rousseau.
Prof. Dr. Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva Sahd (Filosofia – UFC)



MINICURSOS

TITULO
DIAS
HORÁRIO
1
FILOSOFIA PARA CRIANÇA – EDUCAÇÃO PARA O PENSAR – METODOLOGIA E PRÁTICA SEGUNDO LIPMAN
(GRUPO DE ESTUDOS FILOSOFIA PARA CRIANÇAS)

9,10 e 11
16:00 as 18:00
2
INDIVÍDUO, NATUREZA E POLÍTICA NO PENSAMENTO DE KARL MARX.

(GRUPO DE ESTUDOS MARXISTAS – GEM/UFC) 

10, 11, 12 e 13
13:00 ÀS 15:00
3
Narrativa, Experiência e Sabedoria em Benjamin:  conhecimento e resistência tecidos nas leis da memória contra o choque da modernidade.
(Grupo de estudo – Walter Benjamin e a filosofia contemporânea) 

10, 11 e 12
14:00 as 16:00
4
O ABSURDO DO DIA-A-DIA :POR UMA NOVA INTERPRETAÇÃO DE CAMUS
 (Grupo de Estudo em Albert Camus) 

10, 11, 12 e 13
14:00 as 16:00
5
A QUESTÃO DA LIBERDADE EM BENEDICTUS DE SPINOZA

(Grupo de Pesquisa: A Questão da Liberdade na Ética de Benedictus de Spinoza)

9, 10 e 11
16:00 as 18:00
6
A DEFESA DA LIBERDADE E A DA IGUALDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE JEAN-JAQUES ROUSSEAU
(GRUPO DE ESTUDOS JEAN-JAQUES ROUSSEAU) 

10,11, 12 e 13
15:00 as 17:00
7
A VONTADE DE SABER:  O DISPOSITIVO DA SEXUALIDADE COMO TECNOLOGIA DO BIOPODER A PARTIR DE UM OLHAR FOUCAULTIANO
(GRUPO DE ESTUDOS FOUCAULT)

9,10 e 11
14:00 as 16:00
8
Arte ou arte?
(Grupo de Estudos Sartre – GES)
10, 11, 12 e 13
13:00 as 15:00
9
LINHAS FUNDAMENTAIS DA FILOSOFIA DO DIREITO
(GRUPO DE PESQUISA HEGEL: ÉTICA E DIREITOS HUMANOS)

10, 11 e 12
14:00 as 16:00
10

DO IDEAL DE SABER NO RENASCIMENTO AO PROJETO FILOSÓFICO DE GIAMBATTISTA VICO: BUSCA DE UM SABER ENCICLOPÉDICO
(Grupo de Estudos – Nuova Scienza e origem da vida civil em Giambattista Vico) 
10, 11, 12 e 13
13:00 as 15:00
11
“CARTA SOBRE O HUMANISMO” DE HEIDEGGER
(Grupo de Pesquisa Heidegger) 

9, 10 e 11
15:00 as 17:00
12
HERBERT MARCUSE: PENSAR É NEGAR, PISTAS LIBERTÁRIAS
(GRUPO DE ESTUDOS HERBERT MARCUSE) 

10, 11, 12 e 13
15:00 as 17:00
13
Aspectos epistemológicos do UNO: uma perspectiva pagã, cristã e árabe
(GRUPO DE ESTUDOS EM FILOSOFIA MEDIEVAL)

10, 11 e 12
16:00 as 18:00


Listas de Comunicações que serão apresentadas no turno da manhã.

1.    A CONCEPÇÃO DE JUSTIÇA COMO EQUIDADE DE JOHN RAWLS
 Alexsandro Morais – UFC

2.     O ALCANCE DO FIM EM SUAS DIVERSAS FORMAS, SEGUNDO MICHEL DE MONTAIGNE
 João Kleber Pompeu de Freitas – UECE

3.    O CAMINHO DA FELICIDADE EM SANTO AGOSTINHO
 David Ramom de Lima Souza – UFC

4.    FOUCAULT E SUAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DO PANOPTISMO  BENTHAMINIANO
 Nívea da Costa Patrício – UECE

5.    ŽIŽEK E HEIDEGGER EM TORNO DA DIFERENÇA ONTOLÓGICA
Ricardo Avalone Athanásio Dantas – UFPE

6.    Experiência Ética na Práxis no texto sartreano “Determinação e Liberdade”: normatividade, paradoxo ético, e liberdade.
Emanuel Lucas de Sousa Nobre – UECE

7.    O QUE NOS DIZEM AS TEORIAS BIOLÓGICAS SOBRE A VELHICE?
Renata de Queiroz Brito – UECE

8.    A NATUREZA DO TOTALITARISMO EM HANNAH ARENDT
 Antônio Batista Fernandes – UFC

9.    O OLHAR DOS GREGOS SOBRE A SEXUALIDADE COMO FORMA DE ESTILIZAÇÃO: REFLEXÕES FOUCAULTIANAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ÉTICA.

10.     O homem na carta sobre o humanismo de Heidegger.
Jackson Câmara Silva – UECE.

11.        A CAVERNA DE PLATÃO E AS NOSSAS.
Terezinha Soares Nogueira – UECE.

12. ERIC WEIL: A VIOLÊNCIA “O OUTRO DA RAZÃO QUE A FILOSOFIA BUSCA COMPREENDER”.
JOSÉ ERONALDO MARQUES – UECE.

13.   DELEUZE E UM NOVO CONCEITO DE DIFERENÇA
Vinicius Falcão Oliveira Carneiro – UECE.

14.   RESSONÂNCIAS DA IDEIA DO BEM NA DOUTRINA AGOSTINIANA DA ILUMINAÇÃO DIVINA. 
Gracielle Nascimento Coutinho – UECE.

15. A INDISSOCIAÇÃO ENTRE MORAL E POLÍTICA NO PENSAMENTO BEAUVORIANO.
Elizabeth Almeida Rodrigues- UECE.

16.   HEBERT MARCUSE E LUIZ GONZAGA: UMA ABORDAGEM ESTÈTICA DE CARÁTER POLÍTICO-SOCIAL.
Janyce Soares de Oliveira – UECE.

17.   NIETZSCHE E OS ESTUDOS HISTÓRICOS: ELOGIOS E CRÍTICAS 
Raylane Marques Sousa – UFC.

18.   UM (IN)DIVÍDUO DE CORPOS NA ETHICA DE SPINOZA.
Ravena Olinda Teixeira – UFC.

19.    KIERKEGAARD: DO ESTÉTICO AO RELIGIOSO.
Cássio Robson Alves da Silva – UFC.

20.   A UNIÃO HOMOAFETIVA SOB O VIÉS TRANSDISCIPLINAR JURÍDICO-FILOSÓFICO
Hedwiges Guadallupi da Silva Bezerra – UFC.

21. OS TERMOS SINGULARES SOB A PRAGMÁTICA FREGEANA DAS DESCRIÇÕES DEFINIDAS.
Carlos Glaydson Cavalcante Martins – UFC.

22.  A dialética como processo de conhecimento.
 Luís Carlos Moraes Lima Ribeiro – UECE.
Coautor: Amilton Silva de Lemos.

23. A AIIENAÇÃO DO INDIVÍDUO NA SOCIEDADE EM KARL MARX: UMA INVESTIGAÇÃO FENOMENOLÓGICA DA OBRA “MANUSCRITOS ECONÔMICO - FILOSÓFICOS”.
Kátia Gardênia da Silva Coelho – UECE.

24. ENTRE O REAL E O POSSÍVEL A SOCIEDADE SEM ALTERNATIVAS E A POSSIBILIDADE DE LIBERTAÇÃO EM MARCUSE.
John Karley Sousa de Aquino – UECE.

25. A ESTETIZAÇÃO DO AMOR: A SEDUÇÃO, A IRONIA E O CANSAÇO EM ‘O DIÁRIO DE UM DESUTOR’ DE KIERKEGAARD. 
Ludymylla Maria Gomes de Lucena – UFOP.

26. COMO, EM SANTO AGOSTINHO, O CONHECIMENTO DE DEUS CONDUZ O HOMEM À CONQUISTA DA FELICIDADE?
Ana Paula Barbosa Vieira – UECE.

27. DIVERTIMENTO, MISÉRIA E CONDIÇÃO HUMANA EM PASCAL.
Carlos Diogo Mendonça da Silva – UFC/FIC.

28. Considerações sobre a Arte Poética na ‘‘Metafísica do Belo’’ de Schopenhauer.
Pedro Allan Portácio de Queiroz – UFC.

29.  O MÉTODO AGOSTINIANO: “Crede ut intelligas intellige ut credas,”.
Izaias Oliveira do Nascimento Junior – UECE.

30. A OBRA DE ARTE PARA A MODERNIDADE: REPRESENTAÇÃO.
Isabelle M Braga da Silva – UECE.

31. JOHN DEWEY, ANÍSIO TEIXEIRA E O INÍCIO DA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL.
Profª. Drª. Cristiane Maria Marinho – UECE.

32. O HOMEM ENQUANTO EFEITO DOS ATRIBUTOS DE DEUS, PENSAMENTO E EXTENSÃO NA ETHICA DE BENEDICTUS DE SPINOZA. 
Henrique Lima da Silva – UECE.

33. SOBRE VERDADE E MENTIRA NO PENSAMENTO DO JOVEM NIETZSCHE.
Átila Brandão Monteiro – UFC.

34. MÍMESIS E A DOUTRINA DAS SEMELHANÇAS EM BENJAMIN.
Antonio Osmar Ribeiro Julião – UFC.

Manoel Nogueira da Silva-UFC.

36. DO MOVIMENTO DOS CORPOS.
Ana Caroline Lima Lira – UECE.

37.  O PARTO GREGO: AS ORIGENS DO PENSAMENTO GREGO EM JEAN-PIERRE VERNANT.
Marcos Paulo Souza Caetano – UFC.

38.  SOBRE O PAPEL DO AUTOR: WALTER BENJAMIN E BRECHT.
Francisca Palloma Soares Paulino –UECE.

39. O empirismo de David Hume.
Paulo Elienay de Albuquerque – UECE.

40. Ratio universalis versus ratio regionalis usque localis: filosofando numa metafísica infundada.
Acelino Pontes – UECE.

41. A ÉTICA ESTOICA NO LIVRO III DO DE FINIBUS BONORUM ET MALORUM DE CÍCERO.
Arthur Eduardo Carvalho Rocha  - UFC.

42. A PESSOA EM LIMA VAZ.
Zeneida Nunes Bezerra – UECE.

43.  A influência da natureza na concepção de homem de Rousseau.
Mayrla Rodrigues de Oliveira – UECE.

44. O FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO E A BANALIZAÇÃO DO MAL: A ATUALIDADE DO PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT.
Francisco Rafael Braga Florêncio – UFC.

45.  BEGREBET ANGEST: A INOCÊNCIA É IGNORÂNCIA.
Maria Deiviane Agostinho dos Santos – UFC.

46.  A linguagem na ética de Spinoza.
Jayme Mathias Netto – UFC.

47. O CONATUS NA FILOSOFIA DE BENEDICTUS DE SPINOZA.
Guadalupe Macêdo Marques – UECE.

48. A CONCEPÇÃO DE DEUS NA PARTE I DA ÉTICA DE BENEDICTUS DE SPINOZA.
Rachel Raiany de Souza Lima – UECE.
]
49. NOTAS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA DAS RELAÇÕES SOCIAIS NA VIDA COTIDIANA NA PASSAGEM DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO. Raphael Martins de Martins – UFRJ.

50.  A CAVERNA DE PLATÃO E AS NOSSAS.
Terezinha Soares Nogueira.

51. O CONCEITO TEOLÓGICO DE SUBSTÂNCIA EM ARISTÓTELES E SPINOZA.
Carlos Wagner Benevides Gomes – UECE.


52.  A Carência de experiências fruto da supervalorização do atual.
Jéssica Holanda Lemos – UECE.

53. A origem do mundo civil das nações: uma reflexão sobre a nuova scienza de Giambattista Vico.
Larissa Nelane Peixoto Coelho – UECE.

53. INTÉRIEUR: ENTRE O VIDRO E O RASTRO.
Paulo Victor de Albuquerque Silva – UECE.

54. ABSURDIDADE NA FILOSOFIA DE IMAGENS EM ALBERT CAMUS.
Francisco Tharles Cavalcante Nogueira – UFC.

55. UM PARALELO ENTRE: LEVIATÃ DE HOBBES E MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO DE FREUD.
Rafael Ayres de Queiroz – UFC.

56. A RIQUEZA E A POBREZA DA EXPERIÊNCIA NO PENSAMENTO BENJAMINIANO.
Conceição Ribeiro Guimarães – UFC.

57.  O PODER EM MARX.
Fernando Farias Ferreira Riça – UFC

58.   DO QUE EXISTE NECESSARIAMENTE: A NATUREZA DE DEUS NA ÉTICA DE SPINOZA.
Adalberto da Silva Nogueira – UEPB.

59. PESSIMISMO SCHOPENHAUARIANO: ASPECTOS NO SAMBA DE NELSON CAVAQUINHO.
Nadiedja Tavares de Azevedo-UEPB.

60. LINGUAGEM E VERDADE NO SENTIMENTALISMO ROUSSEAUNEANO. 
Robson Breno Dourado de Araújo – UECE.

61. LÓGICA EM CONDILLAC.
Goldembergh Souza Brito.

62. MAQUIAVEL: UMA PROPOSTA POLITICA DE REVOLUÇÃO DE PENSAMENTO.
Roberlan Sousa Roseno – UFCA.

63. UMA ANÁLISE SÓCIO-HISTÓRICA DA PRODUÇÃO LITERÁRIA CONTEMPORÂNEA NÃO FALEI.
Ana Cristina Aragão Maciel – UFC.

64.  A FUNÇÃO POLÍTICA DA ARTE.
Fca Maria da Conceição Vituriano – FCRS.

65.  QUEM É O HOMEM PARA WEIL?
Maria de Fátima Medina Lucena – UECE.

66. CONSIDERAÇÕES ACERCA DA CONEXÃO INTRÍNSECA ENTRE ECONOMIA E POLITICA, SEGUNDO ROBERTO KURZ.
Keywilla da Silva Venceslau - UECE.



Listas de Comunicações que serão apresentadas no turno da noite.

1.      LADY ORLANDO E O 'SEXO BEM EDUCADO': UMA LEITURA FOUCAULTIANA SOBRE O GOVERNO DOS DESEJOS.
Kácia Natalia de Barros Sousa Lima – UECE.

2.    A INVENÇÃO DA SEXUALIDADE COMO DISCURSO DE VERDADE EM MICHEL FOUCAULT.
Autor: Emilson Silva Lopes  - UECE.
Coautora: Raquel Rodrigues Rocha.

3.    O ESPIRITUALISMO DE FARIAS BRITO: A FILOSOFIA COM ATIVIDADE PERMANTE DO ESPÍRITO HUMANO.
José Vanucci Evaristo Vieira – UECE

4.    DIREITO NATURAL E ESTADO NATURAL NO PENSAMENTO POLÍTICO DE BENEDICTUS DE SPINOZA.
Elainy Costa da Silva – UECE

5.    AUTONOMIA DO CONHECIMENTO SENGUNDO A PERSPECTIVA DO ESCLARECIMENTO EM IMMANUEL KANT.
Eloizy Débora Almeida Rocha – UECE.
Coautor: Carlos Glaydson Cavalcante Martins -UFC.

6.    As possibilidades ética na cultura ocidental.
Mayara Pinho de Carvalho – UNIFOR.

7.    SUPERAÇÃO DA CRISE NO PENSAMENTO DE ROBERT KURZ.
Lailson André Fernandes – UECE.

8.    AS CONDIÇÕES DO ESTADO DE NATUREZA EM ROUSSEAU.
Paulo Sérgio Cruz Barbosa – UECE.

9.    REGRAS PARA O MÉTODO CARTESIANO E SUA APLICABILIDADE.
Hermenegildo Robson Costa da Cunha  - UECE.

10. HANS JONAS: RESPONSABILIDADE ÉTICA EM FAVOR DA ESPÉCIE HUMANA.
Carlos Henrique Soares de Oliveira – UECE.

11. O EGOÍSMO E O SENTIMENTO DE DEPENDÊNCIA COMO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA A RELIGIÃO EM FEUERBACH.
João Batista Mulato Santos –UECE.

12. A CRÍTICA VICCIANA AO CARTESIANISMO E O SABER PARA A VIDA CIVIL.
Alexsandra Aquino Monteiro – UECE,

13. O Sentido da Educação em Hannah Arendt.
Roberto Robinson Bezerra Catunda – UECE.

14.  DA HISTORIA UNIVERSAL COMO VERDADE DO DIREITO.
Eder Nogueira Bezerra – UECE.

15.  HANNAH ARENDT E RETOMADA DA DIGNIDADE DA APARÊNCIA. 
Lucas Barreto Dias – UFC.

16. A TENDÊNCIA OCULTA DA PSICANÁLISE: Uma crítica psicanalítica da cultura na concepção de Hebert Marcuse.
Emanuel Messias Aguiar de Castro  - UECE.

17. PRIMEIRO MOMENTO CONSTITUTIVO DA ETICIDADE EM HEGEL.
Jean Michel de Lima Silva – UECE.

18. OS LIMITES ÉTICOS DA PERFORMANCE NA ARTE CONTEMPORÂNEA.
Jean Carlos Barbosa de Sousa – UECE. 

19. ALIENAÇÃO E O PROCESSO DE DESUMANIZAÇÃO EM KARL MARX.
Ítalo Andrade Lima – UFC.

20.  DIAGNOSTICO E CRÍTICA DO PRESENTE EM PIER PAOLO PASOLINI.
Paula Tárcia Fonteles Silva – UECE.

21.  A RETÓRICA E A FILOLOGIA EM GIAMBATTISTA VICO.
Tatiana Quirino Crisóstomo Melo – UECE.

22. A ESTRUTURA SOCIAL OBJETIVA COMO POSSIBILITADORA DA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO, DA LINGUAGEM E DA FORMATAÇÃO DO MENTAL POR JOHN R. SEARLE.
Larissa Castro Cruz – UFMA.

23.  A MORALIDADE SUBJETIVA EM HEGEL.
Pedro Henrique Fontenele Teles – UECE.

24. EXPERIÊNCIA EM WALTER BENJAMIN: UM MÉTODO DE MANUNTENÇÃO PARA UM ARCABOUÇO DO CONHECIMENTO.
Amilton Silva de Lemos – UECE.

25. O CONHECIMENTO: PROCESSO DE INTERRELAÇÃO ENTRE HOMEM E MUNDO.
Isaias Mendes Barbosa – UECE.

26.  A QUESTÃO DO SACRIFÍCIO EM RENE GIRARD.
Wesley Fernandes Rodrigues – UFC.

27.  BACON E A QUESTÃO DO MÉTODO.
Anderson Damasceno de Paula – UFC.

28.  VIDA EM COMUNIDADE PARA ARISTÓTELES.
Jéssica Nunes Chaves  - UECE.
Coautores: Tallyta Anny Martins Braz e Juliana Paula Braga.

29. A PROSPOSTA DE DEWEY DE UMA EDUCAÇÃO PARA O MUNDO.
Noéllio Furtado Galvão – UFMA.

30.  SOBRE DEUS NA PARTE I DA ÉTICA DE BENEDICTUS DE SPINOZA.
Karine Vieira Miranda Maciel- UECE.

31.   INTRODUÇÃO À TEORIA DOS VÍCIOS EM TOMÁS DE AQUINO.
Sebastiana Inácio da Silva – UEPB.

32.  EDUCAR PARA UMA LIBERDADE EFETIVA.
Francisca Arruda da Silva – UECE.

33. FILOSOFIA DA PRÁXIS E OS DESAFIOS FRENTE A PÓS-MODERNIDADE. 
Jecson Girão Lopes – UFC.

34. DA SIMPLICIDADE COMO VIRTUDE E MODO DE SER.
Gabriel Soares de Sousa – UECE.

35.   FILOSOFIA PARA CRIANÇA LIPMAN, KOHAN, GHIRALDELLI.
Silvia Regina Macário dos Santos – UECE.

36.   Natureza e crítica social, uma abordagem materialista histórica.
Fabiano José Araújo dos Santos – UFC.

37.  A FAMÍLIA EM ARISTÓTELES.
Allan Medeiros do Nascimento – UFC.

38. CLINÁMEN – DA PHÝSIS À LIBERDADE DO SÁBIO. 
Mauro Juarez Sebastião dos Reis Araujo – UFF.

39. CRISE E/OU OBSOLESCÊNCIA DA PSICANÁLISE: COMPARAÇÕES ENTRE OS MODELOS DE HOMEM E SUAS DETERMINANTES SOCIAIS EM ERICH FROMM E/OU HERBERT MARCUSE (?)
Ricardo da Silva Pedrosa – UECE.

40. O POSITIVISMO E A FUNDAÇÃO DA REPÚBLICA BRASILEIRA. 
Natália Évila Siqueira Rosário – UECE.

41. CONTRAPOSIÇÃO ENTRE O HUMANISMO EXISTENCIALISTA DE SARTRE E O HUMANISMO PROPOSTO POR LÉVINAS. 
Felipe Yuri Gino de Abreu – UECE

42. O UNIVERSO RENASCENTISTA E A PRESENÇA DE PICO DELLA MIRANDOLA COM A LIBERDADE E NATUREZA HUMANAS.
Eleandro Fernandes de Azevedo – UECE.

43. SENTIDOS DO SER DOCENTE E DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.
José Gilardo Carvalho – UECE.

44. UMA LEITURA SPINOZANA DA EDUCAÇÃO COMO UM DOS ESFORÇOS CONATIVOS DO ESTADO.
Francisca Juliana Barros Sousa Lima – UECE.

45.  CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE GUERRA EM ROUSSEAU.
Francisco Macilio Oliveira da Silva – UFC.

46.  MEIOS E FINS – O DOMÍNIO DA RAZÃO SUBJETIVA NO PENSAMENTO MODERNO SEGUNDO MAX HORKHEIMER.
Adriano Costa Cardoso - UECE.

47. DA NOVA ARTE CRÍTICA À ARTE DIAGNÓSTICA: A SCIENZA NUOVA PRIMA.
Marcos Aurélio da Guerra Dantas – UECE.

48. A inexistência do Mal e a Graça de Deus: Uma discussão acerca da liberdade em Santo Agostinho.
SUELEN PEREIRA DA CUNHA - UECE.

49. O AGIR ÉTICO NO PENSAMENTO DE ARISTÓTELES É O DESAFIO ÉTICO NA VISÃO CONTEMPORÂNEA.
AUTOR: Fábio Alves de Souza - UEPB.
COAUTORA: Rachel Carla da Silva.


50. A MORTE DO LEVIATÃ SEGUNDO O PENSAMENTO POLÍTICO DE ROBERT KURZ.
Antonio Cid Freitas Barros – UECE.


51. FILOSOFIA: QUE DIABO É ISSO? KANT E SUA PERSPECTIVA.
José Henrique Azevedo – UFC.

52. O LIVRE-ARBÍTRIO E A NATUREZA DO HOMEM EM SANTO AGOSTINHO.
FABIOLA SOARES GUERRA – UECE.

53. A FORMAÇÃO CULTURAL NA FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO EM HEGEL.
DAVID BARROSO – UECE.

54. ANÁLISE DO PENSAMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL SOB O ENFOQUE DE PIERRE BOURDIEU, ZYGMUNT BAUMAN E PAUL-MICHEL FOUCAULT. 
AUTOR: Caio Felipe Varela Martins – UEPB.
COAUTORA: Joana de Souto Gomes.

55. O belo e o sublime na terceira crítica de Kant.
Julio Henrique Sonsol Gondim - UFC/UNIFOR.

56.   PLATÃO E O MUNDO DAS IDEIAS.
Tamires Silva Pinheiro – UECE.

57. Barroco e o conceito de Angústia em Jean-Paul Sartre.
Maria Thaís da Silva da Cruz – UECE    

58. O FIM DA HISTÓRIA UNITÁRIA EM GIANNI VATTIMO.
Thamara Cristina Silva Freitas – UECE.

55. UM PARALELO ENTRE: LEVIATÃ DE HOBBES E MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO DE FREUD.
Rafael Ayres de Queiroz – UFC.

56. A RIQUEZA E A POBREZA DA EXPERIÊNCIA NO PENSAMENTO BENJAMINIANO.
Conceição Ribeiro Guimarães – UFC.

57. O PODER EM MARX.
Fernando Farias Ferreira Riça – UFC.

58. DO QUE EXISTE NECESSARIAMENTE: A NATUREZA DE DEUS NA ÉTICA DE SPINOZA.
Adalberto da Silva Nogueira – UEPB.

59. PESSIMISMO SCHOPENHAUARIANO: ASPECTOS NO SAMBA DE NELSON CAVAQUINHO.
Nadiedja Tavares de Azevedo-UEPB.

60. LINGUAGEM E VERDADE NO SENTIMENTALISMO ROUSSEAUNEANO.
Robson Breno Dourado de Araújo – UECE.

61. LÓGICA EM CONDILLAC.
Goldembergh Souza Brito.

62. MAQUIAVEL: UMA PROPOSTA POLITICA DE REVOLUÇÃO DE PENSAMENTO.
Roberlan Sousa Roseno – UFCA.

63. UMA ANÁLISE SÓCIO-HISTÓRICA DA PRODUÇÃO LITERÁRIA CONTEMPORÂNEA NÃO FALEI.
Ana Cristina Aragão Maciel – UFC.

64.  A FUNÇÃO POLÍTICA DA ARTE.
Fca Maria da Conceição Vituriano – FCRS.

65.   QUEM É O HOMEM PARA WEIL?
Maria de Fátima Medina Lucena – UECE.

66. CONSIDERAÇÕES ACERCA DA CONEXÃO INTRÍNSECA ENTRE ECONOMIA E POLITICA, SEGUNDO ROBERTO KURZ. 
Keywilla da Silva Venceslau - UECE.